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  • Mosaico-dourado (Bean golden mosaic virus)

    Mosaico-dourado (Bean golden mosaic virus)

    Os sintomas tornam-se claros quando as plantas apresentam de duas a quatro folhas trifolioladas com um amarelecimento intenso da lâmina foliar, delimitado pela cor verde das nervuras, dando um aspecto de mosaico.  Em cultivares suscetíveis, as folhas novas apresentam severa deformação. O vírus do mosaico-dourado é transmitido pela mosca-branca (Bemisia tabaci). O controle do mosaico-dourado envolve a eliminação dos hospedeiros tanto do vírus como da mosca-branca. O tratamento químico é realizado nas sementes e na parte aérea das plantas para controlar a mosca-branca. 
     

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 19/04/2024

  • Ferrugem (Uromyces appendiculatus)

    Ferrugem (Uromyces appendiculatus)

    Ocorre mais nas folhas, embora seja observada também em vagens e hastes. Primeiro surgem manchas pequenas, esbranquiçadas e levemente salientes na parte inferior das folhas. Estas manchas aumentam de tamanho até produzirem pústulas maduras, de cor marrom-avermelhada. O controle desta enfermidade se dá através da resistência genética, sendo que a maioria das cultivares recomendadas apresenta bom nível de resistência. O tratamento químico é feito através da pulverização da parte aérea.

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 19/04/2024

  • Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)

    Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)

    O mofo-branco é uma ameaça significativa em áreas irrigadas de plantações de leguminosas, podendo levar os agricultores a abandonar suas lavouras. A doença ataca ramos, folhas e vagens, especialmente aquelas próximas ao solo. Originado a partir de apotécios, que se desenvolvem a partir de escleródios no solo, o mofo-branco lança esporos que infectam inicialmente flores em estágio de murcha. Esses esporos causam pequenas manchas aquosas quando caem sobre hastes e folhas, formando posteriormente um micélio branco e cotonoso, resultando em escleródios, estruturas de resistência do fungo.

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 19/04/2024

  • Murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli)

    Murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli)

    A doença geralmente surge em campo em forma de manchas. Provoca perda de vigor, amarelamento, ressecamento e queda gradual das folhas, começando pela base da planta. O corte das hastes revela descoloração vascular. Em condições úmidas, o micélio do patógeno é visível na base do caule das plantas mortas. Se nematoides também atacarem as raízes, a doença pode se intensificar. Lesões aquosas nas vagens podem contaminar as sementes. É prevalente no Norte-Nordeste e é controlada principalmente com o uso de variedades resistentes.


     

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 19/04/2024

  • Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii)

    Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii)

    É uma doença que ocorre em toda a região Norte-Nordeste, mas de incidência considerada baixa. Os sintomas iniciais aparecem na região do colo da planta, ao nível do solo, como manchas escuras, encharcadas, estendendo-se pela raiz principal e produzindo uma podridão cortical, frequentemente recoberta por um micélio branco, no qual se desenvolvem numerosos escleródios pardos do tamanho de um grão de mostarda. O controle químico, quando necessário, é o tratamento mais indicado.
     

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 19/04/2024

  • Mosaico-comum (Bean common mosaic virus)

    Mosaico-comum (Bean common mosaic virus)

    Os sintomas incluem mosaico ou lesões locais, variando de acordo com a cultivar, estirpe do vírus e condições ambientais. O mosaico é comum, mostrando manchas verde-claras/verde-escuras nas folhas, frequentemente rugosas e enroladas, com crescimento reduzido e folhas menores que o normal. As plantas infectadas podem ter vagens deformadas e botões florais atrofiados, com manchas verdes-escuras. As lesões locais são manchas necróticas avermelhadas a café. Variedades tradicionais são suscetíveis, mas muitas melhoradas são resistentes, tornando o controle possível através do uso de cultivares resistentes.


     

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    Publicado: 19/04/2024

  • Cultivar agroecológica

    Cultivar agroecológica

    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
     

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    Publicado: 19/04/2024

  • Cursos

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  • Apresentação

    Aqui, vamos explorar uma variedade de tópicos essenciais relacionados a esse alimento fundamental para a segurança alimentar e para a agricultura. Abordaremos diferentes tipos de cultivares, as condições climáticas e de solo ideais para o seu cultivo, além de estratégias de manejo para lidar com pragas e doenças.

