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A mesma consideração para a calagem poderá ser seguida em relação às adubações de plantio e de cobertura. Como a forrageira utilizada para o pastejo será semeada no mesmo dia do milho, por exemplo, a sua necessidade de nutriente será sanada pela adubação de plantio e cobertura do milho. Após a colheita do milho para a silagem (será cortado tanto o milho, quanto a forrageira utilizada), deverá ser realizada uma adubação de cobertura na pastagem aproximadamente 30 dias após o corte para a ensilagem.
A adubação do componente florestal deve ser feita seguindo a orientação para a adubação da espécie arbórea selecionada (seguindo o manual de recomendação para a cultura, com base no resultado de análise do solo). É importante lembrar que o adubo recomendado deverá ser colocado no fundo da cova ou no fundo do sulco de plantio das árvores, para evitar danos causados pelo efeito salino nas raízes da muda. Após a retirada do milho ou do sorgo que foram ensilados ou mesmo colhido para grãos, para serem comercializados ou servirem como matéria-prima na formulação de ração para os animais na própria fazenda, deve-se adubar a pastagem que foi estabelecida juntamente com a lavoura e o componente florestal.
Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite
Número da Pergunta: 294
Ano: 2015
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O plantio das espécies utilizadas em sistema de ILPF, por exemplo, milho (para produção de silagem ou grãos), Urochloa brizantha cv. Marandú e o componente florestal, via de regra o eucalipto, ocorre no mesmo dia. Após a colheita do milho, e passados 30 a 60 dias, a pastagem está em condições de uso pelo animal. Esse uso poderá ser sob condições de pastejo ou ensilado, para uso na época seca do ano, como alternativa volumosa. Se a opção for para o uso sob a forma de silagem, após o corte, e passados outros 30 a 60 dias, a gramínea poderá ser pastejada. O pastejo, no primeiro ano de implantação do sistema, só poderá ser realizado mediante a proteção das linhas de plantio do eucalipto.
Capítulo: Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como Alternativa de Manejo Sustentável para a Produção de Leite
Número da Pergunta: 304
Ano: 2015
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Em sistema de ILPF com componente florestal, poderá haver redução, manutenção ou aumento da produtividade de carne, a depender da densidade de árvores, espaçamento, estádio de desenvolvimento e das espécies que compõem a floresta. O aumento na produtividade de carne poderá ocorrer quando a floresta apresentar pouca competição com pastagem e melhorar o bem-estar animal, aumentando a qualidade e ou produtividade da forragem, principalmente reduzindo os problemas causados pelo deficit hídrico e baixas temperaturas, entre outros. Sempre que o componente florestal competir mais acentuadamente com a pastagem, haverá redução na capacidade de suporte das pastagens, e, consequentemente, haverá redução na produtividade da pecuária de corte.
Capítulo: Experiências com Pecuária de Corte em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 309
Ano: 2015
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Em sistema de ILP e ILPF, que produzem forragem de melhor qualidade e quantidade, é mais rentável utilizar animais com melhor desempenho produtivo e boa genética e pode ser em ciclo completo, ou animais comerciais de recria-engorda com terminação em semiconfinamento ou confinamento, em um ciclo mais rápido de produção.
Capítulo: Experiências com Pecuária de Corte em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 312
Ano: 2015