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Controle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração
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Carrapato dos bovinos: controle estratégico nas diferentes regiões brasileiras
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Controle estratégico dos carrapatos nos bovinos
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Conteúdo Web 5 (Coccídios)
Os coccídios, como Eimeria bovis, são parasitas microscópicos que se reproduzem dentro das células intestinais dos bovinos, causando danos significativos. Eles reduzem a absorção de nutrientes, o que leva a uma diminuição no ganho de peso dos animais. Em casos graves, podem até causar a morte de bezerros.
O ciclo de vida desses parasitas inclui etapas que ocorrem fora dos animais. Portanto, as mudanças ambientais proporcionadas pela integração com culturas e as práticas de manejo nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) têm um impacto significativo no desenvolvimento dos coccídios.
Encontrado na página: Pecuária
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Seca de ponteiros laterais
Seca de ponteiros laterais
Doença: Seca de ponteiros laterais (Pseudoplagiostoma eucalypti)
Características:
Registrada em diferentes estados e com distintas denominações em decorrência de um ou mais sintomas adicionais, a depender das condições ambientais do local. Assim, em eventos florestais, estando ou não relacionados à sanidade florestal. Na idade fenológica de dois a quatro meses, surgem os primeiros sintomas da doença no tecido juvenil de ramos e galhos.
Sintomas - Ação:A morte de tecidos vasculares com a interrupção do fluxo de seiva e fotoassimilados pelo floema desencadeia o quadro sintomatológico de seca de ponteiros, que, inicialmente, são folhas murchas de coloração palha, culminando na seca total dos ramos afetados e quebra no ponto de infecção. Em materiais genéticos altamente suscetíveis, ocorre também seca do ponteiro apical e morte de plantas, causando elevado impacto econômico, seja pela perda de dominância e consequente redução de crescimento, seja pela necessidade de reforma do plantio.
Controle:
Controle genético mediante a seleção de clones resistentes. Plantio em microrregiões (escape pelo local) desfavoráveis ao patógeno. Plantar em época do ano desfavorável ao crescimento do patógeno (assincronia fenológica).
Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
Publicado: 06/06/2024
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Cancro (Cryphonectria cubensis)
Doença: Cancro (Cryphonectria cubensis)
Características:
Geralmente ocorre em regiões tropicais e subtropicais, com temperatura maior que 23 ºC e precipitação anual maior ou igual a 1.200 mm.Sintomas - Ação:
Os principais danos são a morte de árvores jovens, a formação de cancro e suas consequências (deformação do tronco, quebra do fuste, produção de pigmentos na celulose, diminuição do poder calorífico da madeira atacada) e efeitos danosos na brotação (menor ou nenhuma rebrota).Controle:
Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Recomenda‑se a utilização do maior número de clones possíveis nas plantações clonais, evitando base genética estreita.Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Doença: Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Características: Pode ser disseminado por mudas infectadas; Solo infestado; Equipamentos de corte infestados; Contato de raízes entre plantas e com solo contaminado; Insetos vetores (escolitídeos).
Sintomas - Ação: Morte de ponteiros, cancros, descoloração do lenho e murcha vascular; mortalidade de plantas no sentido da linha de plantio; presença de descoloração radial no tronco. Posteriormente, observa‑se o aparecimento de sintomas de cancro, “die‑back”, murcha permanente e morte da planta.
Controle:
Não há método de controle específico, recomendando‑se a erradicação das árvores infectadas e a reforma do povoamento com outros materiais genéticos resistentes; fazer a colheita, bem como todos os tratos culturais, primeiramente em áreas livres da doença e, somente depois, nas áreas sabidamente contaminadas; realizar a desinfestação de ferramentas e equipamentos após a utilização destes; eliminar qualquer fonte de material
propagativo infectado.Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)
Praga: Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)
Características:
Os ovos são inseridos no interior de folhas, pecíolos e em hastes novas de mudas e árvores, resultando na formação de galhas nas quais as larvas se desenvolvem após a eclosão dos ovos. Enquanto os insetos adultos são vistos próximos às brotações novas. As infestações são observadas durante todo o ano.Injúria/Dano:
Presença de galhas na nervura central de folhas, pecíolo e haste de plantas jovens e adultas. Os danos ocorrem quando há alta densidade de galhas, que causam deformação de folhas novas, comprometendo o desenvolvimento das plantas e a produção. Em árvores adultas, as galhas causam superbrotação, perda de crescimento e vigor, desfolhamento e secamento de ponteiros, podendo causar até a morte das árvores.Controle:
O controle químico da vespa‑da‑galha, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de bifentrina, de carbosulfano, de cipermetrina, de imidacloprido, de fipronil ou de tiametoxam.Realizar o monitoramento através do uso de armadilhas adesivas amarelas para capturar os adultos.