    Também queremos destacar a importância do cultivo do feijão agroecológico. Na agroecologia, não se trata apenas da qualidade do alimento, mas sim do impacto positivo que ele pode ter no meio ambiente e nas comunidades locais. Com práticas sustentáveis e voltadas para a conservação da natureza, o feijão agroecológico beneficia a todos os envolvidos, desde os agricultores que o cultivam até mesmo os consumidores que o apreciam em suas refeições diárias.

    Explore nossas páginas, assista nossos vídeos, ouça nossos podcasts e descubra muitas curiosidades com nossos web stories!

     

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  • VÍDEOS

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    MAIS CONTEÚDOS

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  • Projeto HubTech

    Projeto HubTech da agricultura familiar

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  • ImagemPublicacao: Manejo Agroecológico do Solo

    Manejo Agroecológico do Solo

    Manejo Agroecológico do Solo

    No Brasil, a Dra. Ana Primavesi foi uma pioneira ao destacar a importância do equilíbrio entre o manejo do solo e a ecologia em sua obra "Manejo Ecológico do Solo", publicada em 1979. Ela enfatizou a necessidade de restaurar esse equilíbrio para garantir a saúde do solo, das plantas, da água e do clima, elementos fundamentais para a vida. A revolução verde das décadas de 1950 e 1960 trouxe avanços na agricultura, mas também introduziu uma abordagem baseada em produtos e não em processos. 

    Baixe aqui

    Publicado: 15/09/2023

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    Publicado: 15/09/2023

  • Importância econômica

    Cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversificados sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras, o feijoeiro-comum reveste-se de grande importância econômica e social. Apresenta ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade. O produtor familiar geralmente é descapitalizado e produz em consórcio com outras culturas. Além disso, a baixa produtividade vem da ausência de calagem e/ou erosão do solo, da adubação desequilibrada e do manejo inadequado de pragas e doenças, pela assistência técnica deficitária. Os grãos tipo carioca são aceitos em praticamente todo o Brasil. Por isso, aproximadamente 80% da área cultivada é semeada com este tipo de grão. Algum dos entraves na comercialização é a concentração da produção no tipo carioca (40%). Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), o Brasil é o único produtor mundial e o maior consumidor desse tipo de grão, pouco aceito no exterior pela sua alta deterioração. O problema se agrava com quebra de safra, pois não há nenhum tipo de grão alternativo. Se houver excesso de produção, não há exportação e o produto fica escurecendo nos armazéns, perdendo qualidade e onerando custos de carregamento, gerando deságio na venda. A Região passou a ser maior produtora do País na safra 2019-2020, com previsão de continuar a ser em 2020/21, fato que não ocorria desde o ano 2007/2008, em razão do clima favorável e da demanda aquecida. A Bahia é o quinto estado produtor nacional e o único entre os maiores, seguido do Ceará e do Piauí, detendo também a segunda maior produtividade. A perspectiva de ocorrência de La Niña favorece as chuvas na Região, o que pode manter essa produção em alta por mais algum tempo.

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  • O feijão-comum

    O feijão-comum é um grão cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversos tipos de sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras. Tal fato se deve à grande demanda do grão pelos consumidores, demonstrando a sua grande importância econômica e social no país.

    O feijoeiro-comum é uma planta de ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade.

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  • O grão de feijão...

    O grão de feijão-comum é um dos mais importantes constituintes da dieta alimentar do brasileiro e extraordinária fonte de proteína para as classes economicamente menos favorecidas. Apresenta quase todos os aminoácidos essenciais, carboidratos, vitaminas e minerais, além de possuir grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura.

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  • Receita de caldo de feijão

    Receita de caldo de feijão

    Nessa receita, a Dona Rosa ensina como fazer um delicioso caldinho de feijão.

    A receita rende 25 porções.

    Ingredientes:

    ½ Kg de feijão comum;

    ½ Kg de bacon;

    ½ Kg de calabresa;

    4 dentes de alho;

    1 cebola grande;

    1 tablete de caldo de bacon;

    Cheiro verde à gosto;

    Sal à gosto.

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    Publicado: 18/09/2023

  • CLIMA

    O clima desempenha um papel crucial em todas as etapas da produção de feijão, principalmente durante a colheita.

    PLANTIO E COLHEITA

    Na colheita, a precisão do tempo é importante para qualidade e rendimento.

    PRODUÇÃO DE SEMENTES

    A obtenção das sementes de alta qualidade é essencial para garantir um plantio bem-sucedido.

    FASES DE DESENVOLVIMENTO

    As fases de desenvolvimento, também chamada de fenologia, representa o estudo de como a planta se desenvolve em suas etapas: germinação, emergência, crescimento e desenvolvimento vegetativo, florescimento, frutificação, formação das sementes e maturação.

