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Como fazer ILP 5
A realidade do produtor e de sua propriedade é única, pois envolve variáveis como perfil, clima e localização geográfica específica. Portanto, o planejamento da ILP requer uma avaliação detalhada das características da propriedade. Dessa forma, fica mais claro decidir quais culturas agrícolas e pecuárias são mais adequadas para aquela região específica. Uma decisão assertiva ocorre quando o produtor escolhe planar culturas que se adaptam ao perfil da região, o mesmo se aplica ao pastoreio. -
Integração Lavoura-Floresta
Integração Lavoura-Floresta
A ILF, também conhecida como sistema silviagrícola, integra os componentes floresta e lavoura através da consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser usado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
Características:- Maior complexidade em comparação com a IPF devido à interação das árvores com a produção de grãos, exigindo cuidado para evitar a deriva de herbicidas aplicados nas culturas agrícolas.
- A lavoura ajuda a amortizar o custo de implantação do componente florestal e facilita o controle de plantas daninhas.
- Recomendado para áreas mecanizáveis, utilizando espécies florestais que impedem a entrada de animais bovinos por questões técnicas. Exemplos incluem seringueira (para látex), pupunha (para palmito) e outras.
- Atende a um nicho de mercado com potencial de expansão limitado.
Publicado: 27/05/2024
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Integração Pecuária-Floresta
Integração Pecuária-Floresta
A IPF integra a pecuária com árvores em consórcio (plantio conjunto), sendo a mais simples entre as modalidades com árvores, também conhecida como sistema silvipastoril.
Características:
- Arborização de pastagens com espécies florestais de alto valor ambiental e/ou econômico;
- Menor investimento e complexidade, agregando valor;
- Oportunidade para pecuaristas na recuperação de pastagens;
- Grande potencial de expansão em áreas consideradas marginais atualmente ocupadas pela pecuária extensiva de baixa produtividade;
- Indicado para áreas inadequadas para lavoura devido à topografia ou solo, e regiões com logística desafiadora para a agricultura.
Publicado: 27/05/2024
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A escolha das árvores 2
Para escolher a espécie arbórea adequada ao Sistema ILPF, considere estas características específicas:
- Adaptação da espécie ao clima local, como tolerância à seca (Centro-Oeste), geada (Sul) ou solo encharcado.
- Arquitetura da copa que favoreça a transmissão de luz ao sub-bosque, com fuste alto e copa menos densa. Fuste alto refere-se ao tronco principal da árvore que é relativamente longo e retilíneo, sem muitos galhos laterais abaixo da copa principal. Isso é desejável porque facilita a movimentação do gado sob a árvore, reduzindo o risco de danos aos animais e permitindo um melhor aproveitamento da área. Já uma copa menos densa significa uma parte superior da árvore com menos folhas e ramos, permitindo que mais luz solar penetre através da copa até o sub-bosque. Isso é benéfico para as plantas forrageiras que crescem sob as árvores, pois têm acesso suficiente à luz para seu desenvolvimento.
- Facilidade de estabelecimento através de mudas ou estacas enraizadas.
- Crescimento rápido para rápida implantação do sistema, minimizando danos pelos animais.
- Capacidade de enriquecer o ecossistema com nitrogênio, especialmente leguminosas arbóreas.
- Ausência de efeitos tóxicos ou alelopáticos prejudiciais às forrageiras. Efeitos alelopáticos correspondem à capacidade que algumas plantas têm de liberar substâncias químicas (aleloquímicos) no ambiente ao seu redor, afetando o crescimento, o desenvolvimento ou a germinação de outras plantas próximas.
- Raízes que não sejam superficiais, facilitando a movimentação do gado sob a árvore.
- Conhecimento silvicultural consolidado. No Brasil, o eucalipto é amplamente utilizado devido à sua diversidade genética, adaptação ambiental, rápido crescimento, ciclo curto com manejo adequado, capacidade de rebrotação e múltiplos usos.
Encontrado na página: ILPF
- Adaptação da espécie ao clima local, como tolerância à seca (Centro-Oeste), geada (Sul) ou solo encharcado.
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Encontrado na página: Web Stories
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TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado
A principal aplicação é a utilização como componente animal nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) para produção de carne de qualidade de forma sustentável na região do MATOPIBA. Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.
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Aplicativo arbopasto
O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Clique no botão para baixar o aplicativo na versão Android, IOS, Windows Phone e Web.
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Conteúdo Web 2
O número de árvores por hectare varia conforme o uso desejado do produto madeireiro. Para proporcionar conforto térmico aos animais, cerca de 100 plantas por hectare são suficientes.
