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  • Sistema São Francisco

    Sistema São Francisco

     Consiste na sobressemeadura de forrageiras do gênero Panicum (Syn. Megathyrsus) em lavouras de soja ou milho em final de ciclo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Ana

    Sistema Santa Ana

    Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Pontal

    Sistema Pontal

    Destinado à pecuária de cria, ele é baseado em um tripé formado pelo uso da integração lavoura-pecuária, manejo de pastagens e  estação de monta invertida. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Conteúdo Web 4

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso. 

    Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.

    Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:


    1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP: 

    Planejamento é palavra de ordem
    como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno. 

    2. Faça o diagnóstico da sua propriedade: 

    Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.

    Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa. 

    Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.  

    3. Esteja atento ao mercado: 

    A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.

    Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne. 

    4. Estabeleça objetivos concretos:

    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração. 

    5. Cada produtor e propriedade, um perfil:

    A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.

    Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio. 

    6. Planejamento dentro da propriedade: 

    Se  cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).

    Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.

    O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local. 

    Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.  

    7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto: 

    Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. 

    8. Realização dos ajustes ao longo do tempo: 

    Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.

    Encontrado na página: Como começar a ILP

  • Suplementação alimentar na integração lavoura pecuária

    A suplementação alimentar na Integração Lavoura-Pecuária entra em vários aspectos,

  • Mandioca como opção importante para Integração Lavoura-Pecuária

    Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante.

  • Como fazer ILP 4



    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Além de conhecer os benefícios da integração, é crucial considerar variáveis econômicas, de mercado, sociais e ambientais que influenciam essa escolha dinâmica.
    Com uma resposta clara, é possível planejar as culturas agrícolas a serem introduzidas e os animais a serem criados na integração, alinhando os objetivos estratégicos com as práticas agropecuárias.

  • Como fazer ILP 5



    A realidade do produtor e de sua propriedade é única, pois envolve variáveis como perfil, clima e localização geográfica específica. Portanto, o planejamento da ILP requer uma avaliação detalhada das características da propriedade. Dessa forma, fica mais claro decidir quais culturas agrícolas e pecuárias são mais adequadas para aquela região específica. Uma decisão assertiva ocorre quando o produtor escolhe planar culturas que se adaptam ao perfil da região, o mesmo se aplica ao pastoreio.

  • Campo com lavoura e floresta.

    Integração Lavoura-Floresta

    Integração Lavoura-Floresta

    A ILF, também conhecida como sistema silviagrícola, integra os componentes floresta e lavoura através da consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser usado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
    Características:

    • Maior complexidade em comparação com a IPF devido à interação das árvores com a produção de grãos, exigindo cuidado para evitar a deriva de herbicidas aplicados nas culturas agrícolas.
    • A lavoura ajuda a amortizar o custo de implantação do componente florestal e facilita o controle de plantas daninhas.
    • Recomendado para áreas mecanizáveis, utilizando espécies florestais que impedem a entrada de animais bovinos por questões técnicas. Exemplos incluem seringueira (para látex), pupunha (para palmito) e outras.
    • Atende a um nicho de mercado com potencial de expansão limitado.

    Publicado: 27/05/2024

  • Pasto com gado e floresta.

    Integração Pecuária-Floresta

    Integração Pecuária-Floresta

    A IPF integra a pecuária com árvores em consórcio (plantio conjunto), sendo a mais simples entre as modalidades com árvores, também conhecida como sistema silvipastoril.

    Características:

    • Arborização de pastagens com espécies florestais de alto valor ambiental e/ou econômico;
    • Menor investimento e complexidade, agregando valor;
    • Oportunidade para pecuaristas na recuperação de pastagens;
    • Grande potencial de expansão em áreas consideradas marginais atualmente ocupadas pela pecuária extensiva de baixa produtividade;
    • Indicado para áreas inadequadas para lavoura devido à topografia ou solo, e regiões com logística desafiadora para a agricultura.

