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  • Uso de árvores nativas em ILPF

    Vídeo mostra utilização espécies nativas na arborização de pastos em sistema silvipastoril.

  • Palestras sobre ILPF

    Veja uma série de vídeos contendo palestras temáticas relacionadas à ILPF, conduzidas em diferentes ocasiões por pesquisadores da Embrapa.

  • Estratégia de substituição de renda

    Estratégia de substituição de renda

    Na estratégia de substituição de renda, as árvores impactam consideravelmente na produtividade dos demais componentes, além de fornecer serviços ecossistêmicos, precisando compensar a renda perdida por eles.

    • Na prática, as árvores ocupam pelo menos 15% da área (em faixas), com foco na produção de diversos produtos madeireiros (fina e grossa).
       
    • O número inicial de árvores é muito maior que no final do ciclo, exigindo uma ou duas retiradas planejadas de árvores do ambiente, de forma a liberar mais espaço, antes do corte final.
       
    • É crucial plantar as árvores em quincôncio (forma de losango) para reduzir as tensões de crescimento devido à competição lateral.
       
    • Esta estratégia é audaciosa, mas tem pouca resiliência comercial em crises do mercado madeireiro, sendo mais adequada para mercados consolidados e de boa logística, como nichos específicos.
       
    • Atualmente, não é a melhor opção para teca em sistemas ILPF em estados como Mato Grosso, Pará, Goiás, entre outros, mas pode ser interessante para sistemas com eucalipto focados na produção de biomassa para usinas de etanol de milho.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 2 (microclima)

    Uma melhoria no microclima favorece as respostas imunes dos animais, equilibrando a relação entre agentes patogênicos (microrganismos como vírus, fungos ou parasitas) e hospedeiros. Isso pode resultar em sintomas clínicos mais leves ou até mesmo ausentes durante infecções.
     

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Conteúdo Web 3 (Meio ambiente)

    Os fatores ambientais exercem grande influência sobre a epidemiologia das doenças infecciosas ou parasitárias, pois favorecem, ou não, a sobrevivência dos agentes infecciosos ou parasitários em sua fase de vida livre.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Conteúdo Web 5 (microorganismos)

    Microrganismos: representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.

    Hospedeiros: pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.

  • Bem estar e saúde animal em sistemas integrados de produção

    Bem estar e saúde animal em sistemas integrados de produção

    Encontre informações sobre bem etar animal. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 1

    Os parasitos que afetam a pecuária em sistemas ILPF são semelhantes aos encontrados em sistemas convencionais. Eles podem ser classificados em dois grupos:

    Ectoparasitos: Incluem moscas e carrapatos, que se alojam na superfície externa ou cavidades do animal durante a fase de infestação.

    Endoparasitos: Incluem vermes e protozoários, que vivem dentro do hospedeiro, como no sangue, no trato digestivo e em outros tecidos corporais durante a fase parasitária

    Encontrado na página: Pecuária

  • Agentes TPB

    Agentes TPB

    Grupo:

    Endoparasita.

    Parasitas:

    Agentes TPB (protozoários e riquétsias).

    Características Biológicas:

    - Protozoários destroem as hemáceas.
    - Provocam febre e anemia.
    - São transmitidos pelo carrapato-do-boi.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF: 


    - Controle dos carrapatos.
    - Pré imunização ou vacinação dos bezerros e animais de regiões sem carrapatos.

  • Controle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração

    Controle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração

    Encontre informações sobre parasitas nos bovinos. Clique no botão para baixar documento.

  • Carrapato dos bovinos: controle estratégico nas diferentes regiões brasileiras

    Carrapato dos bovinos: controle estratégico nas diferentes regiões brasileiras

    Encontre informações sobre o controle de carraptados no gado. Clique no botão para baixar documento.

  • Controle estratégico dos carrapatos nos bovinos

    Controle estratégico dos carrapatos nos bovinos

    Encontre informações sobre o controle do carrapato dos bovinos. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 5 (Coccídios)

    Os coccídios, como Eimeria bovis, são parasitas microscópicos que se reproduzem dentro das células intestinais dos bovinos, causando danos significativos. Eles reduzem a absorção de nutrientes, o que leva a uma diminuição no ganho de peso dos animais. Em casos graves, podem até causar a morte de bezerros.

    O ciclo de vida desses parasitas inclui etapas que ocorrem fora dos animais. Portanto, as mudanças ambientais proporcionadas pela integração com culturas e as práticas de manejo nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) têm um impacto significativo no desenvolvimento dos coccídios.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Seca de ponteiros laterais.

    Seca de ponteiros laterais

    Seca de ponteiros laterais

    Doença: Seca de ponteiros laterais (Pseudoplagiostoma eucalypti)

    Características:

    Registrada em diferentes estados e com distintas denominações em decorrência de um ou mais sintomas adicionais, a depender das condições ambientais do local. Assim, em eventos florestais, estando ou não relacionados à sanidade florestal. Na idade fenológica de dois a quatro meses, surgem os primeiros sintomas da doença no tecido juvenil de ramos e galhos.


    Sintomas - Ação: 

    A morte de tecidos vasculares com a interrupção do fluxo de seiva e fotoassimilados pelo floema desencadeia o quadro sintomatológico de seca de ponteiros, que, inicialmente, são folhas murchas de coloração palha, culminando na seca total dos ramos afetados e quebra no ponto de infecção. Em materiais genéticos altamente suscetíveis, ocorre também seca do ponteiro apical e morte de plantas, causando elevado impacto econômico, seja pela perda de dominância e consequente redução de crescimento, seja pela necessidade de reforma do plantio.

    Controle:

    Controle genético mediante a seleção de clones resistentes. Plantio em microrregiões (escape pelo local) desfavoráveis ao patógeno. Plantar em época do ano desfavorável ao crescimento do patógeno (assincronia fenológica).

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

    Publicado: 06/06/2024

  • Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Doença: Cancro (Cryphonectria cubensis)

    Características:
    Geralmente ocorre em regiões tropicais e subtropicais, com temperatura maior que 23 ºC e precipitação anual maior ou igual a 1.200 mm.

    Sintomas - Ação:
    Os principais danos são a morte de árvores jovens, a formação de cancro e suas consequências (deformação do tronco, quebra do fuste, produção de pigmentos na celulose, diminuição do poder calorífico da madeira atacada) e efeitos danosos na brotação (menor ou nenhuma rebrota).

    Controle:
    Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Recomenda‑se a utilização do maior número de clones possíveis nas plantações clonais, evitando base genética estreita.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)

    Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)

    Doença: Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)

    Características: Pode ser disseminado por mudas infectadas; Solo infestado; Equipamentos de corte infestados; Contato de raízes entre plantas e com solo contaminado; Insetos vetores (escolitídeos).

    Sintomas - Ação: Morte de ponteiros, cancros, descoloração do lenho e murcha vascular; mortalidade de plantas no sentido da linha de plantio; presença de descoloração radial no tronco. Posteriormente, observa‑se o aparecimento de sintomas de cancro, “die‑back”, murcha permanente e morte da planta.

    Controle: 
    Não há método de controle específico, recomendando‑se a erradicação das árvores infectadas e a reforma do povoamento com outros materiais genéticos resistentes; fazer a colheita, bem como todos os tratos culturais, primeiramente em áreas livres da doença e, somente depois, nas áreas sabidamente contaminadas; realizar a desinfestação de ferramentas e equipamentos após a utilização destes; eliminar qualquer fonte de material
    propagativo infectado.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)

    Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)

    Praga: Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)

    Características: 
    Os ovos são inseridos no interior de folhas, pecíolos e em hastes novas de mudas e árvores, resultando na formação de galhas nas quais as larvas se desenvolvem após a eclosão dos ovos. Enquanto os insetos adultos são vistos próximos às brotações novas. As infestações são observadas durante todo o ano.

    Injúria/Dano: 
    Presença de galhas na nervura central de folhas, pecíolo e haste de plantas jovens e adultas. Os danos ocorrem quando há alta densidade de galhas, que causam deformação de folhas novas, comprometendo o desenvolvimento das plantas e a produção. Em árvores adultas, as galhas causam superbrotação, perda de crescimento e vigor, desfolhamento e secamento de ponteiros, podendo causar até a morte das árvores.

    Controle: 
    O controle químico da vespa‑da‑galha, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de bifentrina, de carbosulfano, de cipermetrina, de imidacloprido, de fipronil ou de tiametoxam.

    Realizar o monitoramento através do uso de armadilhas adesivas amarelas para capturar os adultos.

    Vistoria no campo para observar presença de galhas em materialprovavelmente suscetível. 

    Corte e queima de todo material vegetal com indícios de  presença da praga. Esse procedimento visa tentar erradicar a praga da área. Caso as
    brotações apresentem galhas, deve ser novamente cortado e queimado. Recomenda‑se levantamento detalhado de todos os talhões plantados
    com clones híbridos com E. camaldulensis.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Psilídeos

    Psilídeos

    Praga: Psilídeos (vida livre) (Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis); Psilídeo‑de‑concha (Glycaspis brimblecombei)

    Características: 
    Surtos destes psilídeos têm ocorrido esporadicamente em diferentes regiões do Brasil, em plantios clonais, principalmente aqueles originários do cruzamento entre E. camaldulensis e E. grandis.

    Injúria/Dano:
    Os psilídeos de vida livre causam deformação e encarquilhamento das folhas, brotações e partes apicais, com a diminuição da área foliar,  superbrotamento e perda geral do vigor das plantas. Já o psilídeo‑de‑concha ataca as folhas em diferentes idades, presença de fumagina, causando desfolha e perda de produtividade, e em altas infestações pode levar à morte das plantas.


    Controle:
    O controle deve ser feito a partir da implementação de um programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP). O monitoramento da praga e dos inimigos naturais deve ser realizado através da observação, coleta manual e uso de armadilhas amarelas adesivas. É recomendada vistoria em todas as áreas florestais, principalmente em plantios com idade de até 2 anos para os psilídeos das ponteiras, e em todo o ciclo da cultura para o psilídeo‑de‑concha. No Brasil, foram observados como inimigos naturais potenciais de C. spatulata insetos das famílias Syrphidae e Dolichopodidae (Diptera), Chrysopidae (Neuroptera), Coccinellidae (Coleoptera), além de aranhas e do fungo Verticilium lecanii. Insetos predadores como joaninhas e sirfídeos contribuem para o controle dos psilídeos. Para que o controle seja efetivo, deve‑se manter uma vegetação secundária no plantio, possibilitando a existência destes
    inimigos naturais. O controle químico não é recomendado. Produtos químicos sistêmicos, além de não serem eficientes, são muito caros. Os insetos possuem várias gerações ao ano e se dispersam facilmente e a longas distâncias. Com isto, as reinfestações são muito rápidas, o que exigiria um grande número de aplicações por ano. 

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
     

  • Bicudo do eucalipto

    Bicudo do eucalipto

    Praga: Gorgulho/bicudo do eucalipto (Gonipterus gibberus; Gonipterus scutelatus)

    Características:
    É um inseto desfolhador que causa danos durante os estágios larval e adulto, atacando principalmente o terço superior da planta.

    Injúria/Dano:
    Alimenta‑se de ramos, brotos e folhas, causando redução no crescimento, malformações e eventualmente a morte das plantas hospedeiras.

    Controle:
    Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Gonipterus no eucalipto. O método biológico, com o uso do parasitoide
    de ovos Anaphes nitens, tem se mostrado a melhor alternativa de controle de G. scutellatus. O uso do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana nos adultos da praga também é considerada uma alternativa.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).