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O processo de degradação é natural e acontece em qualquer tipo/classe de solo e em qualquer cultura. Porém, ele pode ser de menor intensidade se controlado para não reduzir a disponibilidade de alimento para os animais, tanto em pastejo, quanto na produção de silagem. Nesse caso, a adubação é um dos fatores que podem ajudar na recuperação de uma área em processo de degradação, ou na manutenção da produção de uma área para que ela não entre em processo de degradação. Porém, além da adubação, outros fatores são fundamentais. Talvez o que mais tenha efeito negativo é a taxa de lotação acima da capacidade de suporte da pastagem. Mesmo adubando, há um limite que a cultura utilizada para pastejo consegue suportar, ou seja, não adianta colocar mais adubo do que o recomendado, pois há um limite fisiológico de cada cultura em relação à sua capacidade de suporte. Além da cultura, a classe do solo, o relevo e o clima interferem na resposta que se pode esperar de uma forrageira no fornecimento de alimento para animais em pastejo.
Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite
Número da Pergunta: 295
Ano: 2015
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Existem várias formas de aplicação de herbicida em pastagens, e a opção adequada dependerá de cada situação. A aplicação foliar é a mais usada. Nesse caso, é recomendável distribuir o produto na área total quando se tratar de grandes extensões de pastagens e para infestações de plantas daninhas acima de 40% da área. Utiliza-se, normalmente, pulverizadores tratorizados de barra ou jatão, aviões agrícolas ou helicópteros.
Outra possibilidade é a aplicação dirigida, quando a ocorrência de plantas daninhas atinge pequenas áreas e as infestações estão abaixo de 40% da área da pastagem. São utilizados pulverizadores costais manuais ou transportados em animal (burrojet). A melhor época é a estação chuvosa, quando a atividade metabólica das plantas daninhas é intensa.
Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite
Número da Pergunta: 300
Ano: 2015
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Essa proteção deverá ser pelo uso de cerca elétrica, protegendo as árvores entre duas linhas de eucalipto, e, com isso, a faixa de gramínea é pastejada naturalmente, até que o resíduo pós-pastejo apresente em torno de 20% de folhas verdes remanescentes. Nesse momento, a cerca elétrica é deslocada para outras duas linhas de eucalipto, e o pastejo reinicia. É aconselhável que, no primeiro ano, após a implantação de sistema de ILPF com componente florestal, utilizem animais na fase de recria (machos ou fêmeas), para pastejarem a área, ao invés de animais adultos. Estes poderão entrar no sistema, a partir do segundo ano, quando as árvores apresentam um sistema radicular mais vigoroso e profundo, não sofrendo arranquios ou tombamento pelo animal.
Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite
Número da Pergunta: 305
Ano: 2015
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A genética é sempre muito importante em qualquer sistema de produção, desde que a alimentação e sanidade sejam adequadas. Nos sistemas de integração, em que há maior produção de forragem em quantidade e com melhor qualidade ao longo de todo ano, isso aliado à produção de grãos e resíduos das culturas possibilita melhores condições de alimentação para os animais, com pastagens e suplementação, via semiconfinamento e confinamento, e proporciona melhor desempenho animal. Isso faz com que os animais de melhor genética possam expressar o seu potencial produtivo e tenham alta produtividade, qualidade de carne e rentabilidade do sistema de produção.
Capítulo: Experiências com Pecuária de Corte em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 308
Ano: 2015