    Publicado: 27/05/2024

  • A escolha das árvores 2

    Para escolher a espécie arbórea adequada ao Sistema ILPF, considere estas características específicas:
     

    • Adaptação da espécie ao clima local, como tolerância à seca (Centro-Oeste), geada (Sul) ou solo encharcado.
       
    • Arquitetura da copa que favoreça a transmissão de luz ao sub-bosque, com fuste alto e copa menos densa.  Fuste alto refere-se ao tronco principal da árvore que é relativamente longo e retilíneo, sem muitos galhos laterais abaixo da copa principal. Isso é desejável porque facilita a movimentação do gado sob a árvore, reduzindo o risco de danos aos animais e permitindo um melhor aproveitamento da área. Já uma copa menos densa significa uma parte superior da árvore com menos folhas e ramos, permitindo que mais luz solar penetre através da copa até o sub-bosque. Isso é benéfico para as plantas forrageiras que crescem sob as árvores, pois têm acesso suficiente à luz para seu desenvolvimento.
       
    • Facilidade de estabelecimento através de mudas ou estacas enraizadas.
       
    • Crescimento rápido para rápida implantação do sistema, minimizando danos pelos animais.
       
    • Capacidade de enriquecer o ecossistema com nitrogênio, especialmente leguminosas arbóreas.
       
    • Ausência de efeitos tóxicos ou alelopáticos prejudiciais às forrageiras. Efeitos  alelopáticos correspondem à capacidade que algumas plantas têm de liberar substâncias químicas (aleloquímicos) no ambiente ao seu redor, afetando o crescimento, o desenvolvimento ou a germinação de outras plantas próximas.
       
    • Raízes que não sejam superficiais, facilitando a movimentação do gado sob a árvore.
       
    • Conhecimento silvicultural consolidado. No Brasil, o eucalipto é amplamente utilizado devido à sua diversidade genética, adaptação ambiental, rápido crescimento, ciclo curto com manejo adequado, capacidade de rebrotação e múltiplos usos.

    Encontrado na página: ILPF

  • TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    A principal aplicação é a utilização como componente animal nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) para produção de carne de qualidade de forma sustentável na região do MATOPIBA. Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.

  • SisILPF_Dunnii

    SisILPF_Dunnii

    O Sis-ILPF Dunnii é um software para manejo florestal de precisão, construído com algoritmos baseados em modelagem para simulação e estimativa de crescimento e produção de Eucalyptus Dunnii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Aplicativo arbopasto

    Aplicativo arbopasto

    O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Clique no botão para baixar o aplicativo na versão Android, IOS, Windows Phone e Web.

  • SisILPF_Cedro

    SisILPF_Cedro

    O SisILPF_Cedro é um software que realiza simulações para dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Toona ciliata. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Mogno

    SisILPF_Mogno

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Mogno africano da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador.  

  • SisILPF_Elliottii

    SisILPF_Elliottii

    O software SisILPF_Elliottii é um simulador que visa dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Pinus elliottii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Taeda

    SisILPF_Taeda

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Pinus taeda da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Clique no botão para acessar página e encontrar informações sobre a tecnologia.

  • Planeja ILPF

    Planeja ILPF

    A Planeja ILPF é uma planilha elaborada no software Excel que permite dimensionar e otimizar a área ocupada por um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. Clique no botão para encontrar a planilha e baixá-la para seu computador.

  • Agrotag ILPF

    Agrotag ILPF

    O AgroTag ILPF apoia levantamento e qualificação de sistemas ILPF, subsidiando o monitoramento sistemático de sua adoção no Brasil. Clique no botão para acessar o site. Você poderá baixar as versões para aplicativos de celular.

  • Conteúdo Web 2

    O número de árvores por hectare varia conforme o uso desejado do produto madeireiro. Para proporcionar conforto térmico aos animais, cerca de 100 plantas por hectare são suficientes.

    Para agregar valor ao sistema com produção de madeira, é recomendável ter mais de 150 plantas por hectare.

