Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 667 resultados.
  • As variedades de porte semiprostrado são: BR 17-Gurgueia, BRS Paraguaçu, BRS Rouxinol, BRS Marataoã, BRS Potiguá, BRS Urubuquara, BRS Xiquexique, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Acauã e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte prostrado são: BR 3-Tracuateua, Mon­teiro e BRS Milênio.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Branco Fradinho são: BRS Itaim e BRS Carijó.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 84

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com maior tolerância são a BRS Paraguaçu e a BRS Xiquexique.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A classe comercial mais aceita para exportação é a Branca, subclasses Branco Lisa, Branco Rugoso e Fradinho.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A BRS Guariba é resistente ao vírus do mosaico do feijão-caupi transmitido por afídeos (CABMV) e ao vírus do mosaico-dourado do feijão-caupi (CGMV); é moderadamente resistente ao fungo causador do oídio e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus do mosaico-severo do feijão-caupi (CPSMV) e ao fungo causador da mela.

    A BRS Marataoã é resistente ao vírus CPSMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mancha-café; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Rouxinol é imune ao vírus CPSMV e ao mosaico do pepino (CMV); é altamente resistente ao vírus CGMV; e é resistente aos vírus CABMV e CMV.

    A BRS Paraguaçu é imune ao vírus CMV; é altamente resistente ao vírus CABMV; é resistente aos vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    A BRS Milênio é moderadamente resistente ao vírus CGMV e ao fungo causador da mancha-café; é suscetível aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Urubuquara é moderadamente resistente ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Novaera é altamente resistente ao fungo causador da mancha-café; é moderadamente resistente ao vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Xiquexique é resistente ao fungo causador do oídio; é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Tumucumaque é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente ao vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e mela.

    A BRS Itaim é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Potengi é moderadamente resistente aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e da mela.

    A BRS Cauamé é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café, da mancha de cercóspora e do oídio; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Pajeú é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Aracê é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Juruá é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Acauã é tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Carijó é medianamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Pujante é tolerante ao CGMV; e é medianamente tolerante aos vírus CPSMV e CABMV, em condições de campo.

    A BRS Tapahium é altamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Imponente é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 99

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de cozimento mais rápido são: BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Tumucumaque e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 93

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São as subclasses Sempre Verde e Canapu.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 95

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A contínua utilização de uma variedade resistente causa grande pressão de seleção sobre o patógeno e, consequentemente, aumenta as chances de quebra de resistência. Assim, há possibilidade de surgir novas raças que podem causar doença na variedade ante­riormente resistente. A não utilização de sementes certificadas e/ou fiscalizadas pode introduzir novas raças do patógeno na região em que a variedade é recomendada ou introduzir o patógeno em regiões onde a doença ainda não estava presente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 100

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. O programa de melhoramento de feijão-caupi da Embrapa Meio-Norte tem como objetivo desenvolver variedades tanto para a agricultura familiar quanto para a agricultura empresarial.

    São desenvolvidas variedades para atender aos mercados de grãos secos e de vagens e grãos verdes. As variedades para o mer­cado de vagens e grãos verdes atendem principalmente à agricultura familiar, onde está concentrada a maior parte dos produtores desse segmento. Muitas variedades também podem ser utilizadas com duplo propósito, ou seja, tanto para a produção de grãos secos quanto para verdes.

    Também são desenvolvidas variedades de porte ereto/semiereto e porte semiprostrado. As variedades de porte semiprostrado enquadram-se melhor ao sistema de colheita manual, mais comum na agricultura familiar. Já as variedades de portes ereto e semiereto são aptas tanto para pequenos quanto para grandes produtores com colheita totalmente mecanizada.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 102

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • De uma maneira geral, considerando o aumento da concorrência e a intensificação dos novos lançamentos de variedades, o tempo médio de vida útil de uma variedade vai de 3 a 5 anos. Porém, no Brasil, existem casos constatados de variedades de feijão-caupi com alta longevidade, que alcançaram mais de 5 anos, entre as quais podem ser apontadas as seguintes: Patativa, Sempre Verde, Setentão, BR 3-Tracuateau, BR 17-Gurgueia e BRS Guariba.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 105

