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Grãos
Fonte: Embrapa
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O manejo adequado da irrigação
O manejo adequado da irrigação consiste em fornecer água ao solo no momento oportuno (quando irrigar) e na quantidade suficiente (quanto irrigar) para atender à necessidade hídrica da planta, a qual varia com a cultivar, a população de plantas, o sistema de manejo do solo e as condições climáticas locais. Durante o ciclo do feijoeiro normalmente são gastos 300 a 400 mm de água. Os períodos críticos são nas fases de germinação, florescimento e formação de vagens.
Encontrado na página: Irrigação
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Controle cultural e preventivo
Os métodos de controle para pragas, doenças e plantas daninhas no feijão podem incluir uma combinação de abordagens físicas, culturais, biológicas e químicas. Lembre-se que é importante considerar as características específicas de cada região, a gravidade do problema e os impactos ambientais e econômicos ao escolher os métodos de controle mais adequados.
Encontrado na página: Doenças
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Plantas Daninhas:
As plantas daninhas causam danos à cultura do feijoeiro-comum por concorrer por água, nutrientes, luz, por abrigar espécies hospedeiras de doenças e por dificultar a colheita. O período em que o feijoeiro é mais prejudicado pela competição com as plantas daninhas vai dos 15 aos 30 dias após a emergência das plantas. Os métodos de controle podem ser o cultural e preventivo, mecânico e químico.
Foto: Mabio Chrisley Lacerda
Encontrado na página: Doenças
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Lagarta-rosca
A lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), tem hábito noturno, ataca plantas jovens de feijão, cortando as plantas rentes ao solo, principalmente quando lagartas grandes provenientes de outras plantas hospedeiras incidem sobre o feijão recém-emergido. O nível de controle para a lagarta-rosca é de 2 plantas cortadas em 2m de linha. O tratamento de sementes com inseticidas é recomendado, mas não se mostra eficaz contra lagartas grandes. O uso de iscas tóxicas e de inseticidas registrados na linha de plantio são opções de manejo.
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BRS Esplendor
Esta cultivar é notável por sua resistência ao crestamento bacteriano comum, mosaico comum e apresenta moderada resistência à murcha de curtobacterium, murcha de fusarium, antracnose e ferrugem.
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BRS 7762 SUPREMO
A cultivar BRS 7762 Supremo possui hábito de crescimento indeterminado, com planta ereta e boa resistência ao acamamento, adequado para diversos sistemas de plantio. Sua arquitetura facilita a colheita mecânica, sendo também vantajosa para produtores que intercalam o cultivo de feijão com cafezais, especialmente em Minas Gerais.