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Encontrado na página: Web Stories
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Rio Grande do Sul 13 - Búfalos no sistema iLPF 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância dos búfalos no sistema iLPF.
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Rio Grande do Sul 12 - árvores para o conforto animal
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância das árvores para o gado leiteiro, para o homem e para o meio ambiente.
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Rio Grande do Sul 10 - Benefícios da Lavoura no Sistema iLPF
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala dos benefícios da adoção do sistema iLPF para a lavoura.
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Rio Grande do Sul 9 - O manejo adequado para pastagem em iLP 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, relata sua história com o sistema iLP em sua propriedade no Rio Grande do Sul, especialmente na alimentação animal.
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Rio Grande do Sul 6 - Passos para a implantação do sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre os passos para a implantação do sistema iLPF, como: a limpeza da área, descompactação do solo, correção da fertilidade do solo e a adubação das árvores, culturas e pastagens, densidade de árvores etc.
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Rio Grande do Sul 5 - Vantagens do sistema ILPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as vantagens do sistema iLPF: econômico, ambiental, produção e de conforto animal.
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Rio Grande do Sul 2 - O trevo branco para pastagens de alto valor nutritivo para o gado
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre o trevo branco, uma leguminosa de alto valor nutritivo, para a alimentação do gado nas regiões subtropicais do Sul to Brasil.
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Web conteúdo 1
Na região Sul, o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum nas propriedades. A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também é praticada, mas em menor escala por ser uma modalidade mais recente.
Esses sistemas de integração são usados tanto em pequenas propriedades (menos de 20 hectares) focadas na criação de gado de leite, quanto em grandes propriedades (mais de 500 hectares) que combinam pecuária de corte com agricultura.
Nesta página, você encontra informações sobre:
- ILPF na Região Sul
- Integração Lavoura-Pecuária com forrageiras tropicais na região Sul
- Culturas agrícolas observadas para a ILPF no Sul
- Planejamento de uso de áreas em ILPF
- Árvores e a implantação do componente florestal em sistemas integrados na Região Sul
- Espaço de conteúdo sobre a ILF no Paraná e ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.
Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Culturas AgrícolasFonte: Embrapa
Espécies forrageiras de verão
Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã, U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Sistemas ILPF mais usados no Sul do Brasil
O diagrama acima (Silva et al., 2011) apresenta os modelos de sistemas de ILPF mais utilizados no Sul do Brasil, distribuídos em dois grandes grupos: para condições de terras baixas e de terras altas.
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Web conteúdo 3 (modelos de sistemas para terras baixas)
Nos modelos de sistemas para terras baixas, é importante destacar:
O cultivo de arroz irrigado é predominante nas rotações e sucessões. Para integrar pastagens e culturas de verão, é essencial garantir a drenagem do terreno, fertilização conforme as demandas dos cultivos e manejo adequado do pastejo. Tecnologias disponíveis, como plantio direto na palhada, adequação do solo com camalhões e drenos, adubação e calagem em épocas apropriadas, e pastejo controlado com cargas ajustadas à capacidade dos pastos, são fundamentais.
Nos modelos para terras altas, com rotações e sucessões em ambientes naturalmente bem drenados, as tecnologias de drenagem são menos importantes.
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Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Verão
Forrageiras com milho ou sorgo
Destaques
Espécies Urochloa ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis) cv. BRS Integra.
Urochloa brizantha (sin. Brachiaria brizantha) cvs. Piatã, Xaraés, Marundu.
Braquiária híbrida: BRS Ipyporã.
b) Arroz/pastagens
Estão sendo praticados os cultivos de azevém anual por sobressemadura, sendo associado a culturas como:Trevo-branco (Trifolium repens) cv. BRSURS.
Entrevero e Zapican e cornichão (Lotus corniculatus) cv. São Gabriel.
Tevo-persa (Trifolium resupinatum var. majus) cv. BRS Resteveiro.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
Encontre informações sobre o Sistema ILPF no Paraná. Clique no botão para baixar o documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Encontre informações sobre os sistemas ILPF no RS e em SC. Clique no botão para baixar o documento.
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Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) Região Sul
Encontre informações sobre a ILPF na Região Sul. Clique no botão para baixar o documento.
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Integração Lavoura-Pecuária
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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ILP no ParanáFonte: Embrapa
Primavera/verão
Culturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum.
Pastagens anuais de inverno
Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale ), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Texto Árvores
A implantação do componente florestal em sistemas integrados de produção na região Sul exige atenção às características climáticas locais. Fenômenos como a geada podem afetar o desenvolvimento das árvores e causar prejuízos se não forem considerados.