    Encontrado na página: Produção

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    NOTÍCIAS

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    Receitas

    Explore novas possibilidades na culinária com um ingrediente que nunca falta em nossa mesa: o feijão! Venha aprender deliciosas receitas e surpreenda seu paladar.

    Publicações

    Explore nosso acervo de publicações sobre o feijão. Lá você vai encontrar artigos, pesquisas e informações valiosas para seu dia a dia!

    Perguntas Frequentes

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    Encontrado na página: Acesso rápido

  • Importância da análise do solo

    O podcast discute a importância da análise de solo para a eficiência na adubação. Nesse episódio, Daniela Collares destaca a necessidade de coleta adequada das amostras, enfatizando sua relevância para evitar prejuízos. Além disso, ressalta-se a agilidade e o baixo custo operacional desse processo, fornecendo recomendações precisas para a aplicação de nutrientes, promovendo maior produtividade agrícola.

    Encontrado na página: Solos

  • Embrapa mostra como realizar terraceamento, curva em nível

     

    Terraceamento é uma técnica muito usada para evitar a erosão do solo, reter água no terreno e manter a terra fértil e produtiva. A Embrapa Tabuleiros Costeiros mostra como realizar um terraceamento (também chamado curva em nível) com trator e arado, em cinco passos: Traz muitos benefícios para a produção agrícola, pastagens e principalmente para a renda do produtor além de contribuir com o meio ambiente.

    Encontrado na página: Solos

  • É importante saber que:

    É importante saber que:

    - O pH ideal do solo para o cultivo de feijão é 6,0. Já a aplicação de calcário deve ser feita pelo menos 2 a 3 meses antes da semeadura. Vale ressaltar que a calagem traz benefícios apenas se o pH for ajustado para cerca de 6,0. 

    -  A calagem é a prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o alumínio (Al) trocável e fornecer cálcio (Ca) e magnésio (Mg) para a cultura, proporcionando maior crescimento das raízes e incrementos de produtividade. 

    - A gessagem é a aplicação de gesso agrícola no solo para corrigir a acidez, melhorar a estrutura e fornecer cálcio e enxofre, nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

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    5 passos para calcular o custo de produção do feijão por hectare

    5 passos para calcular o custo de produção do feijão por hectare

    Neste artigo, veja o passo a passo para calcular o custo de produção e garantir uma lavoura mais rentável.

    Saiba mais

    Publicado: 22/11/2023

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC104

    BRS FC104

    O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC409

    BRS FC409

    A cultivar BRS FC409 destaca-se por seus grãos do tipo carioca, com elevado valor comercial e nutricional. Apresenta bom nível de resistência à murcha de Fusarium e à murcha de Curtobacterium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC415

    BRS FC415

    A BRS FC415 é uma cultivar conhecida pelo seu escurecimento lento e pela qualidade industrial e culinária dos grãos. É especialmente indicada para produtores que buscam cultivares com maior vida útil de prateleira, sem comprometer a cor, e para áreas com histórico de contaminação por Fusarium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC310

    BRS FC310

    A cultivar BRS FC310 possui ciclo semiprecoce, especialmente adaptada para as safras e safrinhas na Região Centro-sul do Brasil.  Destaca-se por sua excelente arquitetura e resistência moderada à antracnose, ferrugem, crestamento-bacteriano-comum e murcha de curtobacterium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS Estilo

    BRS Estilo

    A cultivar BRS Estilo se destaca pela arquitetura de planta ereta e adaptação à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade na produção, com grãos claros e de excelente qualidade comercial. Em termos de resistência a doenças, é resistente ao mosaico comum e tem reação intermediária à antracnose e à ferrugem.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRSMG Realce

    BRSMG Realce

    A cultivar BRSMG Realce destaca-se por seu bom potencial produtivo e alto valor agregado, devido aos seus grãos diferenciados e excelente qualidade culinária. As plantas da BRSMG Realce são eretas e adaptadas à colheita mecanizada direta. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FS307

    BRS FS307

    A BRS FS307 é uma cultivar de feijão mulatinho, com ciclo semiprecoce e destaque para a qualidade dos grãos. Sua rusticidade e adaptação às condições do Nordeste brasileiro a tornam uma tecnologia ideal para os agricultores da região.
     

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • Onde encontrar as sementes?

    Ao acessar o portal https://www.embrapa.br/cultivar/feijao da Embrapa, clique no nome da cultivar e assim você será levado para uma página que contém as empresas que comercializam sementes dessa cultivar.