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solo, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolo Vermelho-Amarelos e Neossolo Flúvico. De um modo geral, o feijão-caupi desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como o Neossolo Quartzarênico com baixa fertilidade, podem ser utilizados, mediante a aplicação de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 107

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi está no grupo das plantas que ajudam a controlar a erosão, principalmente as variedades de porte ereto e semiereto. Essas variedades são semeadas em espaçamentos mais estreitos, que protegem o solo contra o impacto das gotas de chuva, impedindo, assim, a desagregação do solo e diminuindo a formação de enxurradas, o que vai favorecer a infiltração da água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 108

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Recomenda-se a semeadura da cultura em terrenos com declividade de no máximo 8%, limite do relevo classificado como suavemente ondulado. Quando a cultura anual é semeada em solos com declividades entre 8,5% e 12,5%, as pesquisas mostram que os cultivos provocam perdas de solo de até 41,5 t/ha por ano e também de água (12%) na ocorrência de precipitação de 1.300 mm por ano e na ausência de medidas conservacionistas. Em solos arenosos, mais sensíveis à erosão, os cuidados devem ser redobrados.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 109

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. É muito importante adotar as seguintes medidas para impedir perdas de solo por erosão:

    • Preparar o solo seguindo as curvas de nível.
    • Semear em curvas de nível ou construir terraços em nível e de base larga.
    • Fazer rotação de cultura a cada ano.
    • Planejar cuidadosamente o traçado de estradas e carreadores.
    • Evitar longos declives contínuos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 110

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O preparo do solo para a semeadura do feijão-caupi deve ser feito com aração profunda de até 30 cm, de preferência com arado de aiveca ou de disco. O arado escarificador pode ser utilizado em solos mais suscetíveis à erosão e com baixa incidência de ervas daninhas. Se, por um lado, a movimentação do solo durante o preparo do solo ajuda no desenvolvimento da planta, por outro lado, ela prejudica o solo, destruindo sua agregação, pulverizando as partículas e alterando sua estrutura. Por esse motivo, deve-se revolver o solo o mínimo possível, isto é, o suficiente para controlar as plantas daninhas e favorecer o crescimento das raízes. Deve-se também evitar o uso de arado ou grade por vários anos seguidos, à mesma profundidade, para que não sejam formadas camadas de compactação subsuperficial (pé de arado ou pé de grade). Todas as operações de preparo devem ser feitas com o solo ligeiramente úmido.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 112

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Agricultores que não dispõem de trator e dos implementos necessários para fazer o preparo do solo podem utilizar equi­pamentos manuais e de tração animal. A limpeza da área pode ser feita com uma roçagem, que consiste em cortar o mato rente ao solo, completando a limpeza com a enxada. Quando possível, pode-se passar um arado de dentes de ferro ou de aiveca, com tração animal, para arejar o solo. Ressalte-se que o preparo do solo deve ser feito de forma a permitir um melhor controle do mato e um melhor desenvolvimento da cultura, resultando em maior produtividade de grãos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 116

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Em solos arenosos, com baixo teor de argila e com alto teor de matéria orgânica e bem estruturados, é possível fazer apenas gradagens cruzadas. A aeração natural pode compensar a falta de aração e possibilitar o desenvolvimento adequado das raízes.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 118

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando se usa o sistema de cultivo convencional, é acon­selhável fazer sempre a incorporação dos restos culturais, pois isso ajuda a manter a matéria orgânica do solo. Deixado sobre o solo, esse material dificulta o uso de implementos agrícolas, como arado, grade e plantadeira, provocando embuchamento. Entretanto, no sistema de semeadura direta (SSD), a palhada deve ser deixada obrigatoriamente na superfície, para proteger o solo. Entre os implementos agrícolas usados no SSD, consta uma faca, para cortar o material orgânico da superfície, impedindo o embuchamento.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 119

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O trator deve seguir o traçado das curvas de nível ou dos terraços, e nunca seguir na direção de cima para baixo. Somente em solos planos, com declividade menor que 3%, é que se pode escolher um sentido que otimize o trabalho do trator. Essa medida simples é importante para a conservação do solo, pois os sulcos formados pelo arado e pela grade favorecem a infiltração da água e impedem a formação de enxurradas.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 113