Portanto, é importante seguir as recomendações para o uso de espécies arbóreas em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), especialmente as orientações baseadas em pesquisas científicas, como as realizadas pela Embrapa.
Aqui estão algumas orientações para a adoção desse sistema:
Encontrado na página: ILPF no Sul
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: maior ou igual a 5
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
Eucalyptus dunnii
Eucalyptus benthamii
Acacia mearnsii
E. grandis
Araucaria angustifolia
Populus spp.
Pinus elliottiEspécie arbória em experimentação:
Pinus elliottii
Grevilla robustaFonte: Balbinot et al. (2015)
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: 0 a 5
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
E. grandis
E. urophylla x E. grandis
C. citriodora; C. camaldulensis
Grevillea robustaEspécie arbória em experimentação:
Diversas espécies nativas
Khaya ivorensis e Toona
ciliata
Leucena ssp.Fonte: Balbinot et al. (2015)
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: 0 a 1
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
Eucalyptus urophylla
E. urophylla x Eucalyptus grandis
Corymbia citriodora
Corymbia camaldulensisEspécie arbória em experimentação:
Pínus tropicais
Diversas espécies nativasFonte: Balbinot et al. (2015)
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Levantamento de plantas daninhas e competição em consórcio de milho com braquiária em ILPF
Apresentação da pesquisadora Fernanda Ikeda para o "Seminário sobre os experimentos de ILPF da Embrapa Agrossilvipastoril", realizado de 6 a 8 de outubro de 2020. O vídeo mostra resultados de pesquisas sobre ocorrência de plantas daninhas em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e sobre a competição em consórcio de milho com braquiária Marandu.
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Manejo das plantas daninhas em sistemas ILP
O que devo saber sobre manejo das plantas daninhas em sistemas ILP?
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BRS Capiaçu e BRS Kurumi: Controle de plantas daninhas nas entrelinhas
O Embrapa Tira Dúvidas é uma série desenvolvida pela Embrapa Gado de Leite que visa responder perguntas de produtores sobre as cultivares BRS Capiaçu e BRS Kurumi.
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Manejo de plantas daninhas na entressafra
Na entrevista, os produtores são orientados a fazer o manejo das plantas daninhas, durante o inverno, na entressafra de verão, para minimizar os problemas na safra de soja.
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Quer saber qual o melhor herbicida para controle de plantas daninhas?
Manter cultivos no período de inverno é uma forma efetiva de controlas as plantas daninhas, principalmente aquelas resistentes aos herbicidas. Saiba mais sobre o assunto no vídeo.
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Embrapa mostra potencial de ervas daninhas na alimentação animal
Pesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira e Mata Pasta e sua grande possibilidade de silagem.
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Biologia e manejo de plantas daninhas em sistemas integrados
Encontre informaçõe sobre plantas daninhas em sistemas integrados. Clique no botão para baixar documento.
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Reforma de pastagens com alta infestação de capim-navalha
Encontre informações sobre reforma de pastagem com infestação de capim navalha. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo e controle de plantas daninhas (trigo)
Encontre informações sobre controle de plantas daninhas no trigo. Clique no botão para baixar documento.
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Web conteúdo 1 (parte 1)
As plantas daninhas são aquelas que crescem onde não são desejadas, competindo por recursos essenciais como luz solar, água e nutrientes com as culturas desejadas.
Em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o manejo adequado das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e sustentabilidade do sistema. Algumas plantas daninhas são especialmente problemáticas devido à sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais, se disseminar rapidamente e competir com as culturas de lavoura, floresta e os pastos para pecuária, o que pode resultar em quedas na produtividade.
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Trapoeraba 3
- Nome científico: Commelina benghalensis.
- Nome comum: Trapoeraba.
- Características: Planta herbácea com folhas largas e flores azuis.
- Locais de ocorrências: Solos úmidos, áreas cultivadas, bordas de florestas e lavouras.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Picão-preto 5
- Nome científico: Bidens pilosa.
- Nome popular: Picão-preto.
- Características: Planta anual com pequenas flores amarelas e folhas serrilhadas.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas, terrenos baldios, margens de estrada.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Corda-de-viola 4
- Nome científico: Ipomoea spp.
- Nome popular: Corda-de-viola.
- Características: Planta trepadeira. Algumas espécies tem folhas em forma de coração.
