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Exibindo 248 resultados encontrados
  • BRS Estilo

    BRS Estilo

    A cultivar BRS Estilo se destaca pela arquitetura de planta ereta e adaptação à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade na produção, com grãos claros e de excelente qualidade comercial. Em termos de resistência a doenças, é resistente ao mosaico comum e tem reação intermediária à antracnose e à ferrugem.

  • BRS FC402

    BRS FC402

    A cultivar de feijão BRS FC402, do grupo carioca, destaca-se pela sua rusticidade, sanidade e alto potencial produtivo. É uma excelente opção para áreas afetadas por doenças como murcha de fusário e antracnose, além de permitir colheita mecanizada direta devido à sua arquitetura de planta semi-ereta, com ciclo normal de cerca de 90 dias.


     

  • BRS 7762 SUPREMO

    BRS 7762 SUPREMO

    A cultivar BRS 7762 Supremo apresenta hábito de crescimento indeterminado, com porte da planta ereto e boa resistência ao acamamento, em qualquer sistema de plantio. A arquitetura da planta possibilita a colheita mecânica; também é interessante os produtores que plantam feijão intercalado nos cafezais, uma vez que a ausência de "guias" longas facilita o manejo da cultura do feijoeiro e do café.
     

  • Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)

    Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)

    Manifesta-se em toda a parte aérea da planta. As folhas apresentam manchas alongadas, de cor avermelhada a púrpura, passando para pardo-escuro. As vagens afetadas apresentam manchas pardas, que dão origem a cancros deprimidos. As sementes apresentam lesões marrons ou avermelhadas. O controle desta doença se dá através do uso de sementes de boa qualidade fitossanitária, da resistência genética, do tratamento químico de sementes e da pulverização da parte aérea. 

  • Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)

    Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)

    É uma das principais doenças do feijoeiro comum e ocorre nas folhas, vagens, caules e ramos. As primeiras lesões podem aparecer nas folhas primárias, apresentando conformação mais ou menos circular, de cor castanho-escuro. Nas folhas trifolioladas o sintoma mais evidente, como o próprio nome da doença indica, é o aparecimento de lesões de formato angular, delimitada pelas nervuras, inicialmente de coloração cinzenta tornando-se, posteriormente, castanhas. 

  • Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli)

    Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli)

    Nas folhas, inicia-se por pequenas manchas úmidas na face inferior, as quais aumentam de tamanho e unem-se, formando extensas áreas pardas, necrosadas. Nas vagens, formam-se manchas encharcadas, posteriormente avermelhadas que frequentemente se estendem ao longo do sistema vascular, indicando a chegada da bactéria para as sementes.  O controle desta doença pode ser feito por meio da resistência genética do feijoeiro comum, da rotação de culturas e da pulverização da parte aérea. 

  • Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.)

    Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.)

    Doença de ocorrência esporádica que produz, nas folhas, pequenas manchas de cor pardo-avermelhada, rodeadas por um bordo mais escuro, as quais crescem lentamente, formando anéis concêntricos. Posteriormente, estas manchas tornam-se quebradiças e o seu centro se desprende. O fungo é transmitido pela semente e não se conhecem ainda cultivares resistentes. O controle da mancha-de-alternaria deve ser realizado aplicando-se fungicidas. Doenças causadas por fungos que sobrevivem no solo.

  • Plantas daninhas

    Plantas daninhas

    As plantas daninhas causam danos à cultura do feijoeiro-comum por concorrer por água, nutrientes, luz, por abrigar espécies hospedeiras de doenças e por dificultar a colheita. O período em que o feijoeiro é mais prejudicado pela competição com as plantas daninhas vai dos 15 aos 30 dias após a emergência das plantas. Os métodos de controle podem ser  o cultural e preventivo, mecânico e químico.

    Foto: Mabio Chrisley Lacerda