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  • 3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura

    3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura

    Nas fazendas que alternam regularmente entre pastagem e plantação, o uso da terra se torna mais eficiente e as duas atividades se beneficiam mutuamente.
     

  • 2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos

    2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos

    Em fazendas especializadas em lavouras de grãos e que utilizam pastagem de capim para melhorar a cobertura de solo em sistema de Plantio Direto  e, na entressafra, a utilizam para a produção de alimento para o gado (boi safrinha e boi de 3ª safra).
     

  • 1 – Fazendas de pecuária

    1 – Fazendas de pecuária

    Grãos como arroz, soja ou milho são cultivados em áreas de pastagem para ajudar a recuperá-las e aumentar sua produtividade.
     

  • Renovação ou reforma de pastagem

    A renovação e melhoria das pastagens são essenciais para alcançar uma produtividade sustentável na Integração Lavoura-Pecuária.

    A ILP, seja por reforma (quando se mantém a mesma forrageira) ou renovação da pastagem (quando ocorre a substituição da forrageira), geralmente é realizada através da implantação da lavoura, seja no sistema de plantio convencional ou no sistema de plantio direto (SPD), dependendo das condições da área e do solo.

    O Sistema de Plantio Direto é uma técnica agrícola na qual a semeadura das culturas é feita diretamente sobre os restos da cultura anterior, sem a necessidade de arar ou revolver o solo. Isso ajuda a manter a cobertura do solo e a sua estrutura, reduzindo a erosão, conservando a umidade e melhorando a saúde do solo a longo prazo.

    Nas áreas com pastagens degradadas onde a ILP será praticada, são utilizadas culturas como arroz de terras altas na maioria das vezes, soja quando há boa demanda no mercado (embora geralmente com menor produtividade), milho em casos raros, e outras culturas.

    Normalmente, a lavoura é cultivada por um ou dois anos, seguida pelo milho safrinha com forrageira ou rotacionada no ano agrícola seguinte pelo capim que formará a pastagem renovada ou reformada. Essa estratégia da ILP é recomendada para áreas tradicionais de pecuária que são adequadas para mecanização, como as regiões Norte e Noroeste de Mato Grosso.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Boi safrinha ou boi 3ª safra (1)

    A tecnologia Boi Safrinha, desenvolvida pela Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, envolve o cultivo de forragem na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão. Isso visa estabelecer uma pastagem capaz de alimentar bovinos durante a estação seca (inverno).

    Essa abordagem se baseia na pastagem como componente central, oferecendo uma alternativa que maximiza o uso da terra e aumenta a rentabilidade nas propriedades.

    A tecnologia é recomendada para:
     

    • Regiões com pouca chuva na segunda safra de culturas graníferas, geralmente milho.
    • Regiões sem restrições pluviométricas, pode ser recomendado para complementar a segunda safra, além de ser economicamente favorável para a pecuária.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • ILP - Rotação lavoura-pecuária 1

    A ILP-Rotação lavoura-pecuária ocorre com maior frequência em fazendas que adotam sistematicamente a rotação entre pastagem e lavoura para intensificar o uso da terra e aproveitar os benefícios do sinergismo entre essas duas atividades.

    Nesses casos, a propriedade é dividida em talhões onde são alternados períodos de lavoura e pecuária ao longo do tempo. 

    Essa abordagem da ILP é recomendada para:
     

    • Regiões agrícolas, sendo crucial para aquelas com solos de textura arenosa (10 a 25% de argila) que buscam uma produção econômica de grãos. Exemplos incluem o oeste dos Estados da Bahia e de São Paulo, e o Sul do Mato Grosso do Sul.
    • O Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa, exemplifica bem a ILP-Rotação lavoura-pecuária e é uma ferramenta tecnológica eficaz para a exploração sustentável de solos arenosos.


