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Exibindo 1.409 resultados encontrados
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Conteúdo Web 5
- Pastagens já estabelecidas deve-se dessecar com herbicidas e preparar o solo apenas na linha de plantio.
- Em áreas novas, a implantação das árvores deve ser realizada simultaneamente com a pastagem ou com culturas agrícolas.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Legenda: controle de plantas invasoras.
- Importante estar atento à adubação de cobertura, bem como ao controle de plantas invasoras com herbicida. Cuidar também do controle de plantas invasoras na linha de árvores no primeiro ano.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 7 (Entrada dos animais)
A proteção das mudas de árvores com cerca é necessária se o pecuarista colocar animais na área antes dos 18 meses do plantio. Se o crescimento da espécie arbórea for mais lento, esse tempo será maior. Pode ser adotado o critério de diâmetro do tronco a 1,30m de altura (DAP) maior que seis centímetros como regra de entrada dos animais na área.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Gabarito de Desrama: ILPF
Ferramenta para identificar o momento adequado para a 1ª desrama de árvores em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Clique no botão para baixar gabarito.
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Conteúdo Web 8 (desrama)
Desrama: eliminação dos galhos laterais com funções de manter o crescimento ereto da árvore, aumentar a entrada de luz na pastagem e produção de madeira com qualidade (sem nós).
Qual a hora certa de fazer a desrama?
Quando 60% das árvores atingirem seis centímetros de Diâmetro na Altura do Peito (DAP), retirando-se os galhos em pontos abaixo desse diâmetro. É válido destacar que esta é uma recomendação para o caso do eucalipto. Pode-se usar gabarito para facilitar essa prática;
No caso da teca, os bovinos entram quando as árvores estão com 3 metros de altura e entre 3 e 4 cm de DAP, ou seja, a desrama é feita antes dos 6cm do eucalipto.
Como e quando?
As desramas são realizadas anualmente até o quarto ano, dependendo da espécie, podendo ser feita com serrote ou podador de galhos até uma altura aproximada de seis metros, devendo-se manter pelo menos 50% da árvore com copa.
Dica: realizar a desrama rente ao tronco evitando ferimentos na casca e tronco.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Cálculo de densidade arbórea
Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF.
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Fundamentos para escolha, implantação e condução do componente florestal na ILPF
O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Maurel Behling aborda nesta apresentação dúvidas comuns sobre o uso de árvores em sistemas ILPF. A escolha da espécie, espaçamento, configuração e condução são temas apresentados.
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Manejo de árvores no sistema ILPF
O pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, fala sobre importância do desbaste de árvores em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O manejo das árvores garante o equilíbrio desse sistema de produção.
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Componente florestal na ILPF: aprendizados e desafios
Palestra ministrada por Diego Barbosa Alves Antonio(Embrapa) e Alexandre de Azevedo Olival(Unemat) durante o Dia de Vivência em ILPF com foco na Agricultura Familiar no Portal da Amazônia.
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Conteúdo Web 11 (Adubação)
Para garantir a eficiência da adubação das árvores no sistema ILPF, é fundamental seguir critérios como análise de solo e análise foliar. Isso ajuda a determinar com precisão as necessidades nutricionais e o momento ideal para aplicação.
A adubação pode ocorrer de duas maneiras principais:
1ª adubação: realizada após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre, geralmente, em torno de 1,5 a 2 meses após o plantio inicial. Recomenda-se uma dose contendo ⅓ de nitrogênio e potássio, além de boro.
2ª adubação: feita aproximadamente entre 6 a 8 meses após o plantio, quando a copa das árvores tem cerca de 100 a 120 centímetros de diâmetro. Neste estágio, também recomenda-se uma dose com ⅓ da quantidade de nitrogênio e potássio, além de boro.
3ª adubação: em solos pobres ou arenosos, pode ser necessária uma terceira adubação de cobertura entre 20 a 24 meses após o plantio, para assegurar o desenvolvimento saudável das árvores.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 12 (Arranjo e Espaçamento)
O interesse do produtor em como usar os produtos das árvores determina como elas serão plantadas na propriedade. Se forem para biomassa, serraria ou outros usos, isso afeta o arranjo e o espaçamento delas.
O pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, sugere estratégias para integrar o eucalipto na produção, seja para gerar renda adicional ou substituir outras fontes de renda na propriedade. Vamos conhecer as estratégias.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Estratégia de adição/composição de renda
Estratégia de adição/composição de renda
- Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
- Com arranjos como linhas simples ou duplas em quincôncio, as árvores ocupam menos de 5% da área, principalmente a seção dos troncos, permitindo que a pastagem cresça bem sob sua copa, graças à poda regular dos galhos.
- O número de árvores no plantio é semelhante ao número final no corte, usando clones de alta qualidade e manejo cuidadoso. Para espécies não madeireiras, são usadas mudas selecionadas.
- Essa estratégia é mais segura em crises de mercado madeireiro, sendo ideal para madeiras nobres ou produtos florestais não madeireiros em áreas com logística desafiadora, como em Mato Grosso, Pará e Goiás, respeitando as condições do solo e clima da região.
Encontrado na página: Condução e ajustes
- Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
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Conteúdo Web 1
A estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) traz benefícios não apenas em termos de produção, mas também para o bem-estar dos animais, criando ambientes naturais e diversificados. Essa prática ajuda a manter os animais no pasto durante todo o ano, especialmente em regiões de clima tropical. Reduzindo a exposição direta à radiação solar, a ILPF minimiza o estresse térmico nos animais e os impactos negativos na saúde do rebanho, o que também melhora sua produtividade.
Nesta página, você encontra informações sobre:
- ILPF e a sanidade animal
- Meio Ambiente e a sanidade animal
- Agentes infecciosos e parasitários
Além disso, você encontra conteúdo em formato webstory sobre o estresse calórico e publicações técnicas sobre o assunto sanidade animal.Encontrado na página: Sanidade animal
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Encontrado na página: Web Stories
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Conteúdo Web 4(agentes infecciosos)
Parasitoses:
- podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
Microrganismos:
- representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
Hospedeiros:
- pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.
Encontrado na página: Sanidade animal
- podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
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Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil
Encontre informações sobre conforto animal em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web Final
A sanidade animal nos sistemas ILPF também está relacionada com:
Manejo adequado: técnicas como rotação de pastagens e planejamento integrado da produção são essenciais para garantir o bem-estar dos animais.
Saúde e Nutrição Animal: a integração com culturas agrícolas e florestais pode melhorar o consumo e a saúde dos animais de forma positiva.
Ambiente Sustentável: criar ambientes sustentáveis que beneficiam os animais e o ecossistema ao redor é crucial para a produtividade e a sanidade animal.
Prevenção de Doenças: a gestão adequada da saúde animal e a redução do uso de medicamentos, quando possível, são fundamentais para prevenir doenças e manter o equilíbrio produtivo.Encontrado na página: Sanidade animal
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Mosca-dos-chifres
Grupo: Ectoparasita.
Parasita: mosca-dos-chifres.
Características biológicas:
- Hematófagas.
- Veiculadoras de agentes que causam doenças.
- Longo período sobre o hospedeiro.
- Colocam seus ovos em fezes frescas.Controle em sistemas ILP e ILPF:
- Tratamento estratégico realizado com o tratamento carrapaticida.
- Aplicação dos produtos químicos nos meses de setembro e outubro. -
Mosca-dos-estábulos
Grupo: Ectoparasita.
Parasitas: Mosca-dos--estábulos.
Características Biológicas:
- Hematófagas.
- Veiculadoras de agentes que causamdoenças.
- Curto período sobre o hospedeiro.
- Colocam seus ovos em matéria orgânicaanimal e vegetal.Controle em sistemas de ILP e ILPF
- Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.