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  • Bicudo do eucalipto

    Bicudo do eucalipto

    Praga: Gorgulho/bicudo do eucalipto (Gonipterus gibberus; Gonipterus scutelatus)

    Características:
    É um inseto desfolhador que causa danos durante os estágios larval e adulto, atacando principalmente o terço superior da planta.

    Injúria/Dano:
    Alimenta‑se de ramos, brotos e folhas, causando redução no crescimento, malformações e eventualmente a morte das plantas hospedeiras.

    Controle:
    Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Gonipterus no eucalipto. O método biológico, com o uso do parasitoide
    de ovos Anaphes nitens, tem se mostrado a melhor alternativa de controle de G. scutellatus. O uso do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana nos adultos da praga também é considerada uma alternativa.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Lagartas desfolhadoras

    Lagartas desfolhadoras

    Pragas: Lagartas desfolhadoras (Eacles imperialis magnifica (Lepidoptera: Saturniidae), Automeris spp. (Lepidoptera: Hemileucidae), Glena spp. (Lepidoptera: Geometridae), Eupseudosoma aberrans (Lepidoptera: Arctiidae), Sabulodes caberata caberata (Lepidoptera: Geometridae) e Sarcina violascens  (Lepidoptera: Lymantriidae))

    Características: 
    São consideradas lagartas desfolhadoras os insetos da ordem Lepidoptera, que em sua fase larval se alimentam de folhas.

    Injúria/Dano:
    As lagartas comem as folhas, podendo deixar as árvores totalmente desfolhadas. Quando os surtos se repetem, podem paralisar o crescimento das plantas pelas desfolhas sucessivas.

    Controle:
    Organismos predadores, como hemípteros das famílias Pentatomidae e Reduvidae, além dos pássaros, podem contribuir para a redução da população destas pragas. Dentre os patógenos, o mais utilizado é a bactéria Bacillus thuringiensis (Berliner), que ao ser ingerida pela lagarta provoca a ruptura da parede intestinal, levando‑as à morte. Esta bactéria é vendida comercialmente como Dipel ou Agree.

    O controle químico de lagartas desfolhadoras, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de deltametrina ou de tebufenozida.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Cupins

    Cupins

    Praga: Cupins (Coptotermes spp., Heterotermes spp., Anoplotermes spp., Armitermes spp., Cornitermis spp., Neocapritermes spp., Procornitermes spp. e
    Syntermes spp.).

    Características: 
    Os cupins ou térmitas atacam madeira morta ou viva, causando danos às florestas em crescimento ou à madeira já processada.

    Injúria/Dano:
    Descortiçamento de raízes e anelamento do caule de mudas; broqueamento do cerne de árvores.
     

    Controle: 
    O controle dos cupins, quando necessário, é realizado por inseticidas químicos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à
    base de arbosulfano, de clopirifós, de fipronil ou de imidacloprido.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
     

  • Formigas‑cortadeiras

    Formigas‑cortadeiras

    Praga: Formigas‑cortadeiras: Saúvas e Quenquéns (Atta spp.; Acromyrmex spp.)

    Características:
    Em plantios florestais, os maiores prejuízos ocorrem nos dois primeiros anos de implantação, podendo causar a mortalidade das plantas.

    Injúria/Dano:
    Desfolha de mudas e plantas adultas.

    Controle:
    Inspeção prévia de toda a área onde o plantio será implantado, abrangendo também uma faixa de pelo menos 50 m de largura no entorno de toda a área. Definição do método e do tipo de produto químico (formicida) que será utilizado. O método a ser empregado depende da disponibilidade física e material do produtor.


    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
     

  • Cultivo de eucalipto em propriedades rurais

    Cultivo de eucalipto em propriedades rurais

    Encontre informações sobre o eucalipto em propriedades rurais. Clique no botão para baixar documento. 

  • Pragas de Eucaliptos

    Pragas de Eucaliptos

    Encontre informações sobre pragas nos eucaliptos. Clique no botão para baixar documento.

  • Hipoxia do sistema radicular

    Hipoxia do sistema radicular

    Doença: Hipoxia do sistema radicular

    Característica: 
    A principal causa da hipoxia radicular é o acúmulo de água no solo que reduz a disponibilidade de oxigênio para as raízes. Ocorre principalmente em solos com drenagem deficiente ou com afloramento do lençol freático.

    Sintomas-Ação
    Os sintomas iniciais da doença são amarelecimento e arroxeamento da copa com folhas menores que as normais e seca do ponteiro principal,  progredindo para uma seca generalizada. Em geral, as plantas apresentam crescimento reduzido e sistema radicular superficial. Em plantios jovens é comum observar estagnação do crescimento, presença de folhas amareladas, necrose de tecido radicular com odor desagradável e consequente morte da planta. Em geral, são encontrados fungos e bactérias oportunistas, devido ao estado debilitado das plantas.

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Quebra pelo vento

    Quebra pelo vento

    Doença: Quebra pelo vento 

    Característica:
    Inicialmente é observada a inclinação da copa das árvores, causando a sua quebra e, ou trincamento de partes do fuste, devido à tração exercida pela força do vento. Em geral, ocorre em plantios jovens, com até três anos de idade, que tiveram grande parte da copa da árvore retirada pela operação de desrama. A quebra pelo vento pode afetar mais de 60% das árvores em locais sujeitos à ocorrência de vendavais associados às tempestades (Miranda, 2013). 

    Sintoma-Ação:
    Observações de campo indicam que é possível encontrar genótipos mais resistentes à ação do vento.

    Fonte: Alfenas et al. (2023).