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Como começar a ILPF 12 (realize a colheita)
Na definição do arranjo e espaçamento um fator chave que não pode ficar de fora é como será a colheita da madeira fina no final do ciclo (6 a 7 anos). Se o modal de colheita for com motosserra o produtor tem uma versatilidade maior de opções para a definição dos arranjos (linhas simples ou múltiplas). Agora, no caso de sistemas ILPF com foco na produção de biomassa para atender grandes empresas, seja para produção de celulose ou energia, obrigatoriamente a colheita será mecanizada, o sistema deve ser dimensionado para o rendimento operacional da colheita garantindo uma biomassa com custo competitivo.
Recomenda‑se a utilização de faixas de árvores espaçadas entre 25 e 30 m (largura dos corredores). A largura do renque, ou do o número de linhas da faixa de árvores, deve ser definida com base no modal de colheita, isto é, o número de linhas que a máquina utilizada pode colher.
Portanto, o arranjo do sistema deve ser definido para otimizar o rendimento operacional da colheita. O melhor arranjo/configuração é de que a cada 30 m de faixa de pecuária ou lavoura tenha um renque com quatro ou oito linhas de eucalipto no espaçamento de 3 m entre linhas e 2 m entre plantas na mesma linha. O espaçamento dentro do renque é uma sugestão, mas pode variar como 3,5 m x 2,0 etc.
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Forrageiras de Verão
Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã, U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).