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Exibindo 244 resultados encontrados
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BRS FC104
O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo.
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BRS FC104
O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo.
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BRSMG Realce
A cultivar BRSMG Realce destaca-se por seu bom potencial produtivo e alto valor agregado, devido aos seus grãos diferenciados e excelente qualidade culinária. As plantas da BRSMG Realce são eretas e adaptadas à colheita mecanizada direta.
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BRS FS311
A BRS FS311 é uma cultivar de feijoeiro-comum rajado, com alto potencial produtivo e grãos graúdos. Possui ciclo semi precoce, moderada resistência à antracnose e sua arquitetura ereta permite a colheita mecânica direta.
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Cultivares de feijão da Embrapa
Cultivares de feijão da Embrapa
Explore o universo das cultivares de feijão da Embrapa em nosso site dedicado. Aqui, reunimos informações detalhadas e práticas essenciais para impulsionar o seu plantio.
Publicado: 24/11/2023
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Os critérios utilizados
Os critérios utilizados para identificar os estádios de desenvolvimento do feijoeiro devem considerar as influências de todos os fatores que afetam o comportamento da cultura, sejam do manejo ou do meio ambiente. As plantas têm exigências diferentes de nutrientes e de água nas diferentes fases fenológicas, respondendo melhor ao controle de pragas e doenças, feitos na fase certa.
Encontrado na página: Cultivares
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Imagem fenótipo
Lavoura de feijão comum nos estádios fenológicos R8 e R9Encontrado na página: Fases de desenvolvimento
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Prosa Rural
Prosa Rural
Como usar o Zarc para evitar perdas nos cultivos de arroz e feijão.
Publicado: 27/11/2023
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Colheita e Pós-colheita: cuidados do campo ao armazenamento
Colheita
De modo geral, são três os métodos empregados na colheita do feijão: manual, semimecanizado e mecanizado. Na escolha de um deles, devem ser considerados o tamanho da lavoura, o sistema de cultivo, o hábito de crescimento das plantas e a disponibilidade de mão de obra e de equipamentos na propriedade. Geralmente, nas pequenas lavouras (menores que 5 ha) cultivadas em monocultivo ou em consorciação, a colheita é processada manualmente; nas grandes, cultivadas em monocultivo, a colheita é feita por processos mecanizados, com equipamentos existentes no mercado brasileiro.
Grau de maturidade dos grãos
A colheita do feijoeiro deve ocorrer após a maturação fisiológica, quando as folhas estão amarelas, as vagens secas e os grãos atingiram seu desenvolvimento máximo. A maturação envolve mudanças morfológicas, fisiológicas e funcionais, resultando no ponto de maior matéria seca nos grãos, o que otimiza o poder germinativo e o vigor. Geralmente, a maturação fisiológica é alcançada com cerca de 40% de umidade nos grãos.
Para a colheita de feijão, a umidade dos grãos é um fator crucial a ser considerado. Na região Sul, onde as condições climáticas podem ser diferentes, aguarda-se até que a umidade dos grãos atinja aproximadamente 22% para iniciar a colheita, seja manualmente ou com máquinas colhedoras. No entanto, para evitar danos mecânicos, especialmente com colhedoras automotrizes, é preferível começar a colheita quando a umidade estiver ligeiramente abaixo desse valor. Por outro lado, na região Nordeste, onde o clima pode ser mais seco, a umidade ideal para colheita varia entre 14% e 16%, garantindo que os grãos estejam secos o suficiente para minimizar perdas e danos durante o processo de colheita, especialmente em horários com menor incidência solar, como pela manhã ou no final da tarde. Essas variações regionais na umidade dos grãos refletem as diferentes condições ambientais e climáticas em que o feijão é cultivado em todo o país.
Encontrado na página: Colheita
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Colheita manual
Na colheita manual do feijão, todas as etapas, desde o arranquio até a separação e limpeza dos grãos, são realizadas manualmente. Após o arranquio, as plantas são deixadas na lavoura, agrupadas em molhos com as raízes para cima, para secarem até que os grãos atinjam aproximadamente 14% de umidade. Em seguida, os feixes de plantas são transferidos para terreiros, onde são dispostos em camadas de 30 cm a 50 cm. O processo de trilha é executado utilizando varas flexíveis ou o pisoteio de trator. Por fim, os grãos são separados e limpos para a armazenagem.
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500 Perguntas 500 Respostas
500 Perguntas 500 Respostas
A segunda edição do título "500 Perguntas 500 Respostas – Feijão", revisada e ampliada pela Embrapa Arroz e Feijão, é resultado da compilação das questões mais frequentes levantadas por agricultores e técnicos. Condensando tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa com o feijão-comum, esta publicação tem como objetivo orientar e esclarecer dúvidas da cadeia produtiva.
Publicado: 28/11/2023
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Beneficiamento e armazenamento
O beneficiamento das sementes de feijão é um processo essencial para remover materiais indesejáveis e garantir sua qualidade. Esse processo envolve diversas etapas, desde a recepção das sementes até a embalagem e distribuição. As sementes brutas trazem consigo uma variedade de impurezas, como materiais inertes (pedras, poeira, etc), sementes de plantas daninhas, grãos mal formados e sujeira.
