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Hipoxia do sistema radicular
Doença: Hipoxia do sistema radicular
Característica:
A principal causa da hipoxia radicular é o acúmulo de água no solo que reduz a disponibilidade de oxigênio para as raízes. Ocorre principalmente em solos com drenagem deficiente ou com afloramento do lençol freático.Sintomas-Ação
Os sintomas iniciais da doença são amarelecimento e arroxeamento da copa com folhas menores que as normais e seca do ponteiro principal, progredindo para uma seca generalizada. Em geral, as plantas apresentam crescimento reduzido e sistema radicular superficial. Em plantios jovens é comum observar estagnação do crescimento, presença de folhas amareladas, necrose de tecido radicular com odor desagradável e consequente morte da planta. Em geral, são encontrados fungos e bactérias oportunistas, devido ao estado debilitado das plantas.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Quebra pelo vento
Doença: Quebra pelo vento
Característica:
Inicialmente é observada a inclinação da copa das árvores, causando a sua quebra e, ou trincamento de partes do fuste, devido à tração exercida pela força do vento. Em geral, ocorre em plantios jovens, com até três anos de idade, que tiveram grande parte da copa da árvore retirada pela operação de desrama. A quebra pelo vento pode afetar mais de 60% das árvores em locais sujeitos à ocorrência de vendavais associados às tempestades (Miranda, 2013).Sintoma-Ação:
Observações de campo indicam que é possível encontrar genótipos mais resistentes à ação do vento.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Descargas atmosféricas (raios)
Doença: Descargas atmosféricas (raios)
Características:
As árvores são frequentemente afetadas pelas descargas atmosféricas (raios). Os danos nas plantas dependem da intensidade da descarga elétrica. Em teca, é comum observar reboleira de árvores com fissuras longitudinais ao longo do tronco e plantas mortas. As ocorrências de mortes de plantas causadas por raios são mais comuns em regiões de relevo plano.Fonte: Alfenas et al. (2023)
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Fitotoxicidade
Doença: Fitotoxicidade
Características:
A fitotoxicidade ocorre devido à aplicação excessiva de fertilizantes e de pesticidas, sendo que os sintomas variam de acordo com a substância, a idade da planta e a concentração do produto aplicado de forma inadequada. Em geral, os sintomas são observados poucas horas após a aplicação. Quando o modo de ação do produto aplicado é por contato, as plantas apresentam sintomas de queima e encarquilhamento foliar, como pode ser observado nas mudas que sofreram com deriva de um pesticida no viveiro. Os sintomas observados, quando o modo de ação do produto é sistêmico,
podem ser semelhantes aqueles causados por deficiência nutricional, como clorose, deformação foliar, seca de ponteiros, superbrotamento e redução no desenvolvimento da planta.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Murcha-de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Doença: Murcha-de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Características:
A murcha é causada pelo fungo Ceratocystis fimbriata, que tem ampla distribuição geográfica e gama de hospedeiros, sendo um dos principais patógenos em espécies florestais na atualidade.
Sintoma-Ação:
Os primeiros sintomas da doença são: o amarelecimento e, às vezes, a redução do tamanho das folhas, o trincamento da casca e a presença de brotações epicórmicas ao longo do tronco. Com o progresso da doença, observa-se: a murcha e a queda das folhas, a gomose e o escurecimento do lenho. O sintoma mais característico da doença e que ajuda no diagnóstico é a presença de lesões escuras e descontínuas no sentido do raio, em cortes longitudinais do lenho e, em cortes transversais, observa-se escurecimento radial da região do xilema para o floema, em plantas mais
jovens, e manchas escuras, descontínuas, de coloração cinza-azulado, com maior intensidade no alburno, em plantas mais velhas. Nas plantas sadias, observa-se madeira de excelente qualidade, sem a presença de mancha na madeira.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Mancha foliar e podridão de estacas
Doença: Mancha foliar e podridão de estacas
Características:
A mancha foliar e a podridão de estacas causadas pelo fungo Paramyrothecium roridum (Tode) L. Lombard & Crous (=Myrothecium roridum) são encontradas com maior incidência em viveiros.
Sintoma-Ação:
O patógeno provoca manchas foliares arredondadas de coloração cinza, com anéis concêntricos e bordas arroxeadas e pode provocar o anelamento e a necrose do coleto nas estacas, provocando a sua morte. Nos tecidos infectados, pode-se observar as estruturas reprodutivas do fungo, as quais são esporodóquios de coloração preta circundados por hifas de coloração branca.Controle:
Infelizmente, até o presente não há estudos sobre as técnicas de manejo para prevenir ou controlar a doença. Mas, assim como ocorre para a cultura do eucalipto, o manejo integrado, que se baseia no emprego de medidas que visam, em primeiro lugar, erradicar as fontes de inóculo, reduzir as condições favoráveis à infecção e favorecer o crescimento das mudas, são fundamentais para minimizar as perdas.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Mancha bacteriana
Doença: Mancha bacteriana
Características:
A mancha bacteriana causada por Xanthomonas axonopodis ocorre, principalmente, em mudas e em plantas jovens no campo, especialmente em época chuvosa, pois a presença de água livre favorece a movimentação e a penetração da bactéria nos tecidos da planta.
Sintoma-Ação:
Os sintomas característicos da doença são manchas angulares do tipo anasarca entre as nervuras, mas, com o passar do tempo, tornam-se necróticas e de coloração marrom. A doença pode ainda provocar outros sintomas como: necrose em pecíolos e ramos, perfurações nos pontos lesionados com maior incidência de lesões na nervura principal e nas margens da folha. As folhas completamente expandidas são as mais suscetíveis à bacteriose foliar. A presença da bactéria nos tecidos lesionados é confirmada mediante teste de exsudação microscópica que, em caso positivo, será visualizado um fluxo bacteriano saindo do tecido.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Encontrado na página: Web Stories
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Aplicativo Pasto Certo
Permite a comparação entre forrageiras a partir de categorias de interesse. Clique no botão para baixar o aplicativo.
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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
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Buva
teste
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ILPF é sustentabilidade
Uma das mais importantes estratégias para uma produção agropecuária sustentável. Quem ganha? O produtor, o campo, o planeta.
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Encontrado na página: Início
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Recomendações Regionais
Conheça as particularidades da ILPF para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, encontrando recomendações em relação ao sistema e sua utilização nas propriedades. Veja também vídeos, conteúdos interativos em formato webstorie, além de publicações técnicas.
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Palestras sobre ILPF
Aqui você encontra uma série de vídeos sobre o tema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta a partir de eventos realizados pela Embrapa.
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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Foco: produção de culturas agrícolas com a criação de gado em modalidades rotação, consórcio ou sucessão praticados em uma mesma área durante o ano agrícola ou múltiplos anos.
Modalidade: rotação lavoura-pecuária.
Culturas mais usadas
Em anos de lavoura: sucessão soja e milho.
Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/consórcio milho com braquiária ou a sucessão soja/braquiária.Modalidade: boi-safrinha e boi terceira safra.
Culturas mais usadas: sucessão soja/braquiária e sucessão soja/consórcio milho com braquiária.Modalidade: renovação ou reforma de pastagem.
Culturas mais usadas
Arroz de terras altas e soja.Forrageiras
Pastos permanentes:
B. brizantha cvs. BRS Piatã e BRS Marandu (mais aparecem).
P. maximum cvs. BRS Zuri e BRS Tamani (conquistando espaço).
Pastos de safrinha:
B. ruziziensis (mais aparecem).
B. ruziziensis Cv. BRS Integra (conquistando espaço).
B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã (conquistando espaço).