    Entre os arranjos mais comuns está a rotação que inclui dois anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 50% para cada na área total durante a safra. Isso é ilustrado no esquema da ILP como uma rotação quadrienal igual entre lavoura e pecuária, onde o número indica o ano dentro do ciclo de quatro anos.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Sistema Barreirão

    Sistema Barreirão

    Visa a recuperação de pastagens degradadas pelo uso de cultura agrícola anual, sobretudo o arroz de sequeiro ou terras altas. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Brígida

    Sistema Santa Brígida

    Este sistema consiste na introdução de uma leguminosa, especialmente o guandu-anão, em cultivo consorciado com milho ou sorgo e braquiária, sendo, portanto, um consórcio triplo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Mateus

    Sistema São Mateus

    Este sistema tem seu início com a recuperação inicial do solo e da pastagem degradada com posterior cultivo de soja para solos arenosos. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Gravataí

    Sistema Gravataí

    Consorcia feijão-caupi com braquiárias, como B. ruziziensis e B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Francisco

    Sistema São Francisco

     Consiste na sobressemeadura de forrageiras do gênero Panicum (Syn. Megathyrsus) em lavouras de soja ou milho em final de ciclo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Ana

    Sistema Santa Ana

    Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Pontal

    Sistema Pontal

    Destinado à pecuária de cria, ele é baseado em um tripé formado pelo uso da integração lavoura-pecuária, manejo de pastagens e  estação de monta invertida. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Conteúdo Web 4

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso. 

    Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.

    Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:


    1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP: 

    Planejamento é palavra de ordem
    como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno. 

    2. Faça o diagnóstico da sua propriedade: 

    Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.

    Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa. 

    Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.  

    3. Esteja atento ao mercado: 

    A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.

    Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne. 

    4. Estabeleça objetivos concretos:

    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração. 

    5. Cada produtor e propriedade, um perfil:

    A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.

    Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio. 

    6. Planejamento dentro da propriedade: 

    Se  cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).

    Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.

    O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local. 

    Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.  

    7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto: 

    Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. 

    8. Realização dos ajustes ao longo do tempo: 

    Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.

    Encontrado na página: Como começar a ILP

  • Suplementação alimentar na integração lavoura pecuária

    A suplementação alimentar na Integração Lavoura-Pecuária entra em vários aspectos,

  • Mandioca como opção importante para Integração Lavoura-Pecuária

    Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante.

  • Como fazer ILP 4



    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Além de conhecer os benefícios da integração, é crucial considerar variáveis econômicas, de mercado, sociais e ambientais que influenciam essa escolha dinâmica.
    Com uma resposta clara, é possível planejar as culturas agrícolas a serem introduzidas e os animais a serem criados na integração, alinhando os objetivos estratégicos com as práticas agropecuárias.

  • Como fazer ILP 5



    A realidade do produtor e de sua propriedade é única, pois envolve variáveis como perfil, clima e localização geográfica específica. Portanto, o planejamento da ILP requer uma avaliação detalhada das características da propriedade. Dessa forma, fica mais claro decidir quais culturas agrícolas e pecuárias são mais adequadas para aquela região específica. Uma decisão assertiva ocorre quando o produtor escolhe planar culturas que se adaptam ao perfil da região, o mesmo se aplica ao pastoreio.

  • Campo com lavoura e floresta.

    Integração Lavoura-Floresta

    Integração Lavoura-Floresta

    A ILF, também conhecida como sistema silviagrícola, integra os componentes floresta e lavoura através da consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser usado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
    Características:

    • Maior complexidade em comparação com a IPF devido à interação das árvores com a produção de grãos, exigindo cuidado para evitar a deriva de herbicidas aplicados nas culturas agrícolas.
    • A lavoura ajuda a amortizar o custo de implantação do componente florestal e facilita o controle de plantas daninhas.
    • Recomendado para áreas mecanizáveis, utilizando espécies florestais que impedem a entrada de animais bovinos por questões técnicas. Exemplos incluem seringueira (para látex), pupunha (para palmito) e outras.
    • Atende a um nicho de mercado com potencial de expansão limitado.

    Publicado: 27/05/2024

  • Pasto com gado e floresta.

    Integração Pecuária-Floresta

    Integração Pecuária-Floresta

    A IPF integra a pecuária com árvores em consórcio (plantio conjunto), sendo a mais simples entre as modalidades com árvores, também conhecida como sistema silvipastoril.

    Características:

    • Arborização de pastagens com espécies florestais de alto valor ambiental e/ou econômico;
    • Menor investimento e complexidade, agregando valor;
    • Oportunidade para pecuaristas na recuperação de pastagens;
    • Grande potencial de expansão em áreas consideradas marginais atualmente ocupadas pela pecuária extensiva de baixa produtividade;
    • Indicado para áreas inadequadas para lavoura devido à topografia ou solo, e regiões com logística desafiadora para a agricultura.

    Publicado: 27/05/2024

  • A escolha das árvores 2

    Para escolher a espécie arbórea adequada ao Sistema ILPF, considere estas características específicas:
     

    • Adaptação da espécie ao clima local, como tolerância à seca (Centro-Oeste), geada (Sul) ou solo encharcado.
       
    • Arquitetura da copa que favoreça a transmissão de luz ao sub-bosque, com fuste alto e copa menos densa.  Fuste alto refere-se ao tronco principal da árvore que é relativamente longo e retilíneo, sem muitos galhos laterais abaixo da copa principal. Isso é desejável porque facilita a movimentação do gado sob a árvore, reduzindo o risco de danos aos animais e permitindo um melhor aproveitamento da área. Já uma copa menos densa significa uma parte superior da árvore com menos folhas e ramos, permitindo que mais luz solar penetre através da copa até o sub-bosque. Isso é benéfico para as plantas forrageiras que crescem sob as árvores, pois têm acesso suficiente à luz para seu desenvolvimento.
       
    • Facilidade de estabelecimento através de mudas ou estacas enraizadas.
       
    • Crescimento rápido para rápida implantação do sistema, minimizando danos pelos animais.
       
    • Capacidade de enriquecer o ecossistema com nitrogênio, especialmente leguminosas arbóreas.
       
    • Ausência de efeitos tóxicos ou alelopáticos prejudiciais às forrageiras. Efeitos  alelopáticos correspondem à capacidade que algumas plantas têm de liberar substâncias químicas (aleloquímicos) no ambiente ao seu redor, afetando o crescimento, o desenvolvimento ou a germinação de outras plantas próximas.
       
    • Raízes que não sejam superficiais, facilitando a movimentação do gado sob a árvore.
       
    • Conhecimento silvicultural consolidado. No Brasil, o eucalipto é amplamente utilizado devido à sua diversidade genética, adaptação ambiental, rápido crescimento, ciclo curto com manejo adequado, capacidade de rebrotação e múltiplos usos.

    Encontrado na página: ILPF

  • Encontrado na página: Web Stories

  • TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    A principal aplicação é a utilização como componente animal nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) para produção de carne de qualidade de forma sustentável na região do MATOPIBA. Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.

  • SisILPF_Dunnii

    SisILPF_Dunnii

    O Sis-ILPF Dunnii é um software para manejo florestal de precisão, construído com algoritmos baseados em modelagem para simulação e estimativa de crescimento e produção de Eucalyptus Dunnii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Aplicativo arbopasto

    Aplicativo arbopasto

    O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Clique no botão para baixar o aplicativo na versão Android, IOS, Windows Phone e Web.

  • SisILPF_Cedro

    SisILPF_Cedro

    O SisILPF_Cedro é um software que realiza simulações para dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Toona ciliata. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Mogno

    SisILPF_Mogno

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Mogno africano da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador.  

  • SisILPF_Elliottii

    SisILPF_Elliottii

    O software SisILPF_Elliottii é um simulador que visa dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Pinus elliottii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Taeda

    SisILPF_Taeda

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Pinus taeda da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Clique no botão para acessar página e encontrar informações sobre a tecnologia.

  • Planeja ILPF

    Planeja ILPF

    A Planeja ILPF é uma planilha elaborada no software Excel que permite dimensionar e otimizar a área ocupada por um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. Clique no botão para encontrar a planilha e baixá-la para seu computador.

  • Agrotag ILPF

    Agrotag ILPF

    O AgroTag ILPF apoia levantamento e qualificação de sistemas ILPF, subsidiando o monitoramento sistemático de sua adoção no Brasil. Clique no botão para acessar o site. Você poderá baixar as versões para aplicativos de celular.

  • Conteúdo Web 2

    O número de árvores por hectare varia conforme o uso desejado do produto madeireiro. Para proporcionar conforto térmico aos animais, cerca de 100 plantas por hectare são suficientes.

    Para agregar valor ao sistema com produção de madeira, é recomendável ter mais de 150 plantas por hectare.

    Plantios com um grande número de árvores (> 300 por ha) requerem mais manejo, como a retirada seletiva de algumas árvores para trazer mais espaço, luz e nutrientes, garantindo que as árvores remanescentes tenham qualidade e não prejudiquem a produção da pastagem. Essa operação é chamada de desbaste.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 3

    No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), as árvores podem ser plantadas de diferentes maneiras:

    Sistema Silvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as pastagens já estabelecidas.

    Sistema Agrossilvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as culturas agrícolas nos primeiros e segundos anos, enquanto a pastagem é introduzida nos anos subsequentes (a partir do segundo ou terceiro ano).

    A distância entre as fileiras de árvores e o padrão de plantio (simples, duplo, triplo ou múltiplo) variam de acordo com os objetivos do produtor e o tipo de maquinário disponível na propriedade. Essa distância geralmente varia entre 15 metros (mínimo) e 50 metros (máximo).

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 4

     

    • Orientação de plantio de linhas de árvores.

     

     

    • Em área declivosa deve-se fazer conservação do solo plantando a linha em nível.
  • Legenda: preparo do solo

    Legenda de foto: Preparo de solo em pastagem estabelecida.

  • Legenda: plantio em área com renovação de pastagem

    Legenda da foto: Máquina trabalhando em área para a renovação de pastagem.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 5


    • Pastagens já estabelecidas deve-se dessecar com herbicidas e preparar o solo apenas na linha de plantio.

     

     

    • Em áreas novas, a implantação das árvores deve ser realizada simultaneamente com a pastagem ou com culturas agrícolas.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Legenda: controle de plantas invasoras.

    • Importante estar atento à adubação de cobertura, bem como ao controle de plantas invasoras com herbicida. Cuidar também do controle de plantas invasoras na linha de árvores no primeiro ano. 

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 7 (Entrada dos animais)

    A proteção das mudas de árvores com cerca é necessária se o pecuarista colocar animais na área antes dos 18 meses do plantio. Se o crescimento da espécie arbórea for mais lento, esse tempo será maior. Pode ser adotado o critério de diâmetro do tronco a 1,30m de altura (DAP) maior que seis centímetros como regra de entrada dos animais na área.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Gabarito de Desrama: ILPF

    Gabarito de Desrama: ILPF

    Ferramenta para identificar o momento adequado para a 1ª desrama de árvores em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Clique no botão para baixar gabarito.

  • Conteúdo Web 8 (desrama)

    Desrama: eliminação dos galhos laterais com funções de manter o crescimento ereto da árvore, aumentar a entrada de luz na pastagem e produção de madeira com qualidade (sem nós).

    Qual a hora certa de fazer a desrama?
    Quando 60% das árvores atingirem seis centímetros de Diâmetro na Altura do Peito (DAP), retirando-se os galhos em pontos abaixo desse diâmetro. É válido destacar que esta é uma recomendação para o caso do eucalipto. Pode-se usar gabarito para facilitar essa prática;

    No caso da teca, os bovinos entram quando as árvores estão com 3 metros de altura e entre 3 e 4 cm de DAP, ou seja, a desrama é feita antes dos 6cm do eucalipto.

    Como e quando?
    As desramas são realizadas anualmente até o quarto ano, dependendo da espécie, podendo ser feita com serrote ou podador de galhos até uma altura aproximada de seis metros, devendo-se manter pelo menos 50% da árvore com copa. 


    Dica: realizar a desrama rente ao tronco evitando ferimentos na casca e tronco.
     

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Cálculo de densidade arbórea

    Cálculo de densidade arbórea

    Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF.

  • Fundamentos para escolha, implantação e condução do componente florestal na ILPF

    O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Maurel Behling aborda nesta apresentação dúvidas comuns sobre o uso de árvores em sistemas ILPF. A escolha da espécie, espaçamento, configuração e condução são temas apresentados.

  • Manejo de árvores no sistema ILPF

    O pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, fala sobre importância do desbaste de árvores em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O manejo das árvores garante o equilíbrio desse sistema de produção.

  • Componente florestal na ILPF: aprendizados e desafios

    Palestra ministrada por Diego Barbosa Alves Antonio(Embrapa) e Alexandre de Azevedo Olival(Unemat) durante o Dia de Vivência em ILPF com foco na Agricultura Familiar no Portal da Amazônia.

  • Conteúdo Web 11 (Adubação)

    Para garantir a eficiência da adubação das árvores no sistema ILPF, é fundamental seguir critérios como análise de solo e análise foliar. Isso ajuda a determinar com precisão as necessidades nutricionais e o momento ideal para aplicação.

