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  • Seca de ponteiros laterais.

    Seca de ponteiros laterais

    Seca de ponteiros laterais

    Doença: Seca de ponteiros laterais (Pseudoplagiostoma eucalypti)

    Características:

    Registrada em diferentes estados e com distintas denominações em decorrência de um ou mais sintomas adicionais, a depender das condições ambientais do local. Assim, em eventos florestais, estando ou não relacionados à sanidade florestal. Na idade fenológica de dois a quatro meses, surgem os primeiros sintomas da doença no tecido juvenil de ramos e galhos.


    Sintomas - Ação: 

    A morte de tecidos vasculares com a interrupção do fluxo de seiva e fotoassimilados pelo floema desencadeia o quadro sintomatológico de seca de ponteiros, que, inicialmente, são folhas murchas de coloração palha, culminando na seca total dos ramos afetados e quebra no ponto de infecção. Em materiais genéticos altamente suscetíveis, ocorre também seca do ponteiro apical e morte de plantas, causando elevado impacto econômico, seja pela perda de dominância e consequente redução de crescimento, seja pela necessidade de reforma do plantio.

    Controle:

    Controle genético mediante a seleção de clones resistentes. Plantio em microrregiões (escape pelo local) desfavoráveis ao patógeno. Plantar em época do ano desfavorável ao crescimento do patógeno (assincronia fenológica).

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

    Publicado: 06/06/2024

  • Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Doença: Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Características:
    Geralmente ocorre em regiões tropicais e subtropicais, com temperatura maior que 23 ºC e precipitação anual maior ou igual a 1.200 mm.

    Sintomas - Ação:
    Os principais danos são a morte de árvores jovens, a formação de cancro e suas consequências (deformação do tronco, quebra do fuste, produção de pigmentos na celulose, diminuição do poder calorífico da madeira atacada) e efeitos danosos na brotação (menor ou nenhuma rebrota).

    Controle:
    Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Recomenda‑se a utilização do maior número de clones possíveis nas plantações clonais, evitando base genética estreita.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).