Para agregar valor ao sistema com produção de madeira, é recomendável ter mais de 150 plantas por hectare.
Plantios com um grande número de árvores (> 300 por ha) requerem mais manejo, como a retirada seletiva de algumas árvores para trazer mais espaço, luz e nutrientes, garantindo que as árvores remanescentes tenham qualidade e não prejudiquem a produção da pastagem. Essa operação é chamada de desbaste.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 3
No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), as árvores podem ser plantadas de diferentes maneiras:
Sistema Silvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as pastagens já estabelecidas.
Sistema Agrossilvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as culturas agrícolas nos primeiros e segundos anos, enquanto a pastagem é introduzida nos anos subsequentes (a partir do segundo ou terceiro ano).
A distância entre as fileiras de árvores e o padrão de plantio (simples, duplo, triplo ou múltiplo) variam de acordo com os objetivos do produtor e o tipo de maquinário disponível na propriedade. Essa distância geralmente varia entre 15 metros (mínimo) e 50 metros (máximo).
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 4
- Orientação de plantio de linhas de árvores.
- Em área declivosa deve-se fazer conservação do solo plantando a linha em nível.
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Legenda: preparo do solo
Legenda de foto: Preparo de solo em pastagem estabelecida.
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Legenda: plantio em área com renovação de pastagem
Legenda da foto: Máquina trabalhando em área para a renovação de pastagem.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 5
- Pastagens já estabelecidas deve-se dessecar com herbicidas e preparar o solo apenas na linha de plantio.
- Em áreas novas, a implantação das árvores deve ser realizada simultaneamente com a pastagem ou com culturas agrícolas.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Legenda: controle de plantas invasoras.
- Importante estar atento à adubação de cobertura, bem como ao controle de plantas invasoras com herbicida. Cuidar também do controle de plantas invasoras na linha de árvores no primeiro ano.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 7 (Entrada dos animais)
A proteção das mudas de árvores com cerca é necessária se o pecuarista colocar animais na área antes dos 18 meses do plantio. Se o crescimento da espécie arbórea for mais lento, esse tempo será maior. Pode ser adotado o critério de diâmetro do tronco a 1,30m de altura (DAP) maior que seis centímetros como regra de entrada dos animais na área.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Gabarito de Desrama: ILPF
Ferramenta para identificar o momento adequado para a 1ª desrama de árvores em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Clique no botão para baixar gabarito.
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Conteúdo Web 8 (desrama)
Desrama: eliminação dos galhos laterais com funções de manter o crescimento ereto da árvore, aumentar a entrada de luz na pastagem e produção de madeira com qualidade (sem nós).
Qual a hora certa de fazer a desrama?
Quando 60% das árvores atingirem seis centímetros de Diâmetro na Altura do Peito (DAP), retirando-se os galhos em pontos abaixo desse diâmetro. É válido destacar que esta é uma recomendação para o caso do eucalipto. Pode-se usar gabarito para facilitar essa prática;
No caso da teca, os bovinos entram quando as árvores estão com 3 metros de altura e entre 3 e 4 cm de DAP, ou seja, a desrama é feita antes dos 6cm do eucalipto.
Como e quando?
As desramas são realizadas anualmente até o quarto ano, dependendo da espécie, podendo ser feita com serrote ou podador de galhos até uma altura aproximada de seis metros, devendo-se manter pelo menos 50% da árvore com copa.
Dica: realizar a desrama rente ao tronco evitando ferimentos na casca e tronco.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Cálculo de densidade arbórea
Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF.
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Fundamentos para escolha, implantação e condução do componente florestal na ILPF
O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Maurel Behling aborda nesta apresentação dúvidas comuns sobre o uso de árvores em sistemas ILPF. A escolha da espécie, espaçamento, configuração e condução são temas apresentados.
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Manejo de árvores no sistema ILPF
O pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, fala sobre importância do desbaste de árvores em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O manejo das árvores garante o equilíbrio desse sistema de produção.
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Componente florestal na ILPF: aprendizados e desafios
Palestra ministrada por Diego Barbosa Alves Antonio(Embrapa) e Alexandre de Azevedo Olival(Unemat) durante o Dia de Vivência em ILPF com foco na Agricultura Familiar no Portal da Amazônia.
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Conteúdo Web 11 (Adubação)
Para garantir a eficiência da adubação das árvores no sistema ILPF, é fundamental seguir critérios como análise de solo e análise foliar. Isso ajuda a determinar com precisão as necessidades nutricionais e o momento ideal para aplicação.