    Plantios com um grande número de árvores (> 300 por ha) requerem mais manejo, como a retirada seletiva de algumas árvores para trazer mais espaço, luz e nutrientes, garantindo que as árvores remanescentes tenham qualidade e não prejudiquem a produção da pastagem. Essa operação é chamada de desbaste.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 3

    No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), as árvores podem ser plantadas de diferentes maneiras:

    Sistema Silvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as pastagens já estabelecidas.

    Sistema Agrossilvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as culturas agrícolas nos primeiros e segundos anos, enquanto a pastagem é introduzida nos anos subsequentes (a partir do segundo ou terceiro ano).

    A distância entre as fileiras de árvores e o padrão de plantio (simples, duplo, triplo ou múltiplo) variam de acordo com os objetivos do produtor e o tipo de maquinário disponível na propriedade. Essa distância geralmente varia entre 15 metros (mínimo) e 50 metros (máximo).

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 4

     

    • Orientação de plantio de linhas de árvores.

     

     

    • Em área declivosa deve-se fazer conservação do solo plantando a linha em nível.
  • Legenda: preparo do solo

    Legenda de foto: Preparo de solo em pastagem estabelecida.

  • Legenda: plantio em área com renovação de pastagem

    Legenda da foto: Máquina trabalhando em área para a renovação de pastagem.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 5


    • Pastagens já estabelecidas deve-se dessecar com herbicidas e preparar o solo apenas na linha de plantio.

     

     

    • Em áreas novas, a implantação das árvores deve ser realizada simultaneamente com a pastagem ou com culturas agrícolas.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Legenda: controle de plantas invasoras.

    • Importante estar atento à adubação de cobertura, bem como ao controle de plantas invasoras com herbicida. Cuidar também do controle de plantas invasoras na linha de árvores no primeiro ano. 

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 7 (Entrada dos animais)

    A proteção das mudas de árvores com cerca é necessária se o pecuarista colocar animais na área antes dos 18 meses do plantio. Se o crescimento da espécie arbórea for mais lento, esse tempo será maior. Pode ser adotado o critério de diâmetro do tronco a 1,30m de altura (DAP) maior que seis centímetros como regra de entrada dos animais na área.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Gabarito de Desrama: ILPF

    Gabarito de Desrama: ILPF

    Ferramenta para identificar o momento adequado para a 1ª desrama de árvores em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Clique no botão para baixar gabarito.

  • Conteúdo Web 8 (desrama)

    Desrama: eliminação dos galhos laterais com funções de manter o crescimento ereto da árvore, aumentar a entrada de luz na pastagem e produção de madeira com qualidade (sem nós).

    Qual a hora certa de fazer a desrama?
    Quando 60% das árvores atingirem seis centímetros de Diâmetro na Altura do Peito (DAP), retirando-se os galhos em pontos abaixo desse diâmetro. É válido destacar que esta é uma recomendação para o caso do eucalipto. Pode-se usar gabarito para facilitar essa prática;

    No caso da teca, os bovinos entram quando as árvores estão com 3 metros de altura e entre 3 e 4 cm de DAP, ou seja, a desrama é feita antes dos 6cm do eucalipto.

    Como e quando?
    As desramas são realizadas anualmente até o quarto ano, dependendo da espécie, podendo ser feita com serrote ou podador de galhos até uma altura aproximada de seis metros, devendo-se manter pelo menos 50% da árvore com copa. 


    Dica: realizar a desrama rente ao tronco evitando ferimentos na casca e tronco.
     

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Cálculo de densidade arbórea

    Cálculo de densidade arbórea

    Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF.

  • Fundamentos para escolha, implantação e condução do componente florestal na ILPF

    O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Maurel Behling aborda nesta apresentação dúvidas comuns sobre o uso de árvores em sistemas ILPF. A escolha da espécie, espaçamento, configuração e condução são temas apresentados.

  • Manejo de árvores no sistema ILPF

    O pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, fala sobre importância do desbaste de árvores em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O manejo das árvores garante o equilíbrio desse sistema de produção.

