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  • Sim. Trabalhos desenvolvidos pela Embrapa Gado de Leite em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e os proprietários do sítio Valão, em Mar de Espanha, MG, em área de sistema de ILPF, apresentaram produtividade acima de 50 t/ha de milho ensilado no primeiro ano e ao redor de 35 t/ha no quarto ano de cultivo. Essa redução na produtividade de milho é explicada pelo sombreamento provocado pelo crescimento do componente florestal, neste caso o eucalipto. A desrama de galhos e o desbaste periódico de árvores podem diminuir esse efeito negativo da presença das árvores no sistema. A periodicidade e intensidade de desrama e de desbaste ainda merecem pesquisas para ajustamento de manejos dos diferentes componentes do sistema. A experiência, até o momento, indica que entre 4 e 5 anos deve-se realizar o primeiro desbaste em áreas com até 400 árvores por hectare. Em áreas com densidades menores (250 plantas por hectare), o desbaste pode ser realizado em idades mais avançadas (7 a 8 anos).

    Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite

    Número da Pergunta: 286

    Ano: 2015

  • O milho para silagem apresenta altas produtividades, bom valor nutritivo e facilidade de cultivo, sendo uma cultura tradicionalmente utilizada com esse viés. As gramíneas africanas são escolhidas por apresentarem adaptação às condições edafoclimáticas da região. O eucalipto, por ser uma planta que se adapta ao clima e aos solos, possui demanda de mercado, crescimento rápido, copa alta e pouca densidade; além disso, não apresenta efeitos negativos sobre pastagens, lavoura e animais. Além dessas características, é importante lembrar que há muito conhecimento técnico para o manejo do eucalipto, ao contrário das outras culturas.

    Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite

    Número da Pergunta: 287

    Ano: 2015

  • De fato, com o tempo, o sombreamento aumenta, e os benefícios à pastagem diminuem, e pode até haver diminuição da produção de pastagem. Para resolver esse problema, devem ser realizados desbastes das árvores para aumentar a incidência de luz para o pasto. A experiência até o momento indica que a cada 4 ou 5 anos deve ser realizado um desbaste de 50% das árvores (em áreas com densidades em torno de 400 árvores/ha). Em áreas com densidades menores (250 árvores/ha), os desbastes podem ser realizados entre 7 e 8 anos na mesma proporção.

    Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite

    Número da Pergunta: 288

    Ano: 2015

  • Não necessariamente. É possível obter silagem de boa quali­dade, desde que tenha atenção com o teor de matéria seca (MS) do material a ser ensilado (igual ou superior a 25%) e que seja feita uma compactação adequada. Em alguns casos, o uso de aditivos como o fubá de milho e a polpa cítrica peletizada pode ser realizado, com o objetivo de elevar os teores de MS e de carboidratos solúveis, melhorando o perfil de fermentação e, consequentemente, a qualidade da silagem. O uso de inoculantes bacterianos, embora de fácil aplicação, tem apresentado resultados inconsistentes na melhoria da qualidade da silagem, e seu uso promove aumento significativo no custo da silagem.

    Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite

    Número da Pergunta: 289

    Ano: 2015