Armazenamento de sementes em sacos de papel. Caso seja necessário, as sementes são encaminhadas para secadores, onde a secagem é controlada rigorosamente, com a temperatura não ultrapassando 45 °C. Em seguida, as sementes passam por uma máquina de limpeza, que utiliza máquinas de ar e peneiras, semelhantes à pré-limpeza, porém com maior precisão. Ventiladores são usados para forçar o ar através das sementes e remover materiais mais leves, enquanto peneiras com diferentes tipos de furos realizam a separação por largura e espessura. Esse processo completo de beneficiamento visa assegurar a qualidade das sementes de feijão, removendo eficazmente os materiais indesejáveis.
Inicialmente, a classificadora por peneira é utilizada, permitindo o uso de diferentes tipos de peneiras numeradas em milímetros ou polegadas. Em seguida, a mesa de gravidade entra em ação, separando as sementes leves das bem formadas e mais pesadas, exigindo uma regulagem cuidadosa para obter uma seleção homogênea.
Após essa fase, as sementes são direcionadas para a balança ensacadora, onde são comumente embaladas em sacas de papel com pesos variando de 20 kg a 40 kg. Durante esse processo de ensacamento, é possível aplicar tratamento químico contra carunchos e gorgulhos. Alternativamente, há a opção de armazenagem em big bags ou a granel.
Armazenamento em big bags.Encontrado na página: Armazenamento
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Valor Nutricional: alimento que dá força
O grão de feijão é um dos mais importantes constituintes da dieta alimentar do brasileiro e extraordinária fonte de proteína para as classes economicamente menos favorecidas. Apresenta quase todos os aminoácidos essenciais, carboidratos, vitaminas e minerais, além de possuir grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura.
Encontrado na página: Processamento
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Por que deixar o feijão de molho?
As leguminosas são ricas em um carboidrato conhecido como oligossacarídeo. Justamente por ser um componente de difícil digestão, muitas pessoas têm dores, diarreia, gases e distensão abdominal após ingeri-los. Dessa forma, deixar o feijão de molho é importante para eliminar os fatores antinutricionais. Ou seja, diminuir os gases, facilitar o cozimento e a digestão pelo organismo e aproveitar cada nutriente a ser absorvido.
O ideal é deixar o feijão e as demais leguminosas pelo menos 12 horas na água. Caso você esqueça de realizar esse processo, coloque os grãos em uma panela com o dobro de água no fogo alto. Quando a água ferver, desligue o fogo e tampe a panela para hidratar os grãos mais uma hora. Depois desse tempo, é só escorrer e cozinhar normalmente.
Encontrado na página: Processamento
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Processamento do feijão empacotado: embalado e pronto para a venda
O feijão é considerado minimamente processado, pois as etapas industriais concentram-se principalmente na limpeza, classificação e empacotamento, sem modificar sua composição e sem adição de substâncias químicas. As indústrias seguem normas e leis para garantir a qualidade e segurança do consumidor.
Ao chegar à indústria, o feijão é amostrado para medir sua umidade e, em seguida, descarregado nas moegas de recepção. Se estiver com umidade inadequada, passa por secagem; caso contrário, pode ser armazenado ou seguir para o beneficiamento.
Durante o beneficiamento, o grão é limpo por máquinas de sopro e/ou escovamento, removendo impurezas como torrões, terra e cascas, além de passar por peneiras para classificação quanto ao tamanho. Nos últimos anos, a indústria de empacotamento de feijão tem adotado equipamentos automatizados, aumentando a eficiência e a produção.
Encontrado na página: Processamento
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Processamento do feijão enlatado: opção rápida para pouco tempo
No Brasil, o consumo do feijão é realizado pelo cozimento dos grãos secos. Porém, atualmente é comum encontrar no mercado a oferta de feijões preto e carioca processados, existindo uma ampla opção de marcas, embalagens, sabores de caldo, entre outros. Vemos um avanço expressivo desse setor da indústria e a expansão do feijão enlatado no gosto do consumidor moderno que busca praticidade e também aspectos de qualidade tecnológica e nutricional.
Encontrado na página: Processamento
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Processamento
Processamento
Os feijões são destaque no consumo brasileiro, sendo adquiridos principalmente na forma de grão seco para posterior processamento doméstico. Entretanto, o feijão processado, pré-cozido, tem ganhado participação no mercado, trazendo praticidade ao consumidor e agregando valor ao produto.
Publicado: 28/11/2023
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O sistema de comercialização
Você sabia?
O sistema de comercialização é o mais variado possível, com predomínio de um pequeno grupo de atacadistas que concentra a distribuição dos grãos, ocasionando, muitas vezes, especulações. Com a informatização, os produtores têm maior facilidade de acesso às informações de mercado, criando melhores possibilidades de comercialização do produto e, consequentemente, gerando maior renda. Dependendo da região, o plantio de feijão no Brasil é feito ao longo do ano, em três épocas, de tal forma que, em qualquer mês, sempre haverá produção em algum ponto do País, o que contribui para o abastecimento interno e reduz a oscilação dos preços.
Encontrado na página: Comercialização e aspectos econômicos
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Tabela: Comercialização e aspectos econômicos
Encontrado na página: Comercialização e aspectos econômicos
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Estado Área (1.000 ha) Produtividade (kg/ha]0 Produção (1.000t) Safra
Safra
%
Safra
Safra
%
Safra
Safra
%
2010/201
2011/2012
2010/201
2011/201
2010/201
2011/201
1
1
2
1
2
PR
522,8
481,4
- 7,9
1.571
1.408
- 10
821,2
677,9
- 18
SC
104
86,8
16
1.543
1.351
-13
160,5
117,3
-27
RS
92,4
81,3
12
1.341
1.157
-14
123,9
94,1
-24
Encontrado na página: Comercialização e aspectos econômicos