  • Componente florestal na ILPF: aprendizados e desafios

    Palestra ministrada por Diego Barbosa Alves Antonio(Embrapa) e Alexandre de Azevedo Olival(Unemat) durante o Dia de Vivência em ILPF com foco na Agricultura Familiar no Portal da Amazônia.

  • Conteúdo Web 11 (Adubação)

    Para garantir a eficiência da adubação das árvores no sistema ILPF, é fundamental seguir critérios como análise de solo e análise foliar. Isso ajuda a determinar com precisão as necessidades nutricionais e o momento ideal para aplicação.

    A adubação pode ocorrer de duas maneiras principais:

    1ª adubação: realizada após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre, geralmente, em torno de 1,5 a 2 meses após o plantio inicial. Recomenda-se uma dose contendo ⅓ de nitrogênio e potássio, além de boro.

    2ª adubação: feita aproximadamente entre 6 a 8 meses após o plantio, quando a copa das árvores tem cerca de 100 a 120 centímetros de diâmetro. Neste estágio, também recomenda-se uma dose com da quantidade de nitrogênio e potássio, além de boro.

    3ª adubação: em solos pobres ou arenosos, pode ser necessária uma terceira adubação de cobertura entre 20 a 24 meses após o plantio, para assegurar o desenvolvimento saudável das árvores.

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 12 (Arranjo e Espaçamento)

    O interesse do produtor em como usar os produtos das árvores determina como elas serão plantadas na propriedade. Se forem para biomassa, serraria ou outros usos, isso afeta o arranjo e o espaçamento delas.

    O pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, sugere estratégias para integrar o eucalipto na produção, seja para gerar renda adicional ou substituir outras fontes de renda na propriedade. Vamos conhecer as estratégias.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Estratégia de adição/composição de renda

    Estratégia de adição/composição de renda
     

    • Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
       
    • Com arranjos como linhas simples ou duplas em quincôncio, as árvores ocupam menos de 5% da área, principalmente a seção dos troncos, permitindo que a pastagem cresça bem sob sua copa, graças à poda regular dos galhos.
       
    • O número de árvores no plantio é semelhante ao número final no corte, usando clones de alta qualidade e manejo cuidadoso. Para espécies não madeireiras, são usadas mudas selecionadas.
       
    • Essa estratégia é mais segura em crises de mercado madeireiro, sendo ideal para madeiras nobres ou produtos florestais não madeireiros em áreas com logística desafiadora, como em Mato Grosso, Pará e Goiás, respeitando as condições do solo e clima da região.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal para ajudar nas atividades de organização, planejamento e manejo no campo.
     

  • Conteúdo Web 1

    A estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) traz benefícios não apenas em termos de produção, mas também para o bem-estar dos animais, criando ambientes naturais e diversificados. Essa prática ajuda a manter os animais no pasto durante todo o ano, especialmente em regiões de clima tropical. Reduzindo a exposição direta à radiação solar, a ILPF minimiza o estresse térmico nos animais e os impactos negativos na saúde do rebanho, o que também melhora sua produtividade.

    Nesta página, você encontra informações sobre:

    • ILPF e a sanidade animal
    • Meio Ambiente e a sanidade animal
    • Agentes infecciosos e parasitários 


    Além disso, você encontra conteúdo em formato webstory sobre o estresse calórico e publicações técnicas sobre o assunto sanidade animal.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Conteúdo Web 4(agentes infecciosos)

    Parasitoses:
     

    • podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
       

    Microrganismos:
     

    • representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
       

    Hospedeiros: 
     

    • pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Encontre informações sobre conforto animal em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web Final

    A sanidade animal nos sistemas ILPF também está relacionada com:

    Manejo adequado: técnicas como rotação de pastagens e planejamento integrado da produção são essenciais para garantir o bem-estar dos animais.

    Saúde e Nutrição Animal: a integração com culturas agrícolas e florestais pode melhorar o consumo e a saúde dos animais de forma positiva.

    Ambiente Sustentável: criar ambientes sustentáveis que beneficiam os animais e o ecossistema ao redor é crucial para a produtividade e a sanidade animal.

