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Manejo e controle de plantas daninhas (trigo)
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Web conteúdo 1 (parte 1)
As plantas daninhas são aquelas que crescem onde não são desejadas, competindo por recursos essenciais como luz solar, água e nutrientes com as culturas desejadas.
Em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o manejo adequado das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e sustentabilidade do sistema. Algumas plantas daninhas são especialmente problemáticas devido à sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais, se disseminar rapidamente e competir com as culturas de lavoura, floresta e os pastos para pecuária, o que pode resultar em quedas na produtividade.
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Trapoeraba 3
- Nome científico: Commelina benghalensis.
- Nome comum: Trapoeraba.
- Características: Planta herbácea com folhas largas e flores azuis.
- Locais de ocorrências: Solos úmidos, áreas cultivadas, bordas de florestas e lavouras.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Picão-preto 5
- Nome científico: Bidens pilosa.
- Nome popular: Picão-preto.
- Características: Planta anual com pequenas flores amarelas e folhas serrilhadas.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas, terrenos baldios, margens de estrada.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Corda-de-viola 4
- Nome científico: Ipomoea spp.
- Nome popular: Corda-de-viola.
- Características: Planta trepadeira. Algumas espécies tem folhas em forma de coração.
- Locais de ocorrência: Lavouras, áreas de pastagem, cercas e estruturas agrícolas.
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Capim pé-de-galinha 6
- Nome científico: Eleusine indica.
- Nome popular: Capim pé-de-galinha.
- Características: Planta anual que se desenvolve em qualquer tipo de solo.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas em geral.
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Capim-marmelada 9
- Nome científico: Brachiaria plantaginea.
- Nome popular: Capim-marmelada.
- Características: Planta comum nas lavouras anuais devido à sua competição por água. Apresenta grande agressividade competitiva. Floresce no final do verão e frutifica no início de outubro.
- Locais de ocorrência: Atinge diversas culturas em diferentes fases do plantio a constar, por exemplo, algodão, milho, soja e sorgo.
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Capim-massambá 10
- Nome científico: S. halepense.
- Nome popular: Capim-massambá.
- Características: Planta perene, com reprodução por rizomas.
- Locais de ocorrência: Culturas agrícolas em geral, bem como a pecuária.
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Capim-olímpio 12
- Nome científico: L. virgata.
- Nome popular: Capim-olímpio.
- Características: Espécie perene, ereta, entouceirada, com curtos rizomas.
- Locais de ocorrência: Ocorre na parte da vegetação de Cerrado do Pantanal Alto mato-grossense.
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Capim-carrapicho 13
- Nome científico: Cenchrus echinatus.
- Nome popular: Capim-carrapicho.
- Características: Espécie com grande potencial competitivo, apresenta ciclo anual.
- Locais de ocorrência: Muito frequente em lavouras anuais, áreas de pastagens.
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Buva 15
- Nome científico: Conyza spp.
- Nome comum: Buva.
- Características: Planta de ciclo anual que se reproduz por sementes.
- Locais de ocorrência: Pastagens, culturas perenes e lavouras anuais.
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Web conteúdo 1 (parte 2)
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Avaliação econômica de sistemas de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta:
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Minipalestra: Avaliação econômica em ILPF
Neste vídeo, o palestrante Miqueias Michetti fala sobre a avaliação econômica em ILPF durante evento realizado pelo Sistema Famato e Embrapa.
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Conteúdo Web 4 (Controle)
Para garantir o sucesso na gestão econômica de sistemas integrados, o controle de custos é essencial. Isso envolve monitorar de perto todos os aspectos da produção agrícola, pecuária e florestal. Aqui estão os passos importantes:
Coleta de informações detalhadas: É crucial reunir dados precisos sobre os custos de produção, como uso de máquinas, mão de obra, doses de insumos e seus preços. Essas informações devem ser separadas por cada componente do sistema (lavoura, pecuária, floresta).
Controle gerencial: Ao segmentar os custos por componente, é possível realizar um controle mais eficaz das atividades. Isso ajuda na tomada de decisões estratégicas e na identificação de áreas que requerem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos.
Análise integrada: Apesar da separação dos dados, é crucial analisar os resultados sob a perspectiva do sistema como um todo. Isso permite entender como cada componente contribui para os resultados gerais e como podem ser otimizados em conjunto.
Receitas e expectativas: Além dos custos, é importante monitorar as receitas geradas ou esperadas. Isso inclui previsões de vendas de grãos, carne, leite, madeira, entre outros produtos do sistema integrado.
Gestão de expectativas: Incorporar as expectativas de receita na análise ajuda a planejar financeiramente e a ajustar estratégias conforme as condições de mercado e climáticas mudam.
Essas práticas de controle são fundamentais para garantir a sustentabilidade econômica e operacional dos sistemas integrados, permitindo aos produtores tomarem decisões informadas e eficazes.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Consórcio
O consórcio é quando diferentes plantas são cultivadas juntas na mesma área ao mesmo tempo. Um exemplo é plantar milho com braquiária.
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Você vai ver nesta seção
Nesta página, você vai aprender o que é ILP, entender as diferenças entre rotação, consórcio e sucessão, e conhecer os objetivos e principais modalidades da ILP. Ao final, verá estratégias de uso e como começar.
Encontrado na página: ILP
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Conteúdo Web 1 (ILP modalidade mais usada)
Atualmente, no Brasil, o sistema agropastoril ou integração lavoura-pecuária (conhecido pela sigla ILP) é amplamente adotado pelos produtores, especialmente no Centro-Oeste. Ele visa principalmente:
- Intensificar a produção agrícola recuperando áreas de pastagem degradadas;
- Produzir palha para o sistema de plantio direto, melhorando a cobertura do solo;
- Utilizar as áreas na entressafra para a produção de carne (como "boi safrinha" ou "3ª safra de boi");
- Rotacionar (alternar) entre áreas de pastagem e lavoura.