- Locais de ocorrência: Lavouras, áreas de pastagem, cercas e estruturas agrícolas.
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Capim pé-de-galinha 6
- Nome científico: Eleusine indica.
- Nome popular: Capim pé-de-galinha.
- Características: Planta anual que se desenvolve em qualquer tipo de solo.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas em geral.
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Capim-marmelada 9
- Nome científico: Brachiaria plantaginea.
- Nome popular: Capim-marmelada.
- Características: Planta comum nas lavouras anuais devido à sua competição por água. Apresenta grande agressividade competitiva. Floresce no final do verão e frutifica no início de outubro.
- Locais de ocorrência: Atinge diversas culturas em diferentes fases do plantio a constar, por exemplo, algodão, milho, soja e sorgo.
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Capim-massambá 10
- Nome científico: S. halepense.
- Nome popular: Capim-massambá.
- Características: Planta perene, com reprodução por rizomas.
- Locais de ocorrência: Culturas agrícolas em geral, bem como a pecuária.
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Capim-olímpio 12
- Nome científico: L. virgata.
- Nome popular: Capim-olímpio.
- Características: Espécie perene, ereta, entouceirada, com curtos rizomas.
- Locais de ocorrência: Ocorre na parte da vegetação de Cerrado do Pantanal Alto mato-grossense.
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Capim-carrapicho 13
- Nome científico: Cenchrus echinatus.
- Nome popular: Capim-carrapicho.
- Características: Espécie com grande potencial competitivo, apresenta ciclo anual.
- Locais de ocorrência: Muito frequente em lavouras anuais, áreas de pastagens.
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Buva 15
- Nome científico: Conyza spp.
- Nome comum: Buva.
- Características: Planta de ciclo anual que se reproduz por sementes.
- Locais de ocorrência: Pastagens, culturas perenes e lavouras anuais.
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Web conteúdo 1 (parte 2)
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Avaliação econômica de sistemas de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta:
Encontre informações sobre avaliação econômica de sistemas em ILPF. Clique no botão para baixar documento.
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Minipalestra: Avaliação econômica em ILPF
Neste vídeo, o palestrante Miqueias Michetti fala sobre a avaliação econômica em ILPF durante evento realizado pelo Sistema Famato e Embrapa.
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Conteúdo Web 4 (Controle)
Para garantir o sucesso na gestão econômica de sistemas integrados, o controle de custos é essencial. Isso envolve monitorar de perto todos os aspectos da produção agrícola, pecuária e florestal. Aqui estão os passos importantes:
Coleta de informações detalhadas: É crucial reunir dados precisos sobre os custos de produção, como uso de máquinas, mão de obra, doses de insumos e seus preços. Essas informações devem ser separadas por cada componente do sistema (lavoura, pecuária, floresta).
Controle gerencial: Ao segmentar os custos por componente, é possível realizar um controle mais eficaz das atividades. Isso ajuda na tomada de decisões estratégicas e na identificação de áreas que requerem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos.
Análise integrada: Apesar da separação dos dados, é crucial analisar os resultados sob a perspectiva do sistema como um todo. Isso permite entender como cada componente contribui para os resultados gerais e como podem ser otimizados em conjunto.
Receitas e expectativas: Além dos custos, é importante monitorar as receitas geradas ou esperadas. Isso inclui previsões de vendas de grãos, carne, leite, madeira, entre outros produtos do sistema integrado.
Gestão de expectativas: Incorporar as expectativas de receita na análise ajuda a planejar financeiramente e a ajustar estratégias conforme as condições de mercado e climáticas mudam.
Essas práticas de controle são fundamentais para garantir a sustentabilidade econômica e operacional dos sistemas integrados, permitindo aos produtores tomarem decisões informadas e eficazes.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Consórcio
O consórcio é quando diferentes plantas são cultivadas juntas na mesma área ao mesmo tempo. Um exemplo é plantar milho com braquiária.
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Você vai ver nesta seção
Nesta página, você vai aprender o que é ILP, entender as diferenças entre rotação, consórcio e sucessão, e conhecer os objetivos e principais modalidades da ILP. Ao final, verá estratégias de uso e como começar.
Encontrado na página: ILP
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Conteúdo Web 1 (ILP modalidade mais usada)
Atualmente, no Brasil, o sistema agropastoril ou integração lavoura-pecuária (conhecido pela sigla ILP) é amplamente adotado pelos produtores, especialmente no Centro-Oeste. Ele visa principalmente:
- Intensificar a produção agrícola recuperando áreas de pastagem degradadas;
- Produzir palha para o sistema de plantio direto, melhorando a cobertura do solo;
- Utilizar as áreas na entressafra para a produção de carne (como "boi safrinha" ou "3ª safra de boi");
- Rotacionar (alternar) entre áreas de pastagem e lavoura.