    A adubação pode ocorrer de duas maneiras principais:

    1ª adubação: realizada após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre, geralmente, em torno de 1,5 a 2 meses após o plantio inicial. Recomenda-se uma dose contendo ⅓ de nitrogênio e potássio, além de boro.

    2ª adubação: feita aproximadamente entre 6 a 8 meses após o plantio, quando a copa das árvores tem cerca de 100 a 120 centímetros de diâmetro. Neste estágio, também recomenda-se uma dose com da quantidade de nitrogênio e potássio, além de boro.

    3ª adubação: em solos pobres ou arenosos, pode ser necessária uma terceira adubação de cobertura entre 20 a 24 meses após o plantio, para assegurar o desenvolvimento saudável das árvores.

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 12 (Arranjo e Espaçamento)

    O interesse do produtor em como usar os produtos das árvores determina como elas serão plantadas na propriedade. Se forem para biomassa, serraria ou outros usos, isso afeta o arranjo e o espaçamento delas.

    O pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, sugere estratégias para integrar o eucalipto na produção, seja para gerar renda adicional ou substituir outras fontes de renda na propriedade. Vamos conhecer as estratégias.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Estratégia de adição/composição de renda

    Estratégia de adição/composição de renda
     

    • Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
       
    • Com arranjos como linhas simples ou duplas em quincôncio, as árvores ocupam menos de 5% da área, principalmente a seção dos troncos, permitindo que a pastagem cresça bem sob sua copa, graças à poda regular dos galhos.
       
    • O número de árvores no plantio é semelhante ao número final no corte, usando clones de alta qualidade e manejo cuidadoso. Para espécies não madeireiras, são usadas mudas selecionadas.
       
    • Essa estratégia é mais segura em crises de mercado madeireiro, sendo ideal para madeiras nobres ou produtos florestais não madeireiros em áreas com logística desafiadora, como em Mato Grosso, Pará e Goiás, respeitando as condições do solo e clima da região.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal para ajudar nas atividades de organização, planejamento e manejo no campo.
     

  • Conteúdo Web 1

    A estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) traz benefícios não apenas em termos de produção, mas também para o bem-estar dos animais, criando ambientes naturais e diversificados. Essa prática ajuda a manter os animais no pasto durante todo o ano, especialmente em regiões de clima tropical. Reduzindo a exposição direta à radiação solar, a ILPF minimiza o estresse térmico nos animais e os impactos negativos na saúde do rebanho, o que também melhora sua produtividade.

    Nesta página, você encontra informações sobre:

    • ILPF e a sanidade animal
    • Meio Ambiente e a sanidade animal
    • Agentes infecciosos e parasitários 


    Além disso, você encontra conteúdo em formato webstory sobre o estresse calórico e publicações técnicas sobre o assunto sanidade animal.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conteúdo Web 4(agentes infecciosos)

    Parasitoses:
     

    • podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
       

    Microrganismos:
     

    • representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
       

    Hospedeiros: 
     

    • pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Encontre informações sobre conforto animal em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web Final

    A sanidade animal nos sistemas ILPF também está relacionada com:

    Manejo adequado: técnicas como rotação de pastagens e planejamento integrado da produção são essenciais para garantir o bem-estar dos animais.

    Saúde e Nutrição Animal: a integração com culturas agrícolas e florestais pode melhorar o consumo e a saúde dos animais de forma positiva.

    Ambiente Sustentável: criar ambientes sustentáveis que beneficiam os animais e o ecossistema ao redor é crucial para a produtividade e a sanidade animal.

    Prevenção de Doenças: a gestão adequada da saúde animal e a redução do uso de medicamentos, quando possível, são fundamentais para prevenir doenças e manter o equilíbrio produtivo.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Mosca-dos-chifres

    Mosca-dos-chifres

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasita: mosca-dos-chifres. 

    Características biológicas: 

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causam doenças.
    - Longo período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em fezes frescas.

    Controle em sistemas ILP e ILPF: 

    - Tratamento estratégico realizado com o tratamento carrapaticida.
    - Aplicação dos produtos químicos nos meses de setembro e outubro.

  • Mosca-dos-estábulos

    Mosca-dos-estábulos

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasitas: Mosca-dos--estábulos.

    Características Biológicas:

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causamdoenças.
    - Curto período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em matéria orgânicaanimal e vegetal.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF 

    - Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.