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Toda máquina agrícola causa compactação do solo, em virtude da concentração do peso em pequenos pontos e do tráfego intenso. É possível, porém, tomar algumas medidas para minimizar esses danos, como: evitar o trânsito de máquinas em solo muito úmido, pois, nessa situação, ele é mais suscetível à compactação; e diminuir o número de passagens de máquinas dentro da lavoura, fazendo várias operações ao mesmo tempo, como controle simultâneo de insetos e doenças, utilizando-se agrotóxicos compatíveis. Um manejo do solo adequado que favoreça o alto teor de matéria orgânica ajuda a diminuir os efeitos da compactação.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 117

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • É possível aumentar a capacidade de infiltração e de arma­zenamento de água no solo usando métodos que evitem seu revolvimento e retenham a água das chuvas. Para isso, deve-se optar por plantio em curvas de nível e manejo de plantas daninhas por roçagem ou com herbicidas. Medidas voltadas para aumentar o teor de matéria orgânica no solo – como adubação orgânica, plantio em consórcio, adubação verde e rotação de culturas – também favorecem um maior armazenamento de água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 120

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A quantidade total de nutrientes extraída do solo por lavouras de feijão-caupi depende de vários fatores, como: porte da planta, características da cultivar, fertilidade do solo, manejo cultural (adubação, irrigação, população de plantas e densidade de semeadura, etc.) e produtividade de grãos secos a ser obtida. Tome-se o seguinte exemplo: em uma lavoura de sequeiro, utilizando-se a variedade BRS Guariba, que produziu 2.000 kg/ha de grãos secos e 4.000 kg/ha de matéria seca, em Parnaíba, PI, com correção e adubação química do solo, conforme a recomendação da análise química do solo, a lavoura extraiu 203,6 kg/ha de nitrogênio (N), 16,6 kg/ha de fósforo (P), 142,2 kg/ha de potássio (K), 121,2 kg/ha de cálcio (Ca) e 26,2 kg/ha de magnésio (Mg).

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 127

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A quantidade total de nutrientes exportada da lavoura de feijão-caupi também depende de vários fatores, que influenciam a produtividade e a concentração de nutrientes nos grãos, como: fertilidade do solo, tipo de cultivar, sistema de cultivo e população de plantas. Tome-se o seguinte exemplo: considerando-se uma lavoura em que foi utilizada a variedade BRS Guariba, que produziu 2.000 kg/ha de grãos secos (13% de umidade) e cujas cascas das vagens não foram devolvidas à lavoura, as quantidades de nutrientes exportadas foram: aproximadamente 66,0 Kg/ha de nitrogênio (N) (32,4% do absorvido), 7,8 kg/ha de fósforo (P) (47,0% do absorvido), 31,8 kg/ha de potássio (K) (22,4% do absorvido), 1,2 kg/ha de cálcio (Ca) (1,0% do absorvido) e 3,4 kg/ha de magnésio (Mg) (13,0% do absorvido).

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 128

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A maior parte dos solos do Brasil é deficiente em fósforo, nutriente essencial para o adequado funcionamento da fisiologia da planta de feijão-caupi. Nos experimentos de fertilidade do solo feitos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, observou-se que o fósforo é o nutriente que permite o maior aumento de produtividade de grãos. As doses recomendadas geralmente situam-se entre 40 kg/ha e 80 kg/ha de P2O5, para solos com alto teor (≥ 10 mg/kg) e baixo teor de fósforo (< 10 mg/kg), respectivamente.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 130

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As duas principais características do fósforo são sua imobi­lidade no solo e a adsorção por partículas do solo. Ao contrário do nitrogênio, o fósforo não se perde por volatilização e deve ser aplicado de uma única vez, ou seja, no ato do plantio, em sulcos paralelos às linhas de plantio, principalmente porque ele é mais demandado quando a planta está iniciando seu crescimento e também na produção de grãos.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 131