Na ILP, a integração entre agricultura e pecuária pode ocorrer por rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área e no mesmo ano agrícola ou por vários anos consecutivos.Mas, afinal, o que é Rotação, Consórcio ou Sucessão?
Encontrado na página: ILP
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3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura
Nas fazendas que alternam regularmente entre pastagem e plantação, o uso da terra se torna mais eficiente e as duas atividades se beneficiam mutuamente.
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2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos
Em fazendas especializadas em lavouras de grãos e que utilizam pastagem de capim para melhorar a cobertura de solo em sistema de Plantio Direto e, na entressafra, a utilizam para a produção de alimento para o gado (boi safrinha e boi de 3ª safra).
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1 – Fazendas de pecuária
Grãos como arroz, soja ou milho são cultivados em áreas de pastagem para ajudar a recuperá-las e aumentar sua produtividade.
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Renovação ou reforma de pastagem
A renovação e melhoria das pastagens são essenciais para alcançar uma produtividade sustentável na Integração Lavoura-Pecuária.
A ILP, seja por reforma (quando se mantém a mesma forrageira) ou renovação da pastagem (quando ocorre a substituição da forrageira), geralmente é realizada através da implantação da lavoura, seja no sistema de plantio convencional ou no sistema de plantio direto (SPD), dependendo das condições da área e do solo.
O Sistema de Plantio Direto é uma técnica agrícola na qual a semeadura das culturas é feita diretamente sobre os restos da cultura anterior, sem a necessidade de arar ou revolver o solo. Isso ajuda a manter a cobertura do solo e a sua estrutura, reduzindo a erosão, conservando a umidade e melhorando a saúde do solo a longo prazo.
Nas áreas com pastagens degradadas onde a ILP será praticada, são utilizadas culturas como arroz de terras altas na maioria das vezes, soja quando há boa demanda no mercado (embora geralmente com menor produtividade), milho em casos raros, e outras culturas.
Normalmente, a lavoura é cultivada por um ou dois anos, seguida pelo milho safrinha com forrageira ou rotacionada no ano agrícola seguinte pelo capim que formará a pastagem renovada ou reformada. Essa estratégia da ILP é recomendada para áreas tradicionais de pecuária que são adequadas para mecanização, como as regiões Norte e Noroeste de Mato Grosso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Boi safrinha ou boi 3ª safra (1)
A tecnologia Boi Safrinha, desenvolvida pela Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, envolve o cultivo de forragem na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão. Isso visa estabelecer uma pastagem capaz de alimentar bovinos durante a estação seca (inverno).
Essa abordagem se baseia na pastagem como componente central, oferecendo uma alternativa que maximiza o uso da terra e aumenta a rentabilidade nas propriedades.
A tecnologia é recomendada para:
- Regiões com pouca chuva na segunda safra de culturas graníferas, geralmente milho.
- Regiões sem restrições pluviométricas, pode ser recomendado para complementar a segunda safra, além de ser economicamente favorável para a pecuária.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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ILP - Rotação lavoura-pecuária 1
A ILP-Rotação lavoura-pecuária ocorre com maior frequência em fazendas que adotam sistematicamente a rotação entre pastagem e lavoura para intensificar o uso da terra e aproveitar os benefícios do sinergismo entre essas duas atividades.
Nesses casos, a propriedade é dividida em talhões onde são alternados períodos de lavoura e pecuária ao longo do tempo.
Essa abordagem da ILP é recomendada para:
- Regiões agrícolas, sendo crucial para aquelas com solos de textura arenosa (10 a 25% de argila) que buscam uma produção econômica de grãos. Exemplos incluem o oeste dos Estados da Bahia e de São Paulo, e o Sul do Mato Grosso do Sul.
- O Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa, exemplifica bem a ILP-Rotação lavoura-pecuária e é uma ferramenta tecnológica eficaz para a exploração sustentável de solos arenosos.
Entre os arranjos mais comuns está a rotação que inclui dois anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 50% para cada na área total durante a safra. Isso é ilustrado no esquema da ILP como uma rotação quadrienal igual entre lavoura e pecuária, onde o número indica o ano dentro do ciclo de quatro anos.Encontrado na página: Estratégias de uso
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