    Prevenção de Doenças: a gestão adequada da saúde animal e a redução do uso de medicamentos, quando possível, são fundamentais para prevenir doenças e manter o equilíbrio produtivo.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Mosca-dos-chifres

    Mosca-dos-chifres

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasita: mosca-dos-chifres. 

    Características biológicas: 

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causam doenças.
    - Longo período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em fezes frescas.

    Controle em sistemas ILP e ILPF: 

    - Tratamento estratégico realizado com o tratamento carrapaticida.
    - Aplicação dos produtos químicos nos meses de setembro e outubro.

  • Mosca-dos-estábulos

    Mosca-dos-estábulos

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasitas: Mosca-dos--estábulos.

    Características Biológicas:

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causamdoenças.
    - Curto período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em matéria orgânicaanimal e vegetal.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF 

    - Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.
     

  • Carrapato-do-boi

    Carrapato-do-boi

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasitas:

    Carrapato-do-boi.

    Características Biológicas 

    - Hematófagos.
    - Ciclo biológico em um único animal.
    - Larvas alimentam e desenvolvem no hospedeiro até a fase adulta.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF

    - Tratamento estratégico nos meses de julho a setembro.
    - Série de 5 a 6 tratamentos com intervalos de 21 dias.
    - Escolha do carrapaticida mais eficiente (teste do carrapaticida).

  • Helmintos

    Helmintos

    Grupo: 

    Endoparasita.

    Parasitas:  

    Helmintos.

    Características Biológicas: 

    - Vermes do tubo digestivo.
    - Ciclos biológicos simples (diretos) ou complexos.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF

    - Tratamento tático, tratar os animais com OPG elevado antes de introduzi-los no “novo” pasto.
    - Tratamento estratégico, tratar os animais nos meses de maio, julho, setembro e/ou novembro.
     

  • Coccídeos

    Coccídeos

    Grupo:

    Endoparasita.

    Parasitas

    Coccídeos.

    Características Biológicas:

    - Organismos microscópicos.
    - Multiplicam dentro das células intestinais.
    - Prejudica a absorção dos nutrientes.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF:

    - Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.
    - Evitar o acúmulo de umidade.

  • Conteúdo Web 2 (moscas)

    As moscas são ectoparasitas que afetam os bovinos de duas maneiras principais: algumas se alimentam do sangue do animal (hematófagas) e outras causam miíase, conhecida como berne ou bicheira.

    No grupo das hematófagas estão a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e a mosca-dos-estábulos (Stomoxys calcitrans).

    A mosca-dos-chifres permanece quase o tempo todo no animal, alimentando-se de seu sangue e deixando-o apenas para depositar seus ovos. Já a mosca-dos-estábulos passa a maior parte do tempo fora do animal e se alimenta dele quando está próxima, mas logo o deixa.

    A mosca causadora de berne ou bicheira deposita seus ovos diretamente na pele dos animais.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 3 (carrapato do boi)

     O carrapato-do-boi, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é um dos parasitas mais prejudiciais para os produtores, especialmente em rebanhos de raças europeias, que são menos resistentes a esses carrapatos e às doenças que eles transmitem.

    Este tipo de carrapato tem um ciclo de vida monoxênico, o que significa que parasita apenas um bovino durante todo o seu ciclo. As larvas do carrapato sobem nos bovinos, se alimentam e se desenvolvem até se tornarem adultas em cerca de 21 dias. Após se alimentarem, as fêmeas ingurgitadas (cheias de sangue) caem na pastagem, onde depositam seus ovos.

    A duração média que o carrapato permanece no ambiente varia de 45 a 120 dias, dependendo das condições ambientais, como temperatura e umidade relativa no microambiente.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 4 (Helmintos)

    Os helmintos intestinais, conhecidos como vermes, têm ciclos de vida que variam dependendo da espécie. Esses ciclos podem ser simples ou complexos. Os ciclos simples, também chamados diretos, envolvem os bovinos e o ambiente ao redor.

