Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
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Capim-custódio 8
- Nome científico: Pennisetum setosum.
- Nome popular: Capim-custódio.
- Características: Planta perene.
- Locais de ocorrência: Característico em culturas anuais e perenes, a exemplo da mandioca, mamona, algodão, milho e sorgo. Também é comum em beira de estradas e terrenos baldios.
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Capim-amargoso 11
- Nome científico: D. insularis.
- Nome popular: Capim-amargoso.
- Características: Bastante encontrada em áreas de produção de grãos. Tem um amplo potencial de dispersão.
- Locais de ocorrência: Muito comum em plantações de soja, cana e café.
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Trapoeraba 14
Nome científico: Commelina benghalensis.
Nome comum: Trapoeraba.
Características: Planta de elevado potencial competitivo por recursos como luz, água e nutrientes. Apresenta reprodução subterrânea.
Locais de ocorrência: Manifesta-se em culturas diversas como a soja, milho, pastagens, café, por exemplo.
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Web conteúdo Árvores
No contexto da introdução de árvores nos sistemas produtivos, elas competem com as culturas de lavoura ou pastagem próximas às fileiras de eucalipto. Isso pode reduzir o desenvolvimento dessas culturas e favorecer o crescimento de plantas daninhas. Portanto, é crucial controlar essas áreas de transição entre culturas.
Para evitar competição com as mudas transplantadas, é importante iniciar o controle das plantas daninhas logo no primeiro mês, usando herbicidas em pré-emergência na faixa onde ocorreu o transplantio das mudas.
O manejo deve continuar na fase de pós-emergência (como jato dirigido, capina ou roçada) até 12 a 18 meses após o transplantio, utilizando herbicidas adequados para a cultura.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Web conteúdo 1
Para esclarecer ainda mais sobre a estratégia de produção chamada Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), suas particularidades regionais e fornecer informações e apoio ao produtor específicas para a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), apresentamos o Ater + Digital da ILPF. Este espaço é projetado para apoiar produtores, extensionistas rurais e o público em geral interessado nesse tema. Aqui, você terá acesso:
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
- vídeos informativos e educativos.
- espaço de soluções que podem ser usadas no campo (planilhas, aplicativos para celular, softwares de computadores, entre outros).
- webstories interativos com capítulos curtos que permitem uma navegação intuitiva e visual.
- publicações abrangentes sobre ILPF.
- podcasts oferecendo informações técnicas sobre o tema.
Encontrado na página: Início
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
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Conteúdo Web 1
Os fatores que podem limitar a adoção dos sistemas integrados de produção nas propriedades incluem principalmente a falta de informações claras sobre os benefícios econômicos desses sistemas. Quando um agricultor considera adotar integração, ele quer saber se será mais vantajoso do que os métodos tradicionais. É importante avaliar os custos e investimentos necessários para decidir se a ILPF é viável economicamente. Outra questão crucial é entender quais resultados econômicos podem ser esperados com essa mudança.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Estudo de caso: desempenho de sistemas ILPF no Estado de Mato Grosso
Encontre informações sobre desempenho de sistemas ILPF em MT. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 2
O Marco Referencial da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no Brasil nos ajuda a responder:
Otimização de recursos: Melhor uso da terra e dos equipamentos da propriedade rural.
Sinergia entre atividades: Integração entre produção vegetal e animal, como uso de resíduos agrícolas, fixação de nitrogênio por leguminosas e reciclagem de nutrientes.
Diversificação de receitas: Produção e venda de grãos, carne, leite, biocombustíveis, fibras e madeira.
Redução de custos: Uso eficiente da infraestrutura e menor necessidade de insumos agrícolas, incluindo alimentação animal com resíduos agrícolas e pastagens de melhor qualidade.
Aumento do lucro líquido: Maior receita e menor custo total.
Estabilidade de receita: Menor impacto das variações externas.
Impacto econômico regional: Estímulo à economia local e regional.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Conteúdo Web 3 (Análise regional)
Para realizar uma análise regional considerando aspectos produtivos e econômicos, é importante avaliar diversos pontos:
Logística: Verificar a infraestrutura de transporte e acesso às áreas produtivas, incluindo estradas, ferrovias e portos.
Tecnologia: Avaliar o nível de adoção de tecnologias agrícolas, como irrigação, maquinário moderno e técnicas de manejo sustentável.
Mão de obra: Analisar a disponibilidade de trabalhadores qualificados e sazonais para as atividades agropecuárias.
Financiamento: Investigar as opções de crédito agrícola disponíveis, taxas de juros e acessibilidade aos financiamentos para modernização e expansão das atividades.
Distribuição de insumos: Verificar a facilidade de acesso a fertilizantes, sementes, agroquímicos e outros insumos necessários.
Máquinas e equipamentos: Avaliar a disponibilidade e a manutenção de tratores, colheitadeiras e outros equipamentos agrícolas.
Escoamento da produção: Analisar os canais de escoamento da produção agrícola, como armazenamento, transporte e comercialização.
Agente de mercado: Identificar os principais agentes de mercado, como cooperativas, associações de produtores e compradores, influenciando preços e demanda.
Comercialização: Verificar os canais de comercialização disponíveis para os diferentes produtos agrícolas, incluindo mercados locais, regionais e internacionais.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Conteúdo Web 5 (Análise da viabilidade)
A análise de viabilidade econômica de sistemas integrados depende de um rigoroso controle e levantamento de dados de custos e receitas. Vejamos como isso é feito:
Implantação do sistema integrado: Avalia-se inicialmente os investimentos necessários em maquinário, infraestrutura e outros ativos duráveis. Utilizando técnicas como análise de fluxo de caixa descontado, verifica-se se o aumento das receitas provenientes do sistema será suficiente para cobrir esses investimentos ao longo do tempo. São utilizados indicadores como Payback, VPL (Valor Presente Líquido) e índice de lucratividade para orientar essa análise.
Sistema integrado já implantado: Nesta fase, realiza-se a análise considerando todos os investimentos em ativos duráveis já feitos e as receitas e despesas reais ou projetadas de cada componente de produção. Isso permite uma avaliação mais precisa do retorno sobre o investimento e da rentabilidade do sistema como um todo.
Essas avaliações são essenciais para entender o impacto das taxas de juros, os retornos esperados e a capacidade financeira do sistema integrado para cobrir seus próprios custos e gerar lucros sustentáveis ao longo do tempo.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Rotação
Rotação é quando diferentes plantas são cultivadas de forma ordenada em um mesmo local e período do ano. Por exemplo, plantar milho no verão em um ano e soja no verão no ano seguinte.
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Sucessão
Na sucessão, diferentes espécies vegetais são cultivadas uma após a colheita da outra no mesmo ano agrícola. Por exemplo, primeiro se planta soja e depois milho safrinha.
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Estratégia de uso - card (você vai ver)
Nesta página, você encontrará informações sobre as estratégias de uso do Sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP), abordando temas como renovação ou reforma das pastagens, "Boi Safrinha" ou "Boi" 3ª safra, e rotação lavoura-pecuária. Ao final, você conhecerá diferentes formas de integrar lavoura e pecuária de maneira eficiente.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Estratégias para recuperação e renovação de pastagens degradadas no Cerrado
Encontre informações sobre recuperação e renovação de pastagem degradada. Clique no botão para baixar documento.
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Boi safrinha ou boi 3ª safra (2)
A Integração Lavoura-Pecuária - "Boi" de 3ª safra é recomendada em regiões onde não há restrições significativas de chuvas na segunda safra para o consórcio de culturas graníferas com capim forrageiro (como milho com B. ruziziensis na maioria dos casos, ou suas alternativas). Exemplos dessas regiões incluem o médio Norte e Noroeste de Mato Grosso, Vale do Xingu (Mato Grosso) e região de Rio Verde (GO).
Após a colheita das culturas graníferas entre junho e julho, geralmente, os bovinos são introduzidos na área para pastar os restos das culturas graníferas e o capim forrageiro formado no consórcio, até o início do próximo período chuvoso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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ILP - Rotação lavoura-pecuária (2)
Outro arranjo comum na propriedade é composto por três anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 60% para lavoura e 40% para pecuária na área total durante a safra.
Esse esquema da ILP representa uma rotação quinquenal entre lavoura e pecuária, isto é, um ciclo de cinco anos no qual a cultura agrícola ou atividades são alternadas em uma determinada área. 60% da área são dedicados à lavoura e 40% à pecuária na safra, com o número indicando o ano dentro do ciclo de cinco anos.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Estratégias para integrar lavoura e pecuária
Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis, com estratégias diversas para recuperar pastagens, converter pastagens em lavoura e melhorar a qualidade do solo na lavoura através do uso de plantas forrageiras e do sistema "boi safrinha". Vamos conhecer alguns.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Sistema Santa Fé
Consiste no cultivo de grãos, como milho, sorgo, entre outros, em consórcio com forrageiras tropicais, em particular as do gênero Urochloa (braquiárias), em solos totalmente ou parcialmente corrigidos no Cerrado, em sistema de plantio direto. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Sistema Boi Safrinha
Refere-se à forragem produzida na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão, com a finalidade de estabelecer uma pastagem com capacidade de promover a alimentação de bovinos durante a estação da seca (inverno). Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.