Vistoria no campo para observar presença de galhas em materialprovavelmente suscetível.
Corte e queima de todo material vegetal com indícios de presença da praga. Esse procedimento visa tentar erradicar a praga da área. Caso as
brotações apresentem galhas, deve ser novamente cortado e queimado. Recomenda‑se levantamento detalhado de todos os talhões plantados
com clones híbridos com E. camaldulensis.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Psilídeos
Praga: Psilídeos (vida livre) (Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis); Psilídeo‑de‑concha (Glycaspis brimblecombei)
Características:
Surtos destes psilídeos têm ocorrido esporadicamente em diferentes regiões do Brasil, em plantios clonais, principalmente aqueles originários do cruzamento entre E. camaldulensis e E. grandis.Injúria/Dano:
Os psilídeos de vida livre causam deformação e encarquilhamento das folhas, brotações e partes apicais, com a diminuição da área foliar, superbrotamento e perda geral do vigor das plantas. Já o psilídeo‑de‑concha ataca as folhas em diferentes idades, presença de fumagina, causando desfolha e perda de produtividade, e em altas infestações pode levar à morte das plantas.
Controle:
O controle deve ser feito a partir da implementação de um programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP). O monitoramento da praga e dos inimigos naturais deve ser realizado através da observação, coleta manual e uso de armadilhas amarelas adesivas. É recomendada vistoria em todas as áreas florestais, principalmente em plantios com idade de até 2 anos para os psilídeos das ponteiras, e em todo o ciclo da cultura para o psilídeo‑de‑concha. No Brasil, foram observados como inimigos naturais potenciais de C. spatulata insetos das famílias Syrphidae e Dolichopodidae (Diptera), Chrysopidae (Neuroptera), Coccinellidae (Coleoptera), além de aranhas e do fungo Verticilium lecanii. Insetos predadores como joaninhas e sirfídeos contribuem para o controle dos psilídeos. Para que o controle seja efetivo, deve‑se manter uma vegetação secundária no plantio, possibilitando a existência destes
inimigos naturais. O controle químico não é recomendado. Produtos químicos sistêmicos, além de não serem eficientes, são muito caros. Os insetos possuem várias gerações ao ano e se dispersam facilmente e a longas distâncias. Com isto, as reinfestações são muito rápidas, o que exigiria um grande número de aplicações por ano.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Bicudo do eucalipto
Praga: Gorgulho/bicudo do eucalipto (Gonipterus gibberus; Gonipterus scutelatus)
Características:
É um inseto desfolhador que causa danos durante os estágios larval e adulto, atacando principalmente o terço superior da planta.Injúria/Dano:
Alimenta‑se de ramos, brotos e folhas, causando redução no crescimento, malformações e eventualmente a morte das plantas hospedeiras.Controle:
Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Gonipterus no eucalipto. O método biológico, com o uso do parasitoide
de ovos Anaphes nitens, tem se mostrado a melhor alternativa de controle de G. scutellatus. O uso do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana nos adultos da praga também é considerada uma alternativa.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Lagartas desfolhadoras
Pragas: Lagartas desfolhadoras (Eacles imperialis magnifica (Lepidoptera: Saturniidae), Automeris spp. (Lepidoptera: Hemileucidae), Glena spp. (Lepidoptera: Geometridae), Eupseudosoma aberrans (Lepidoptera: Arctiidae), Sabulodes caberata caberata (Lepidoptera: Geometridae) e Sarcina violascens (Lepidoptera: Lymantriidae))
Características:
São consideradas lagartas desfolhadoras os insetos da ordem Lepidoptera, que em sua fase larval se alimentam de folhas.Injúria/Dano:
As lagartas comem as folhas, podendo deixar as árvores totalmente desfolhadas. Quando os surtos se repetem, podem paralisar o crescimento das plantas pelas desfolhas sucessivas.Controle:
Organismos predadores, como hemípteros das famílias Pentatomidae e Reduvidae, além dos pássaros, podem contribuir para a redução da população destas pragas. Dentre os patógenos, o mais utilizado é a bactéria Bacillus thuringiensis (Berliner), que ao ser ingerida pela lagarta provoca a ruptura da parede intestinal, levando‑as à morte. Esta bactéria é vendida comercialmente como Dipel ou Agree.O controle químico de lagartas desfolhadoras, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de deltametrina ou de tebufenozida.
Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Cupins
Praga: Cupins (Coptotermes spp., Heterotermes spp., Anoplotermes spp., Armitermes spp., Cornitermis spp., Neocapritermes spp., Procornitermes spp. e
Syntermes spp.).Características:
Os cupins ou térmitas atacam madeira morta ou viva, causando danos às florestas em crescimento ou à madeira já processada.Injúria/Dano:
Descortiçamento de raízes e anelamento do caule de mudas; broqueamento do cerne de árvores.
Controle:
O controle dos cupins, quando necessário, é realizado por inseticidas químicos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à
base de arbosulfano, de clopirifós, de fipronil ou de imidacloprido.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Formigas‑cortadeiras
Praga: Formigas‑cortadeiras: Saúvas e Quenquéns (Atta spp.; Acromyrmex spp.)
Características:
Em plantios florestais, os maiores prejuízos ocorrem nos dois primeiros anos de implantação, podendo causar a mortalidade das plantas.Injúria/Dano:
Desfolha de mudas e plantas adultas.Controle:
Inspeção prévia de toda a área onde o plantio será implantado, abrangendo também uma faixa de pelo menos 50 m de largura no entorno de toda a área. Definição do método e do tipo de produto químico (formicida) que será utilizado. O método a ser empregado depende da disponibilidade física e material do produtor.
Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Cultivo de eucalipto em propriedades rurais
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Pragas de Eucaliptos
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Hipoxia do sistema radicular
Doença: Hipoxia do sistema radicular
Característica:
A principal causa da hipoxia radicular é o acúmulo de água no solo que reduz a disponibilidade de oxigênio para as raízes. Ocorre principalmente em solos com drenagem deficiente ou com afloramento do lençol freático.Sintomas-Ação
Os sintomas iniciais da doença são amarelecimento e arroxeamento da copa com folhas menores que as normais e seca do ponteiro principal, progredindo para uma seca generalizada. Em geral, as plantas apresentam crescimento reduzido e sistema radicular superficial. Em plantios jovens é comum observar estagnação do crescimento, presença de folhas amareladas, necrose de tecido radicular com odor desagradável e consequente morte da planta. Em geral, são encontrados fungos e bactérias oportunistas, devido ao estado debilitado das plantas.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Quebra pelo vento
Doença: Quebra pelo vento
Característica:
Inicialmente é observada a inclinação da copa das árvores, causando a sua quebra e, ou trincamento de partes do fuste, devido à tração exercida pela força do vento. Em geral, ocorre em plantios jovens, com até três anos de idade, que tiveram grande parte da copa da árvore retirada pela operação de desrama. A quebra pelo vento pode afetar mais de 60% das árvores em locais sujeitos à ocorrência de vendavais associados às tempestades (Miranda, 2013).Sintoma-Ação:
Observações de campo indicam que é possível encontrar genótipos mais resistentes à ação do vento.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Descargas atmosféricas (raios)
Doença: Descargas atmosféricas (raios)
Características:
As árvores são frequentemente afetadas pelas descargas atmosféricas (raios). Os danos nas plantas dependem da intensidade da descarga elétrica. Em teca, é comum observar reboleira de árvores com fissuras longitudinais ao longo do tronco e plantas mortas. As ocorrências de mortes de plantas causadas por raios são mais comuns em regiões de relevo plano.Fonte: Alfenas et al. (2023)