    Encontrado na página: Cultivares

  • O plantio do feijão

    O plantio do feijão demanda uma série de cuidados específicos para garantir um desenvolvimento saudável das plantas e uma colheita produtiva. Primeiramente, é fundamental selecionar solos bem drenados e devidamente preparados, sendo recomendável uma análise prévia para verificar o pH e os nutrientes do solo. O espaçamento entre as fileiras e sementes deve ser planejado com atenção para maximizar o crescimento das plantas. Além disso, a escolha da época de plantio é crucial, evitando períodos de chuvas intensas ou secas prolongadas. Ao longo do ciclo de cultivo, é indispensável realizar um controle eficaz de pragas e doenças para garantir uma colheita saudável.
     

    Encontrado na página: Produção

  • O clima

    O clima desempenha um papel importante na produção de feijão, influenciando seu desenvolvimento desde a germinação até a colheita. A quantidade e distribuição adequada de chuvas são essenciais para um bom desenvolvimento do feijão, sendo a irrigação uma prática vital em regiões com déficit hídrico. 


    O Nordeste é caracterizado pela irregularidade das chuvas, tornando o cultivo de feijão uma atividade econômica de alto risco. As condições climáticas ideais para o bom desenvolvimento da planta do feijoeiro, deve apresentar a quantidade de chuva média anual em torno de 300 - 400 mm, umidade relativa entre 40% a 60% e temperatura diurna de 18 ºC a 30 ºC. A planta de feijão é sensível a altas e baixas temperaturas, sendo a média ótima entre 18 e 24°C e a temperatura ideal 21°C. Médias acima de 30°C e abaixo de 12°C podem provocar abortamento de flores, vagens e grãos. Já na região Centro-Sul, a temperatura máxima suportada pela planta do feijoeiro é de 35ºC, antes que ocorra o abortamento das flores.
     

    Encontrado na página: Clima

  • Você sabia que a radiação solar afeta o feijoeiro?

    A radiação solar exerce influência significativa nas taxas de fotossíntese das plantas, com o valor de saturação variando de acordo com a idade e o tipo da planta. Para o feijoeiro, regiões com radiação solar entre 150-250 W/m2 são consideradas ideais, enquanto acima de 400 W/m2, a taxa de fotossíntese se mantém constante.

    Quanto ao fotoperíodo (duração diária de luz e escuridão a que uma planta é exposta), a planta de feijão é considerada fotoneutra, o que significa que o comprimento do dia (do nascer ao pôr do sol) não influencia seu crescimento e desenvolvimento.

    Encontrado na página: Clima

  • Nas regiões produtoras

    Na região Nordeste, nas regiões produtoras, os pequenos agricultores realizam seus plantios com plantadeiras manuais, tipo matraca, que permitem alcançar uma densidade aproximada de 166.000 plantas/ha. Para a produção comercial na região Nordeste, a densidade de plantio deverá ser aumentada e haverá necessidade de realizar o plantio mecanizado. Neste caso, recomenda-se a profundidade da semente de 3 cm a 4 cm em solos argilosos ou úmidos, e de 5 cm a 6 cm em solos arenosos. A necessidade de sementes varia de acordo com a cultivar plantada, em torno de 60 a 100 kg de semente por hectare. É importante ressaltar que essas informações são específicas para a região Nordeste. Na região Sul, por ser mais tecnificada, os valores e práticas podem ser diferentes.
     

    Encontrado na página: Plantio

  • Semeadura do feijão: custos de produção e cuidados na safra!

    Nesse vídeo, você vai descobrir tudo o que precisa saber para plantar feijão com sucesso e garantir uma colheita farta! Abordaremos os custos de produção, desde a escolha das sementes até a colheita, e os cuidados essenciais durante a safra, como irrigação, controle de pragas e doenças. Prepare-se para aprender as melhores técnicas para cultivar feijão saboroso e nutritivo na sua própria horta ou campo!

    Encontrado na página: Plantio

  • Sementes

    Sementes

    Fonte: Embrapa

    Encontrado na página: Plantio

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    Publicado: 23/11/2023

  • No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial

    No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial no setor agrícola, carregando consigo o potencial genético das variedades melhoradas. No entanto, é alarmante constatar que menos de 20% dos produtores de feijão no país optam por utilizar sementes certificadas em suas lavouras. A discrepância na adoção de sementes certificadas varia significativamente de acordo com o estado brasileiro.

    Por exemplo, dados da ABRASEM referentes à safra 2020/2021 revelam que no Rio Grande do Sul, apenas 3% dos produtores fazem uso dessas sementes, enquanto em São Paulo e Santa Catarina, essa taxa é de 16%, e na Bahia, de 10%. Por outro lado, em Goiás, onde a Embrapa Arroz e Feijão está presente, a taxa de utilização de sementes de feijão atinge um valor considerável de 45%.

     

    Sementes

     

     

    Ao utilizar sementes, o produtor garante:

     

    • Qualidade fitossanitária – garantia de que as sementes não possuem patógenos acima dos limites previstos na legislação.

     

    • Qualidade fisiológica – garantia de que as sementes são capazes de gerar plantas normais, que germinam mais rápido, produzindo lavouras uniformes que facilitam o manejo e a colheita.

     

    • Pureza física – ausência de impurezas como partículas de solo, resto de vegetais, pedras, sementes danificadas, sementes de plantas daninhas e de outras espécies.

     

    • Pureza genética – garantia de que não há misturas de outras cultivares no lote, resultando em maior uniformidade no ciclo, hábito de crescimento, arquitetura, resistência e/ou tolerância a doenças e pragas, entre outras características que ajudam a conseguir um maior potencial produtivo.

    Encontrado na página: A produção de sementes

  • O manejo do feijão

    O manejo do feijão refere-se ao conjunto de práticas e técnicas utilizadas ao longo do ciclo de cultivo dessa leguminosa para garantir seu desenvolvimento saudável, maximizar a produção e minimizar perdas causadas por fatores como pragas, doenças, condições climáticas desfavoráveis e manejo inadequado do solo. Isso inclui desde a escolha adequada do local de plantio, preparação do solo, seleção das variedades mais adequadas ao ambiente, época de plantio, espaçamento entre as plantas, controle de ervas daninhas, manejo da irrigação e fertilização até a colheita e armazenamento dos grãos. 

    Encontrado na página: Manejo

  • O feijoeiro comum é hospedeiro

    O feijoeiro comum é hospedeiro de vários patógenos causadores de doenças de origem fúngica, bacteriana, virótica e aquelas incitadas por nematóides. As doenças estão entre os fatores que mais reduzem a produtividade e a produção da cultura, e ocorrem de acordo com a distribuição de temperaturas e umidade mais favoráveis aos diferentes patógenos. 

    Dentre as medidas de controle, a utilização de cultivares resistentes é a forma mais eficaz e econômica para o produtor. Porém, as cultivares disponíveis para o agricultor não apresentam resistência a todas as doenças. O uso da resistência genética deve ser utilizado junto com outras medidas de controle preventivas, como as práticas culturais (sementes de boa qualidade fitossanitária, rotação de culturas, eliminação de hospedeiros secundários, época de semeadura adequada, etc.) e o controle químico (tratamento de sementes e pulverização foliar). O conjunto destas medidas compõem o manejo integrado de doenças que deve fazer parte de qualquer sistema de produção de feijão comum no Brasil.

    Encontrado na página: Doenças

  • As plantas de feijoeiro

    As plantas de feijoeiro comum são atacadas por várias espécies de artrópodes e moluscos, as quais podem causar reduções significativas no rendimento da cultura, podendo chegar a 100%. No Brasil, as pragas responsáveis pelas maiores perdas na produção são a cigarrinha-verde, a mosca-branca, as vaquinhas, a mosca-minadora, os ácaros e os percevejos. 

    Encontrado na página: Pragas

  • O que são cultivares?

    Cultivares de feijão são todas as variedades da planta desenvolvidas por meio de técnicas de melhoramento genético. As cultivares promovem características distintas, como por exemplo resistência a doenças e adaptação ao clima. Com essas variedades é possível que o agricultor escolha qual a melhor cultivar para o seu plantio, levando em conta a região, clima e técnica aplicada. 

    Uma cultivar adequada, é aquela que atende às necessidades tanto dos agricultores quanto dos consumidores. Por parte do agricultor, as exigências são cada vez maiores com relação a resistência a doenças, plantas mais eretas, grãos com qualidade comercial (tamanho, cor e formato de acordo com o padrão de cada tipo comercial), e estabilidade associada à alta produtividade de grãos.

    Tecnicamente, as cultivares de feijão são agrupadas em três diferentes grupos comerciais, relacionados com o tipo e a coloração dos grãos. Assim, temos os grupos comerciais carioca, preto e especiais.

    Encontrado na página: Cultivares

  • Cultivares recomendadas para a região Nordeste

    Grupo Comercial Carioca: BRS FC104; BRS FC310; BRS FC409; BRS FC414; BRS FC415; BRS Estilo; BRS Notável e BRS MG Madrepérola.
     

    Encontrado na página: Cultivares