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Web conteúdo 3 - RJ e ESP
Nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a adoção dos sistemas ILPF é relativamente recente. Há pequenas áreas com sistemas silvipastoris, utilizando eucalipto ou coqueiro como espécies arbóreas. Bovinos e caprinos são os principais componentes animais.
Encontrado na página: Rio de Janeiro e Espírito Santo
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Web conteúdo 4 - RJ e ES
A Integração Lavoura Pecuária-Floresta (ILPF) pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores.
A estratégia de ILPF pode ser utilizada em diferentes modalidades, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo, sendo: lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta.
Encontrado na página: Manejo
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Web conteúdo 6 - São Paulo
Características da Integração Pecuária-Floresta (IPF)
- Propriedades menores em área.
- Relevo com algum grau de declividade.
- Solos mais arenosos.
- Usada por pecuaristas de leite ou corte com ênfase nas fases de cria e recria.
Limitações quanto à Integração Pecuária-Floresta (IPF)
- Acesso às informações.
- Pouco conhecimento sobre as condições de integração floresta e a pecuária juntamente com a pastagem.
- Pouco conhecimento sobre a escolha das espécies arbóreas, configuração espacial na área, bem como adubação e manejo (desrama, desbaste).
Encontrado na página: São Paulo
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Web conteúdo 7 - São Paulo
Características da Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
- Predomínio em grandes propriedades.
- Áreas com relevo menos ondulado e favorável à operação do maquinário agrícola. É utilizada em áreas de solos arenosos, como forma de aumentar a matéria orgânica.
Combinações possíveis encontradas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Rotação lavoura-pastagem
- Onde: em regiões onde não há indicação para a segunda safra de grãos.
Rotação soja/milho/pasto
- Onde: em regiões com baixo risco para a produção de duas safras de grãos consecutivas.
Encontrado na página: São Paulo
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Rio Grande do Sul 13 - Búfalos no sistema iLPF 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância dos búfalos no sistema iLPF.
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Rio Grande do Sul 12 - árvores para o conforto animal
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância das árvores para o gado leiteiro, para o homem e para o meio ambiente.
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Rio Grande do Sul 10 - Benefícios da Lavoura no Sistema iLPF
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala dos benefícios da adoção do sistema iLPF para a lavoura.
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Rio Grande do Sul 9 - O manejo adequado para pastagem em iLP 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, relata sua história com o sistema iLP em sua propriedade no Rio Grande do Sul, especialmente na alimentação animal.
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Rio Grande do Sul 6 - Passos para a implantação do sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre os passos para a implantação do sistema iLPF, como: a limpeza da área, descompactação do solo, correção da fertilidade do solo e a adubação das árvores, culturas e pastagens, densidade de árvores etc.
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Rio Grande do Sul 5 - Vantagens do sistema ILPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as vantagens do sistema iLPF: econômico, ambiental, produção e de conforto animal.
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Rio Grande do Sul 2 - O trevo branco para pastagens de alto valor nutritivo para o gado
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre o trevo branco, uma leguminosa de alto valor nutritivo, para a alimentação do gado nas regiões subtropicais do Sul to Brasil.
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Web conteúdo 1
Na região Sul, o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum nas propriedades. A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também é praticada, mas em menor escala por ser uma modalidade mais recente.
Esses sistemas de integração são usados tanto em pequenas propriedades (menos de 20 hectares) focadas na criação de gado de leite, quanto em grandes propriedades (mais de 500 hectares) que combinam pecuária de corte com agricultura.
Nesta página, você encontra informações sobre:
- ILPF na Região Sul
- Integração Lavoura-Pecuária com forrageiras tropicais na região Sul
- Culturas agrícolas observadas para a ILPF no Sul
- Planejamento de uso de áreas em ILPF
- Árvores e a implantação do componente florestal em sistemas integrados na Região Sul
- Espaço de conteúdo sobre a ILF no Paraná e ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.
Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Culturas AgrícolasFonte: Embrapa
Espécies forrageiras de verão
Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã, U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Sistemas ILPF mais usados no Sul do Brasil
O diagrama acima (Silva et al., 2011) apresenta os modelos de sistemas de ILPF mais utilizados no Sul do Brasil, distribuídos em dois grandes grupos: para condições de terras baixas e de terras altas.
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Web conteúdo 3 (modelos de sistemas para terras baixas)
Nos modelos de sistemas para terras baixas, é importante destacar:
O cultivo de arroz irrigado é predominante nas rotações e sucessões. Para integrar pastagens e culturas de verão, é essencial garantir a drenagem do terreno, fertilização conforme as demandas dos cultivos e manejo adequado do pastejo. Tecnologias disponíveis, como plantio direto na palhada, adequação do solo com camalhões e drenos, adubação e calagem em épocas apropriadas, e pastejo controlado com cargas ajustadas à capacidade dos pastos, são fundamentais.
Nos modelos para terras altas, com rotações e sucessões em ambientes naturalmente bem drenados, as tecnologias de drenagem são menos importantes.