    Já os ciclos complexos incluem também outros seres vivos, como insetos, ácaros, minhocas, caramujos e até animais vertebrados, que atuam como hospedeiros intermediários. Esses hospedeiros intermediários desempenham um papel crucial na transmissão dos helmintos.

    Assim como os carrapatos, os helmintos são responsáveis por perdas significativas no ganho de peso dos bovinos. Eles afetam negativamente o desempenho do rebanho, reduzindo os ganhos de peso e aumentando a idade ao abate.

    Nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), a integração da pecuária com culturas anuais impacta diretamente o microambiente. Isso pode resultar na redução da população de hospedeiros intermediários, o que contribui para o controle natural da população de helmintos na pastagem.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 6 (TPB)

    A Tristeza Parasitária Bovina (TPB), transmitida pelo carrapato-do-boi é uma das doenças mais prejudiciais na criação de bovinos nos trópicos. É causada pelos parasitas Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale, que provocam febre e anemia hemolítica, destruindo as hemácias responsáveis pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. Esta condição é especialmente grave em animais sem imunidade prévia, como bovinos importados de áreas livres de carrapatos ou bezerros sem colostro materno e sem vacinação.

    Controlar o carrapato-do-boi é essencial para o controle eficaz da TPB, pois todos esses parasitas são transmitidos por ele.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Mancha‑decylindrocladium.

    Mancha‑decylindrocladium

    Mancha‑decylindrocladium

    Doença: Mancha‑decylindrocladium (Cylindrocladium candelabrum, C. ilicicola, C. parasiticum, C. pteridis e C. quinqueseptatum)

    Características:
    As manchas associadas a Cylindrocladium spp. têm forma, tamanho e coloração variáveis. Ocorre principalmente em regiões de clima quente e úmido, favoráveis à infecção. A intensa desfolha induzida pela doença reduz o crescimento e a produtividade de clones altamente suscetíveis plantados em regiões favoráveis à infecção.

    Sintomas - Ação:
    Os sintomas iniciam‑se com pequenas manchas arredondadas ou alongadas de coloração cinza‑claro progredindo para marrom‑claro, distribuídas aleatoriamente no limbo foliar do hospedeiro, sendo ou não circundadas por um halo de coloração arroxeado; com a evolução da doença, as lesões podem ocupar todo o limbo foliar induzindo a queda prematura das folhas. A doença progride na planta ascendentemente, ou seja, os
    sintomas iniciam‑se nas folhas mais velhas (no terço basal da copa da planta), mas com a evolução da doença pode atingir as porções mais jovens do terço apical. 

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

    Publicado: 06/06/2024

  • Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)


    Doença: Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Características:
    Ocorrem em locais com umidade elevada e temperaturas baixas ou moderadas. Esporos de ferrugem são facilmente dispersos pelo vento, e as condições ideias para infecção incluem temperaturas entre 18‑25 °C e períodos de molhamento foliar superiores a 6 h por 5‑7 dias consecutivos. Raramente mata as plantas, exceto quando ataca com severidade brotações novas após o corte raso. Há relatos de perdas de até para 40% em volume de madeira, quando plantios jovens são infectados pelo patógeno.

    Sintomas - Ação:
    A doença caracteriza‑se pela abundante esporulação pulverulenta de coloração amarela em folhas jovens e brotações. Dependendo da intensidade da doença, pode causar deformações, hipertrofias, minicancros e morte dos tecidos infectados. Sob condições de ambiente favorável, P. psidii infecta  órgãos tenros da parte aérea de mudas em viveiros e plantas jovens no campo, cerca de 3‑4 m de altura.

    Controle:
    Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Algumas espécies como Corymbia citriodora, C. torelliana, Eucalyptus camaldulensis, E. pellita, E. saligna, E. tereticornis e E. urophylla são consideradas importantes fontes de resistência. Seleção de espécies, procedências de clones ausentes de doença e que precocemente atinjam o crescimento em altura e desrama natural nos dois primeiros anos de vida. Pulverizações semanais com fungicidas. O controle químico da ferrugem do eucalipto, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de azoxistrobina, de difenoconazol, de metconazol ou de tebuconazol.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Doença: Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Características:
    A doença parece estar restrita a plantas nos primeiros dois anos de idade, particularmente em tecidos jovens e em expansão.