A adubação pode ocorrer de duas maneiras principais:
1ª adubação: realizada após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre, geralmente, em torno de 1,5 a 2 meses após o plantio inicial. Recomenda-se uma dose contendo ⅓ de nitrogênio e potássio, além de boro.
2ª adubação: feita aproximadamente entre 6 a 8 meses após o plantio, quando a copa das árvores tem cerca de 100 a 120 centímetros de diâmetro. Neste estágio, também recomenda-se uma dose com ⅓ da quantidade de nitrogênio e potássio, além de boro.
3ª adubação: em solos pobres ou arenosos, pode ser necessária uma terceira adubação de cobertura entre 20 a 24 meses após o plantio, para assegurar o desenvolvimento saudável das árvores.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 12 (Arranjo e Espaçamento)
O interesse do produtor em como usar os produtos das árvores determina como elas serão plantadas na propriedade. Se forem para biomassa, serraria ou outros usos, isso afeta o arranjo e o espaçamento delas.
O pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, sugere estratégias para integrar o eucalipto na produção, seja para gerar renda adicional ou substituir outras fontes de renda na propriedade. Vamos conhecer as estratégias.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Estratégia de adição/composição de renda
Estratégia de adição/composição de renda
- Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
- Com arranjos como linhas simples ou duplas em quincôncio, as árvores ocupam menos de 5% da área, principalmente a seção dos troncos, permitindo que a pastagem cresça bem sob sua copa, graças à poda regular dos galhos.
- O número de árvores no plantio é semelhante ao número final no corte, usando clones de alta qualidade e manejo cuidadoso. Para espécies não madeireiras, são usadas mudas selecionadas.
- Essa estratégia é mais segura em crises de mercado madeireiro, sendo ideal para madeiras nobres ou produtos florestais não madeireiros em áreas com logística desafiadora, como em Mato Grosso, Pará e Goiás, respeitando as condições do solo e clima da região.
Encontrado na página: Condução e ajustes
- Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
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Conteúdo Web 1
A estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) traz benefícios não apenas em termos de produção, mas também para o bem-estar dos animais, criando ambientes naturais e diversificados. Essa prática ajuda a manter os animais no pasto durante todo o ano, especialmente em regiões de clima tropical. Reduzindo a exposição direta à radiação solar, a ILPF minimiza o estresse térmico nos animais e os impactos negativos na saúde do rebanho, o que também melhora sua produtividade.
Nesta página, você encontra informações sobre:
- ILPF e a sanidade animal
- Meio Ambiente e a sanidade animal
- Agentes infecciosos e parasitários
Além disso, você encontra conteúdo em formato webstory sobre o estresse calórico e publicações técnicas sobre o assunto sanidade animal.Encontrado na página: Sanidade animal
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Encontrado na página: Web Stories
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Conteúdo Web 4(agentes infecciosos)
Parasitoses:
- podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
Microrganismos:
- representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
Hospedeiros:
- pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.
Encontrado na página: Sanidade animal
- podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
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Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil
Encontre informações sobre conforto animal em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web Final
A sanidade animal nos sistemas ILPF também está relacionada com:
Manejo adequado: técnicas como rotação de pastagens e planejamento integrado da produção são essenciais para garantir o bem-estar dos animais.
Saúde e Nutrição Animal: a integração com culturas agrícolas e florestais pode melhorar o consumo e a saúde dos animais de forma positiva.
Ambiente Sustentável: criar ambientes sustentáveis que beneficiam os animais e o ecossistema ao redor é crucial para a produtividade e a sanidade animal.
Prevenção de Doenças: a gestão adequada da saúde animal e a redução do uso de medicamentos, quando possível, são fundamentais para prevenir doenças e manter o equilíbrio produtivo.Encontrado na página: Sanidade animal
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Mosca-dos-chifres
Grupo: Ectoparasita.
Parasita: mosca-dos-chifres.
Características biológicas:
- Hematófagas.
- Veiculadoras de agentes que causam doenças.
- Longo período sobre o hospedeiro.
- Colocam seus ovos em fezes frescas.Controle em sistemas ILP e ILPF:
- Tratamento estratégico realizado com o tratamento carrapaticida.
- Aplicação dos produtos químicos nos meses de setembro e outubro. -
Mosca-dos-estábulos
Grupo: Ectoparasita.
Parasitas: Mosca-dos--estábulos.
Características Biológicas:
- Hematófagas.
- Veiculadoras de agentes que causamdoenças.
- Curto período sobre o hospedeiro.
- Colocam seus ovos em matéria orgânicaanimal e vegetal.Controle em sistemas de ILP e ILPF
- Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.