Na ILP, a integração entre agricultura e pecuária pode ocorrer por rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área e no mesmo ano agrícola ou por vários anos consecutivos.Mas, afinal, o que é Rotação, Consórcio ou Sucessão?
Encontrado na página: ILP
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3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura
Nas fazendas que alternam regularmente entre pastagem e plantação, o uso da terra se torna mais eficiente e as duas atividades se beneficiam mutuamente.
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2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos
Em fazendas especializadas em lavouras de grãos e que utilizam pastagem de capim para melhorar a cobertura de solo em sistema de Plantio Direto e, na entressafra, a utilizam para a produção de alimento para o gado (boi safrinha e boi de 3ª safra).
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1 – Fazendas de pecuária
Grãos como arroz, soja ou milho são cultivados em áreas de pastagem para ajudar a recuperá-las e aumentar sua produtividade.
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Renovação ou reforma de pastagem
A renovação e melhoria das pastagens são essenciais para alcançar uma produtividade sustentável na Integração Lavoura-Pecuária.
A ILP, seja por reforma (quando se mantém a mesma forrageira) ou renovação da pastagem (quando ocorre a substituição da forrageira), geralmente é realizada através da implantação da lavoura, seja no sistema de plantio convencional ou no sistema de plantio direto (SPD), dependendo das condições da área e do solo.
O Sistema de Plantio Direto é uma técnica agrícola na qual a semeadura das culturas é feita diretamente sobre os restos da cultura anterior, sem a necessidade de arar ou revolver o solo. Isso ajuda a manter a cobertura do solo e a sua estrutura, reduzindo a erosão, conservando a umidade e melhorando a saúde do solo a longo prazo.
Nas áreas com pastagens degradadas onde a ILP será praticada, são utilizadas culturas como arroz de terras altas na maioria das vezes, soja quando há boa demanda no mercado (embora geralmente com menor produtividade), milho em casos raros, e outras culturas.
Normalmente, a lavoura é cultivada por um ou dois anos, seguida pelo milho safrinha com forrageira ou rotacionada no ano agrícola seguinte pelo capim que formará a pastagem renovada ou reformada. Essa estratégia da ILP é recomendada para áreas tradicionais de pecuária que são adequadas para mecanização, como as regiões Norte e Noroeste de Mato Grosso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Boi safrinha ou boi 3ª safra (1)
A tecnologia Boi Safrinha, desenvolvida pela Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, envolve o cultivo de forragem na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão. Isso visa estabelecer uma pastagem capaz de alimentar bovinos durante a estação seca (inverno).
Essa abordagem se baseia na pastagem como componente central, oferecendo uma alternativa que maximiza o uso da terra e aumenta a rentabilidade nas propriedades.
A tecnologia é recomendada para:
- Regiões com pouca chuva na segunda safra de culturas graníferas, geralmente milho.
- Regiões sem restrições pluviométricas, pode ser recomendado para complementar a segunda safra, além de ser economicamente favorável para a pecuária.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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ILP - Rotação lavoura-pecuária 1
A ILP-Rotação lavoura-pecuária ocorre com maior frequência em fazendas que adotam sistematicamente a rotação entre pastagem e lavoura para intensificar o uso da terra e aproveitar os benefícios do sinergismo entre essas duas atividades.
Nesses casos, a propriedade é dividida em talhões onde são alternados períodos de lavoura e pecuária ao longo do tempo.
Essa abordagem da ILP é recomendada para:
- Regiões agrícolas, sendo crucial para aquelas com solos de textura arenosa (10 a 25% de argila) que buscam uma produção econômica de grãos. Exemplos incluem o oeste dos Estados da Bahia e de São Paulo, e o Sul do Mato Grosso do Sul.
- O Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa, exemplifica bem a ILP-Rotação lavoura-pecuária e é uma ferramenta tecnológica eficaz para a exploração sustentável de solos arenosos.
Entre os arranjos mais comuns está a rotação que inclui dois anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 50% para cada na área total durante a safra. Isso é ilustrado no esquema da ILP como uma rotação quadrienal igual entre lavoura e pecuária, onde o número indica o ano dentro do ciclo de quatro anos.Encontrado na página: Estratégias de uso
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Sistema Santa Ana
Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Conteúdo Web 4
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso.
Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.
Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:
1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP:
Planejamento é palavra de ordem como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno.
2. Faça o diagnóstico da sua propriedade:
Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.
Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa.
Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.
3. Esteja atento ao mercado:
A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.
Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne.
4. Estabeleça objetivos concretos:
O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração.
5. Cada produtor e propriedade, um perfil:
A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.
Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio.
6. Planejamento dentro da propriedade:
Se cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).
Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.
O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local.
Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.
7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto:
Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto.
8. Realização dos ajustes ao longo do tempo:
Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.Encontrado na página: Como começar a ILP
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Suplementação alimentar na integração lavoura pecuária
A suplementação alimentar na Integração Lavoura-Pecuária entra em vários aspectos,
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Mandioca como opção importante para Integração Lavoura-Pecuária
Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante.
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Como fazer ILP 4
O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Além de conhecer os benefícios da integração, é crucial considerar variáveis econômicas, de mercado, sociais e ambientais que influenciam essa escolha dinâmica.
Com uma resposta clara, é possível planejar as culturas agrícolas a serem introduzidas e os animais a serem criados na integração, alinhando os objetivos estratégicos com as práticas agropecuárias.