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  • Sim. O estabelecimento da pastagem na fase de pós-colheita da soja é possível desde que as condições climáticas sejam favoráveis. A evolução do melhoramento da soja visando obter cultivares de ciclo cada vez mais precoce tem favorecido essa modalidade de ILP. A semeadura da forrageira pode ser feita a lanço ou utilizando semeadoras próprias para o enterrio das sementes. No caso da semeadura a lanço, dependendo da cobertura do solo o uso de sementes peletizadas e tratadas é fundamental para a germinação. Nessa modalidade de sucessão, a utilização do consórcio da forrageira com culturas como o milheto ou o sorgo forrageiro (Sorghum bicolor) pode antecipar o uso da área e enriquecer a qualidade do pasto.

    Capítulo: Práticas e Manejo de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Número da Pergunta: 117

    Ano: 2015

  • Em sistemas de ILP bem manejados e consolidados, a pro­porção de área de pecuária e produção de grãos, de modo geral, tem sido definida de acordo com a preferência do produtor e com as perspectivas de maiores ganhos (produção e renda). Em fazendas monitoradas pela Embrapa, verificou-se que essa proporção tem sido dinâmica ao longo do tempo. Em uma mesma propriedade a área de pastagem variou de 30% a 70%, e vice-versa para a lavoura. Existem ainda fazendas em que a área de pastagem em rotação com lavoura dentro da propriedade é fixa, normalmente variando de 25% a um terço da propriedade.

    Capítulo: Práticas e Manejo de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Número da Pergunta: 126

    Ano: 2015

  • Nas fazendas de pecuária que evoluíram para o sistema de ILP, a distribuição das áreas com lavoura e pastagem, de modo geral, não obedeceram a nenhum arranjo específico. No entanto, com a evolução do sistema os produtores têm notado que a modulação da área (áreas dos componentes agrupadas em módulos), além de facilitar a rotação lavoura-pasto, simplifica o manejo animal, a construção/remoção de cercas, a locação de bebedouros e, sobretudo, aumenta a eficiência operacional de máquinas e imple­mentos por causa da redução de manobras e da possibilidade de "passadas" mais longas.

    Capítulo: Práticas e Manejo de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Número da Pergunta: 127

    Ano: 2015

  • A desrama é peça-chave para melhorar a qualidade do fuste pela eliminação dos nós indesejáveis no beneficiamento da madeira de teca. Ela consiste na remoção dos ramos laterais até certa altura, sem afetar a formação da copa para o bom crescimento da árvore, e no corte dos ramos rentes a sua inserção no tronco, procurando não danificar a casca, tornando a madeira livre de nós e outras deformações (madeira livre de nós).

    A desrama deve ser realizada com os galhos ainda pequenos (2,5 cm a 3 cm) para reduzir custos, independentemente da época do ano. No caso de galhos com diâmetro superior a 3 cm, a desrama deve ser realizada na época de menor crescimento das árvores (época seca).

    Logo após o plantio, algumas mudas de teca poderão emitir mais de um broto, que tomará a direção vertical e competirá com o caule principal. É preciso podá-lo antes que engrosse muito e comprometa o alinhamento e a resistência da planta. Eventualmente será necessário um repasse, decorridos 90 dias.

    Após a fase de mudas, a primeira desrama é recomendada quando as árvores atingirem de 3 m a 4 m de altura com remoção do terço inferior da copa. As demais desramas são recomendadas sempre que os galhos atingirem de 2,5 cm a 3 cm de diâmetro na base até a obtenção de um fuste livre de 10 m a 12 m (4 a 5 torras de 2,3 m de comprimento), pelo menos para as melhores árvores.

    A desrama em alturas que sejam superiores a 2/3 da altura total da árvore deve ser evitada, pois a experiência tem demonstrado a ocorrência de queda da produtividade quando se realizam podas mais intensas, por causa da redução da área foliar.

    A ferramenta mais adequada é um serrote de poda. Outras ferramentas podem causar danos permanentes ao fuste e, conse­quentemente, reduzir o valor econômico da árvore. Até a altura de 2,5 m, utiliza-se serrote de mão e acima dessa altura utiliza-se serrote acoplado com haste de alumínio telescópica.

    Capítulo: Práticas e Manejo de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta com Componente Florestal para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Número da Pergunta: 147

    Ano: 2015