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Apresentação
Aqui, vamos explorar uma variedade de tópicos essenciais relacionados a esse alimento fundamental para a segurança alimentar e para a agricultura. Abordaremos diferentes tipos de cultivares, as condições climáticas e de solo ideais para o seu cultivo, além de estratégias de manejo para lidar com pragas e doenças.
Também queremos destacar a importância do cultivo do feijão agroecológico. Na agroecologia, não se trata apenas da qualidade do alimento, mas sim do impacto positivo que ele pode ter no meio ambiente e nas comunidades locais. Com práticas sustentáveis e voltadas para a conservação da natureza, o feijão agroecológico beneficia a todos os envolvidos, desde os agricultores que o cultivam até mesmo os consumidores que o apreciam em suas refeições diárias.
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Projeto HubTech
Projeto HubTech da agricultura familiar
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Manejo Agroecológico do Solo
Manejo Agroecológico do Solo
No Brasil, a Dra. Ana Primavesi foi uma pioneira ao destacar a importância do equilíbrio entre o manejo do solo e a ecologia em sua obra "Manejo Ecológico do Solo", publicada em 1979. Ela enfatizou a necessidade de restaurar esse equilíbrio para garantir a saúde do solo, das plantas, da água e do clima, elementos fundamentais para a vida. A revolução verde das décadas de 1950 e 1960 trouxe avanços na agricultura, mas também introduziu uma abordagem baseada em produtos e não em processos.
Publicado: 15/09/2023
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Importância econômica
Cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversificados sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras, o feijoeiro-comum reveste-se de grande importância econômica e social. Apresenta ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade. O produtor familiar geralmente é descapitalizado e produz em consórcio com outras culturas. Além disso, a baixa produtividade vem da ausência de calagem e/ou erosão do solo, da adubação desequilibrada e do manejo inadequado de pragas e doenças, pela assistência técnica deficitária. Os grãos tipo carioca são aceitos em praticamente todo o Brasil. Por isso, aproximadamente 80% da área cultivada é semeada com este tipo de grão. Algum dos entraves na comercialização é a concentração da produção no tipo carioca (40%). Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), o Brasil é o único produtor mundial e o maior consumidor desse tipo de grão, pouco aceito no exterior pela sua alta deterioração. O problema se agrava com quebra de safra, pois não há nenhum tipo de grão alternativo. Se houver excesso de produção, não há exportação e o produto fica escurecendo nos armazéns, perdendo qualidade e onerando custos de carregamento, gerando deságio na venda. A Região passou a ser maior produtora do País na safra 2019-2020, com previsão de continuar a ser em 2020/21, fato que não ocorria desde o ano 2007/2008, em razão do clima favorável e da demanda aquecida. A Bahia é o quinto estado produtor nacional e o único entre os maiores, seguido do Ceará e do Piauí, detendo também a segunda maior produtividade. A perspectiva de ocorrência de La Niña favorece as chuvas na Região, o que pode manter essa produção em alta por mais algum tempo.
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O feijão-comum
O feijão-comum é um grão cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversos tipos de sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras. Tal fato se deve à grande demanda do grão pelos consumidores, demonstrando a sua grande importância econômica e social no país.
O feijoeiro-comum é uma planta de ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade.
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