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A compostagem é o processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos animais ou vegetais. É feita por muitas espécies de microrganismos e animais invertebrados que, na presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem à terra. Com a compostagem, consegue-se obter, mais rapidamente e em melhores condições, a estabilização da matéria orgânica. O produto resultante da compostagem é o composto, que é um material escuro, usado como um tipo de adubo orgânico, também chamado de terra preta ou húmus.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 159

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O principal benefício do uso de compostos na cultura do feijão-caupi está no fornecimento de nutrientes de forma gradual, na medida em que se processa a mineralização da matéria orgânica. Há relatos de que o uso de compostos orgânicos proporcionou maior número de grãos e consequentemente maior produção, em decorrência de os nutrientes mineralizados terem sido suficientes para suprir a demanda nutricional do feijão-caupi, em seus diferentes estádios de desenvolvimento.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 161

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O processo de compostagem é bastante simples. Consiste apenas em favorecer o processo natural de decomposição da matéria orgânica. Para tanto, é preciso controlar quatro fatores fundamentais: tipo e quantidade de matéria orgânica, água e ar. O processo é iniciado pelo acúmulo da matéria orgânica em esterqueiras, que devem ser montadas em locais com boa drenagem, para impedir o acúmulo excessivo de água. O tempo de compostagem varia de algumas semanas a meses, dependendo do tipo de matéria orgânica utilizada e da técnica.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 162

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A melhoria nutricional e biológica que a adubação orgânica confere ao solo auxilia no cultivo das plantas, permitindo melhorar as qualidades químicas, físicas e biológicas do solo. Considerando-se que, em algumas regiões, o feijão-caupi ainda tem um rendimento bastante reduzido, em virtude do baixo nível tecnológico utilizado na sua exploração, o uso de adubos orgânicos surge como alter­nativa de baixo custo, que melhora as características químicas, físicas e biológicas do solo, contribuindo, assim, para o aumento da produtividade da cultura.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 149

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A escolha do adubo orgânico está muito mais relacionada à sua disponibilidade no empreendimento agrícola do que à sua qualidade. O esterco de curral é uma solução amplamente adotada para o suprimento de nutrientes, na região semiárida. O uso de estercos (bovino, caprino e de galinha) e de húmus de minhoca na adubação tem proporcionado rendimentos acima da média nacional, comprovando os benefícios do seu emprego na produção. Os estercos têm sido utilizados de forma simples, oriundos de uma única fonte, ou como compostos. Além da compostagem, uma outra prática vem sendo utilizada no manejo do feijão-caupi, que é o emprego de biofertilizante.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 150

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Biofertilizante é um fertilizante líqui­do, obtido por meio da degradação de matéria orgânica, em condições aeróbicas e anaeróbicas, em biodigestor. Também fornece um resíduo sólido, que pode ser aplicado ao solo como fertilizante. Tem efeito nutricional, pois fornece proteínas, enzimas, vitaminas, antibióticos naturais, alcaloides e nutrientes. O biofertilizante é também utilizado como defensivo natural, aumentando o vigor e a resistência da planta. O uso de biofertilizantes vem se firmando como uma alternativa para a adubação do solo, reduzindo, assim, o uso de fertilizantes minerais.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 163

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os calcários possuem características técnicas que precisam ser consideradas. A primeira delas é a porcentagem relativa de neutralização total (PRNT): quanto maior o PRNT, maior a capacidade de neutralização e menor a dose a ser aplicada ao solo. Outra característica importante é a taxa de reatividade, que expressa a velocidade com que o calcário reage no solo e exerce seu papel de neutralizador. Quando as partículas do calcário são muito pequenas, a reação é mais rápida e vice-versa.

    Em solos corrigidos pela primeira vez, é aconselhável que as partículas sejam bem pequenas, para que a reação seja rápida. Entretanto, nas correções subsequentes, para manter o pH e o valor de saturação de bases em níveis adequados em solos já corrigidos, é preferível que as partículas sejam um pouco maiores para que a reação ocorra lentamente, ao longo dos anos.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 137

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O esterco bovino é um resíduo orgânico com grande potencial de uso como adubo, principalmente em médios e pequenos estabe­lecimentos agrícolas da região Nordeste. Essa preferência se deve ao fato de ele ser obtido, em geral, na própria propriedade, e por constituir uma excelente fonte de material orgânico para o solo, e de nutrientes para as plantas.

    Os efeitos positivos devem-se não somente ao fornecimento de nutrientes, mas também à sua atuação na melhoria da capacidade de trocas de cátions (CTC), resultando em disponibilidade de nutrientes por um maior período. Há relatos de que o esterco de bovino promoveu incremento na produção de biomassa e na acumulação de N, P e K em feijão-caupi, além de aumento no número e no comprimento de vagens e, consequentemente, no rendimento de grãos.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 151

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A análise química de plantas tem múltiplos objetivos: diag­nosticar ou confirmar sintomas de deficiência de nutrientes; verificar se determinado nutriente foi absorvido pela planta; indicar interações e antagonismos entre nutrientes; e avaliar o estado nutricional da cultura.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 143

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Há estudos desenvolvidos nas condições do Semiárido nordestino, nos quais a aplicação de 27,66 t/ha proporcionou rendimentos de 2.500 kg/ha. Outros relatos indicaram que 1,5 kg por cova de esterco bovino proporcionou um valor máximo de 398,33 grãos por planta e incremento na produção de biomassa e na acumulação de N, P e K. Tem sido observado que os efeitos positivos do esterco bovino não estão relacionados apenas ao suprimento de nutrientes, mas, e principalmente, à sua ação na melhoria de outros constituintes da fertilidade e da estrutura do solo.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 152

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em estudos com adubação orgânica, verificou-se que a dosagem de 21,7 t/ha de húmus de minhoca era a ideal para um rendimento de 1.800 kg/ha a 2.000 kg/ha de grãos de feijão-caupi. Tem sido observado que a aplicação de húmus de minhoca na adubação de feijão-caupi propicia efeito benéfico no número de vagens por planta, no comprimento de vagem e no número de grãos por vagem. Em ensaio de avaliação de três fontes de adubos orgânicos, o húmus de minhoca foi superior em todos os componentes de produção, tendo proporcionado 514,5 grãos por planta, com a dosagem de 2 kg por cova.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 158

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os intervalos de valores de macro e micronutrientes foliares considerados adequados para o feijão-caupi são:

    • Nitrogênio: 41,575 g/kg ± 7,205.
    • Fósforo: 2,896 g/kg ± 0,525.
    • Potássio: 36,695 g/kg ± 3,874.
    • Cálcio: 31,935 g/kg ± 4,948.
    • Magnésio: 4,857 g/kg ± 0,663.
    • Cobre: 8,910 mg/kg ± 4,281.
    • Ferro: 158,129 mg/kg ± 46,371.
    • Manganês: 152,221 mg/kg ± 35,394.
    • Zinco: 38,711 mg/kg ± 4,377.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 145

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os principais benefícios da adubação verde para o solo são: a) proteção contra a erosão; b) diminuição da lixiviação de nutrientes; c) maiores infiltração e retenção de água; d) incremento do teor de matéria orgânica; e) redução das oscilações de temperatura do solo; f) aumento da disponibilidade de água para as culturas; g) melhoria da aeração; h) diminuição da acidez do solo; i) redução de pragas e doenças; e j) abrigo para os inimigos naturais dos insetos-praga que atacam os cultivos.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 166

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Vários leguminosas são boas opções de adubo verde, entre as quais se destacam: crotalária (Crotalaria juncea), mucuna-preta (Stizolobium aterrimum), mucuna-anã (Mucuna pruriens), guandu (Cajanus cajan), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e feijão-bravo (Canavalia brasiliensis). No Semiárido piauiense, o feijão-de-porco tem apresentado boa rusticidade, tolerância à seca e a altas temperaturas no consórcio girassol e feijão-caupi. Outros estudos demonstraram que o feijão-bravo utilizado como adubo verde no consórcio milho e feijão-caupi proporcionou uma taxa de retorno marginal líquida de 3,74% e efeito residual de incorporação, proporcionando aumento de 39% e de 23% na produtividade de grãos de milho e feijão-caupi, respectivamente, em comparação com o tratamento sem adubo verde.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 167

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura