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  • A agricultura regenerativa é a designação

    A agricultura regenerativa é a designação para modelos produtivos que buscam melhorar o solo, aumentar a biodiversidade, possibilitando a preservação e até mesmo a restauração dos ecossistemas, tornando a agricultura parte da solução para os problemas ambientais. Nesses modelos são utilizadas diferentes técnicas, tendo como base a agricultura orgânica, na tentativa de restabelecer os sistemas naturais nas áreas agrícolas intensamente manejadas.  

    São considerados como benefícios da agricultura regenerativa:

     

    • A conservação e restauração do solo;
    • A melhoria da qualidade química, física e biológica do solo;
    • O aumento da biodiversidade dos ecossistemas;
    • Uma maior resiliência ambiental e econômica dos sistemas produtivos;
    • A redução na emissão dos GEE e o auxílio no sequestro de carbono.
  • Agricultura regenerativa

    A agricultura regenerativa é a designação para modelos produtivos que buscam melhorar o solo, aumentar a biodiversidade, possibilitando a preservação e até mesmo a restauração dos ecossistemas, tornando a agricultura parte da solução para os problemas ambientais. Nesses modelos são utilizadas diferentes técnicas, tendo como base a agricultura orgânica, na tentativa de restabelecer os sistemas naturais nas áreas agrícolas intensamente manejadas.  

    São considerados como benefícios da agricultura regenerativa:

     

    • A conservação e restauração do solo;
    • A melhoria da qualidade química, física e biológica do solo;
    • O aumento da biodiversidade dos ecossistemas;
    • Uma maior resiliência ambiental e econômica dos sistemas produtivos;
    • A redução na emissão dos GEE e o auxílio no sequestro de carbono.
  • Recuperação de pastagens

    As pastagens para pecuária de corte e leiteira são o principal uso da terra no Brasil (183 milhões de hectares), mas parte dessas pastagens encontra-se em algum nível de degradação, caracterizada, principalmente, pela perda de cobertura vegetal (baixa oferta de forragem e problemas com  erosão)  e baixa produtividade animal.

    A recuperação da pastagem, que envolve a restauração de sua capacidade produtiva, é uma das estratégias para reduzir as emissões de GEE no Brasil. Além de sequestrar carbono (C) no solo  — superior a 1,0 - 1,5 t C ha⁻¹ ano⁻¹ — pelo aumento da produção de forragem e maior taxa de renovação de raízes, os pastos recuperados proporcionam a engorda mais rápida do animal, o que reflete numa redução na emissão de metano (CH₄) pelo rebanho, que fica pronto para o abate mais cedo.

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Recuperação e intensificação

    É importante considerar que a recuperação e intensificação das pastagens é o caminho para o desenvolvimento da atividade pecuária sustentável no Brasil, com ganhos de produtividade e menor abertura de novas áreas. Nesse sentido, para a recuperação da capacidade produtiva dos pastos, algumas práticas são recomendadas: 

     

    • Rotação de animais (uso de piquetes);
    • Suplementação alimentar dos animais no inverno;
    • Manejo da acidez do solo e adubação;
    • Consórcio com leguminosas;
    • Aproveitamento de lavouras na reforma do pasto;
    • Adoção de sistemas de integração (lavoura-pecuária; lavoura-pecuária-floresta). 

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas