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  • O clima

    O clima desempenha um papel importante na produção de feijão, influenciando seu desenvolvimento desde a germinação até a colheita. A quantidade e distribuição adequada de chuvas são essenciais para um bom desenvolvimento do feijão, sendo a irrigação uma prática vital em regiões com déficit hídrico. 


    O Nordeste é caracterizado pela irregularidade das chuvas, tornando o cultivo de feijão uma atividade econômica de alto risco. As condições climáticas ideais para o bom desenvolvimento da planta do feijoeiro, deve apresentar a quantidade de chuva média anual em torno de 300 - 400 mm, umidade relativa entre 40% a 60% e temperatura diurna de 18 ºC a 30 ºC. A planta de feijão é sensível a altas e baixas temperaturas, sendo a média ótima entre 18 e 24°C e a temperatura ideal 21°C. Médias acima de 30°C e abaixo de 12°C podem provocar abortamento de flores, vagens e grãos. Já na região Centro-Sul, a temperatura máxima suportada pela planta do feijoeiro é de 35ºC, antes que ocorra o abortamento das flores.
     

    Encontrado na página: Clima

  • Você sabia que a radiação solar afeta o feijoeiro?

    A radiação solar exerce influência significativa nas taxas de fotossíntese das plantas, com o valor de saturação variando de acordo com a idade e o tipo da planta. Para o feijoeiro, regiões com radiação solar entre 150-250 W/m2 são consideradas ideais, enquanto acima de 400 W/m2, a taxa de fotossíntese se mantém constante.

    Quanto ao fotoperíodo (duração diária de luz e escuridão a que uma planta é exposta), a planta de feijão é considerada fotoneutra, o que significa que o comprimento do dia (do nascer ao pôr do sol) não influencia seu crescimento e desenvolvimento.

    Encontrado na página: Clima

  • Nas regiões produtoras

    Na região Nordeste, nas regiões produtoras, os pequenos agricultores realizam seus plantios com plantadeiras manuais, tipo matraca, que permitem alcançar uma densidade aproximada de 166.000 plantas/ha. Para a produção comercial na região Nordeste, a densidade de plantio deverá ser aumentada e haverá necessidade de realizar o plantio mecanizado. Neste caso, recomenda-se a profundidade da semente de 3 cm a 4 cm em solos argilosos ou úmidos, e de 5 cm a 6 cm em solos arenosos. A necessidade de sementes varia de acordo com a cultivar plantada, em torno de 60 a 100 kg de semente por hectare. É importante ressaltar que essas informações são específicas para a região Nordeste. Na região Sul, por ser mais tecnificada, os valores e práticas podem ser diferentes.
     

    Encontrado na página: Plantio

  • Semeadura do feijão: custos de produção e cuidados na safra!

    Nesse vídeo, você vai descobrir tudo o que precisa saber para plantar feijão com sucesso e garantir uma colheita farta! Abordaremos os custos de produção, desde a escolha das sementes até a colheita, e os cuidados essenciais durante a safra, como irrigação, controle de pragas e doenças. Prepare-se para aprender as melhores técnicas para cultivar feijão saboroso e nutritivo na sua própria horta ou campo!

    Encontrado na página: Plantio

  • Sementes

    Sementes

    Fonte: Embrapa

  • No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial

    No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial no setor agrícola, carregando consigo o potencial genético das variedades melhoradas. No entanto, é alarmante constatar que menos de 20% dos produtores de feijão no país optam por utilizar sementes certificadas em suas lavouras. A discrepância na adoção de sementes certificadas varia significativamente de acordo com o estado brasileiro.

    Por exemplo, dados da ABRASEM referentes à safra 2020/2021 revelam que no Rio Grande do Sul, apenas 3% dos produtores fazem uso dessas sementes, enquanto em São Paulo e Santa Catarina, essa taxa é de 16%, e na Bahia, de 10%. Por outro lado, em Goiás, onde a Embrapa Arroz e Feijão está presente, a taxa de utilização de sementes de feijão atinge um valor considerável de 45%.

     

    Sementes

     

     

    Ao utilizar sementes, o produtor garante:

     

    • Qualidade fitossanitária – garantia de que as sementes não possuem patógenos acima dos limites previstos na legislação.

     

    • Qualidade fisiológica – garantia de que as sementes são capazes de gerar plantas normais, que germinam mais rápido, produzindo lavouras uniformes que facilitam o manejo e a colheita.

     

    • Pureza física – ausência de impurezas como partículas de solo, resto de vegetais, pedras, sementes danificadas, sementes de plantas daninhas e de outras espécies.

     

    • Pureza genética – garantia de que não há misturas de outras cultivares no lote, resultando em maior uniformidade no ciclo, hábito de crescimento, arquitetura, resistência e/ou tolerância a doenças e pragas, entre outras características que ajudam a conseguir um maior potencial produtivo.

    Encontrado na página: A produção de sementes

  • O manejo do feijão

    O manejo do feijão refere-se ao conjunto de práticas e técnicas utilizadas ao longo do ciclo de cultivo dessa leguminosa para garantir seu desenvolvimento saudável, maximizar a produção e minimizar perdas causadas por fatores como pragas, doenças, condições climáticas desfavoráveis e manejo inadequado do solo. Isso inclui desde a escolha adequada do local de plantio, preparação do solo, seleção das variedades mais adequadas ao ambiente, época de plantio, espaçamento entre as plantas, controle de ervas daninhas, manejo da irrigação e fertilização até a colheita e armazenamento dos grãos. 

    Encontrado na página: Manejo

  • O feijoeiro comum é hospedeiro

    O feijoeiro comum é hospedeiro de vários patógenos causadores de doenças de origem fúngica, bacteriana, virótica e aquelas incitadas por nematóides. As doenças estão entre os fatores que mais reduzem a produtividade e a produção da cultura, e ocorrem de acordo com a distribuição de temperaturas e umidade mais favoráveis aos diferentes patógenos. 

    Dentre as medidas de controle, a utilização de cultivares resistentes é a forma mais eficaz e econômica para o produtor. Porém, as cultivares disponíveis para o agricultor não apresentam resistência a todas as doenças. O uso da resistência genética deve ser utilizado junto com outras medidas de controle preventivas, como as práticas culturais (sementes de boa qualidade fitossanitária, rotação de culturas, eliminação de hospedeiros secundários, época de semeadura adequada, etc.) e o controle químico (tratamento de sementes e pulverização foliar). O conjunto destas medidas compõem o manejo integrado de doenças que deve fazer parte de qualquer sistema de produção de feijão comum no Brasil.

    Encontrado na página: Doenças