    Sintomas - Ação: 
    Inicialmente são observadas lesões do tipo anasarca na base de algumas folhas. Posteriormente, as lesões progridem e evoluem para necrose da nervura principal e secundárias. Com a evolução da doença, pode ocorrer morte do ponteiro, e nos clones mais suscetíveis todo o terço apical torna‑se necrosado. Em pecíolos e ramos, observa‑se escurecimento dos tecidos, podendo levar ao desenvolvimento de minicancros. Em determinados clones, em condições de campo, pode ocorrer a murcha de toda a árvore. No lenho pode observar‑se necrose e exsudação de pus.

    Controle: 
    Plantar mudas sadias, procedentes de viveiros estabelecidos sob estrito controle da doença. Observações de campo têm demonstrado variabilidade entre clones e espécies de eucalipto quanto à incidência da doença. Todavia, resultados de inoculações artificiais sob condições controladas têm revelado uma baixa frequência de plantas resistentes, o que pode constituir um fator limitante para a seleção de plantas resistentes para plantio comercial.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Doença: Murcha‑deralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Características:
    Plantações de eucalipto são mais suscetíveis à murcha‑de‑ralstonia nos primeiros dois anos de idade. No passado, a incidência da doença no campo era observada principalmente nos plantios de eucalipto realizados em áreas recém‑desmatadas. Entretanto, com a mudança do sistema de produção de mudas, a doença tem sido observada independentemente do cultivo anterior, sendo em muitos casos disseminada via mudas contaminadas.

    Sintomas-ação:
    A doença caracteriza‑se por bronzeamento, murcha, necrose foliar, desfolha basal ascendente, escurecimento interno do lenho e morte da planta,
    geralmente a partir do quarto mês após o plantio.

    Controle:
    A utilização de materiais resistentes é a única alternativa para o controle da doença, embora a maioria dos clones testados seja suscetível à doença.
    Plantar mudas com sistema radicular bem formado, atentando na hora do plantio para não haver o afogamento do colo das plantas e o dobramento das raízes.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Praga: Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Características:
    Aparentemente há preferência por folhas maduras (terço inferior e médio da copa).

    Injúria/Dano:
    Prateamento das folhas, clorose, bronzeamento e secamento das folhas; desfolhamento.

    Controle:

    Possibilidade de importação de inimigos naturais:
    ‑ Candidato: Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae), parasitoide de ovos.
    - Controle curativo com aplicação de inseticidas sistêmicos e/ou comfungos entomopatogênicos. 
    - O controle químico de percevejo‑bronzeado, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura
    de eucalipto, como os produtos à base de acetamiprido ou de bifentrina.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Besouro‑amarelo Coleoptera

    Besouro‑amarelo Coleoptera

    Praga: Besouro‑amarelo Coleoptera: Chysomelidae (Costalimaita ferruginea)

    Características:
    É um inseto polífago, de ampla distribuição geográfica, destaca‑se como uma das principais pragas do eucalipto, seu ataque concentra‑se nos meses de
    novembro a janeiro.

    Injúria/Dano:
    Atacam folhas novas, roem ponteiros e galhos tenros de eucaliptos jovens. Provocam intensos danos através do rendilhamento das folhas.

    Controle:
    Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Costalimaita no eucalipto. Manter plantas invasoras nas entrelinhas, visando abrigo e proteção aos inimigos naturais. Controle biológico utilizando percevejos das espécies Supputius cincticeps, Tynacantha marginata e Arilus carinatus, bem como as aranhas Misumenops pallens, Peucetia sp. e os fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metharizium anisopliae.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Encontre informações sobre boas práticas para o plantio do eucalipto. Clique no botão para baixar documento.

  • Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Encontre informações sobre implantação de sistemas de ILPF. Clique no botão para baixar documento.